Actualidades da Freguesia do Faial - MADEIRA

«Jovens devem fazer investimentos seguros»

O grupo parlamentar do PSD visitou, ontem, o complexo habitacional do Faial, concelho de Santana, e defendeu as políticas do Governo Regional para a área da habitação nas zonas rurais que permite afixação nessas zonas dos jovens casais que podem por isso fazer investimentos seguros.Os deputados do PSD fizeram-se acompanhar nesta visita do presidente da edilidade de Santana e da Junta de Freguesia do Faial. O porta-voz, Rui Moisés, começou por referir alguns números da Investimentos Habitacionais da Madeira relativamente à habitação a custos controlados, que desde 1996, após a aprovação da legislação, já foram criados 1500 fogos de habitação económica por toda a RAM, sendo de 635 nos concelhos rurais e neste momento estão a ser criados mais fogos nestes concelhos. No caso particular do concelho de Santana já foram construídos 106 fogos habitacionais de tipologia T2 e T3, nas freguesias do Faial, Santana, São Jorge e Arco de São Jorge. No Faial, foram construídos 32 na primeira fase e 24 na segunda. Destes só 15 ainda estão por vender, o que até é “positivo, pois os jovens casais e aqueles que estão a entrar no mercado de trabalho podem ainda adquirir estes imóveis”, caso contrário teriam de ir para outras zonas, frisou o deputado.Para Rui Moisés, estas infra-estruturas permitem “aos jovens fazer investimentos seguros” nas suas freguesias, para além de que este complexo está próximo de diversos serviços como a escola básica, centro de saúde, segurança social, farmácia, para além de outros serviços públicos e até dos transportes. O deputado destacou que este tipo de investimentos são uma mais-valia para o concelho e para a RAM, daí ter mostrado o seu regozijo pela Câmara Municipal e do Governo Regional terem optado por este tipo de habitação de apoio aos jovens.Outro aspecto positivo destas habitações é a possibilidade de fixação dos jovens no concelho que podem adquirir estes imóveis a um preço médio de 75 mil euros, caso contrário teriam de adquirir terreno e fazer a sua moradia o que para muitos seria incomportável face aos seus rendimentos.