5 de outubro de 2006
Rali Moldebetão Faial pode consagrar Pinto

Terminar o Rali Moldebetão Faial nos pontos é o suficiente para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção. O piloto do Subaru Impreza WRC já venceu esta época quatro provas na Produção, a que se juntam outros bons resultados, situação que lhe permitiu ter uma vantagem assinalável para Pedro Mendes Gomes e João Magalhães, os únicos que ainda podem vencer o agrupamento. Rui Pinto reconhece que a equipa está mais stressada em gerir a prova do que se tivesse que vencer no Faial para se sagrar campeão.
Para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção basta pontuar no Rali Moldebetão Faial que se disputa sexta-feira e sábado. O piloto do Subaru Impreza WRC tem feito uma época muito positiva e levado de vencida a “armada” Mitsubishi. Jornal da Madeira — Quais as perspectivas para o Rali Moldebetão Faial quando basta a equipa pontuar para se sagrar campeão do grupo Produção ? Rui Pinto — Esta prova tem de ser tomada com todas as precauções necessárias, pois temos de terminar o rali, independentemente da classificação, para nos sagrarmos campeões. É óbvio que quando estamos inseridos num desporto de que gostamos, e de que gosto imenso, não iremos para ver os outros passarem. Vamos dar o nosso melhor obviamente com um critério de cuidado um pouco acrescido em relação aos outros ralis. Estamos presentes para poder contrariar e fazer um bom andamento, mas o objectivo da equipa é com toda a precaução e cuidado fazer o rali para sermos campeões regionais da Produção. JM — Tendo presente que pontuar significa ser campeão, a equipa aposta numa estratégia defensiva? RP — É um stress maior do que se fosse preciso ganhar. Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar, do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. Tudo isto vai ser ultrapassado e logo na primeira prova especial no Kartodromo vamos dar o espectáculo melhor que pudermos, porque usamos um sistema de condução um pouco diferente do habitual permitindo que seja um pouco mais espectacular às pessoas que vêem e não para o cronómetro. No rali no dia seguinte há que ter cuidados acrescidos para fazer as provas especiais. JM — Até ao momento o Rui Pinto venceu quatro provas da Produção. Que análise é que faz ao Campeonato Ralis Coral Madeira? RP — Correu-nos bem o campeonato. Começamos a trabalhar em 2005 já com esse objectivo. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificámos e melhorámos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andámos bem no início, houve algum azar dos nossos mais directos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Tivemos um pouco de sorte, mas tivemos presentes e fomos beneficiados. Ganhámos o que tínhamos a ganhar e demos o quanto bastasse para podermos estar nesta posição neste momento. A ver vamos se efectivamente sábado à noite podemos abrir a garrafa de champanhe a comemorar a vitória no agrupamento de Produção. JM — Há pouco tempo o Rui Pinto e o Miguel Campos trocaram experiências sobre o desempenho do Subaru, viatura que ambos conduzem. Que mais-valias retirou dessa permuta de conhecimentos? RP — Na troca de experiências o Miguel Campos beneficiou com o conhecimento do preparador do meu carro, mas obviamente que foi benéfica, também para mim, e permitiu-me aferir algumas situações. Num determinado troço onde fizemos os testes aferimos que, efectivamente, havia determinadas abordagens da curva e situações de andamento que eu fazia de uma maneira diferente. Isso permitiu melhorarmos no último rali algumas situações de curvar com a ajuda do travão de mão, mas também fizemos algumas alterações ao nível de suspensão que não foram benéficas e tivemos alguns problemas no rali ao nível do comportamento do carro na frente. Neste momento fizemos novas alterações para o rali do Faial e penso que o carro se encontra muito melhor do que o anteriormente. JM — Na próxima época é para manter o Subaru e evoluí-lo ou haverá aposta numa outra viatura? RP — Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias ao nível geral que forem homolgadas para esta viatura. Ao nível das alterações que vão ser homolgadas ainda não está nada decidido, mas se forem aquelas que têm sido faladas, no próximo ano o carro vai estar mais competitivo e vai andar um pouco mais à frente ao nível de tabela. Directas Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificamos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andamos bem no início, houve algum azar dos nossos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias a nível geral que forem homolgadas para o Subaru Impreza WRC.
Para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção basta pontuar no Rali Moldebetão Faial que se disputa sexta-feira e sábado. O piloto do Subaru Impreza WRC tem feito uma época muito positiva e levado de vencida a “armada” Mitsubishi. Jornal da Madeira — Quais as perspectivas para o Rali Moldebetão Faial quando basta a equipa pontuar para se sagrar campeão do grupo Produção ? Rui Pinto — Esta prova tem de ser tomada com todas as precauções necessárias, pois temos de terminar o rali, independentemente da classificação, para nos sagrarmos campeões. É óbvio que quando estamos inseridos num desporto de que gostamos, e de que gosto imenso, não iremos para ver os outros passarem. Vamos dar o nosso melhor obviamente com um critério de cuidado um pouco acrescido em relação aos outros ralis. Estamos presentes para poder contrariar e fazer um bom andamento, mas o objectivo da equipa é com toda a precaução e cuidado fazer o rali para sermos campeões regionais da Produção. JM — Tendo presente que pontuar significa ser campeão, a equipa aposta numa estratégia defensiva? RP — É um stress maior do que se fosse preciso ganhar. Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar, do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. Tudo isto vai ser ultrapassado e logo na primeira prova especial no Kartodromo vamos dar o espectáculo melhor que pudermos, porque usamos um sistema de condução um pouco diferente do habitual permitindo que seja um pouco mais espectacular às pessoas que vêem e não para o cronómetro. No rali no dia seguinte há que ter cuidados acrescidos para fazer as provas especiais. JM — Até ao momento o Rui Pinto venceu quatro provas da Produção. Que análise é que faz ao Campeonato Ralis Coral Madeira? RP — Correu-nos bem o campeonato. Começamos a trabalhar em 2005 já com esse objectivo. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificámos e melhorámos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andámos bem no início, houve algum azar dos nossos mais directos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Tivemos um pouco de sorte, mas tivemos presentes e fomos beneficiados. Ganhámos o que tínhamos a ganhar e demos o quanto bastasse para podermos estar nesta posição neste momento. A ver vamos se efectivamente sábado à noite podemos abrir a garrafa de champanhe a comemorar a vitória no agrupamento de Produção. JM — Há pouco tempo o Rui Pinto e o Miguel Campos trocaram experiências sobre o desempenho do Subaru, viatura que ambos conduzem. Que mais-valias retirou dessa permuta de conhecimentos? RP — Na troca de experiências o Miguel Campos beneficiou com o conhecimento do preparador do meu carro, mas obviamente que foi benéfica, também para mim, e permitiu-me aferir algumas situações. Num determinado troço onde fizemos os testes aferimos que, efectivamente, havia determinadas abordagens da curva e situações de andamento que eu fazia de uma maneira diferente. Isso permitiu melhorarmos no último rali algumas situações de curvar com a ajuda do travão de mão, mas também fizemos algumas alterações ao nível de suspensão que não foram benéficas e tivemos alguns problemas no rali ao nível do comportamento do carro na frente. Neste momento fizemos novas alterações para o rali do Faial e penso que o carro se encontra muito melhor do que o anteriormente. JM — Na próxima época é para manter o Subaru e evoluí-lo ou haverá aposta numa outra viatura? RP — Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias ao nível geral que forem homolgadas para esta viatura. Ao nível das alterações que vão ser homolgadas ainda não está nada decidido, mas se forem aquelas que têm sido faladas, no próximo ano o carro vai estar mais competitivo e vai andar um pouco mais à frente ao nível de tabela. Directas Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificamos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andamos bem no início, houve algum azar dos nossos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias a nível geral que forem homolgadas para o Subaru Impreza WRC.
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