24 de junho de 2008
No dia que marca o início do Verão, sugerimos uma finta à crise neste clima de contenção e apresenta o roteiro das melhores praias da Região.

São as 36 praias que convidam a ficar cá dentro nas suas ferias.
Informações úteis sobre as estâncias balneares , VISITE A PRAIA DA RIBEIRA DO FAIAL.
A: Entrada
B: Estacionamento
C: Bar/restaurante
D: Vigilância
E: Bandeira Azul
F: Instalações sanitárias
G: Equipamentos/características da praia
1 Machico Praia de Machico
A: Livre
B: Parquímetros (0,50€/hora e auto-silo (0,60€/hora)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: WC
G: Calhau com estrados
2 Machico Ribeira do Natal
A: Livre
B: Livre
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: WC
G: Calhau e pontão de acesso ao mar
3 Machico Complexo Balnear do Caniçal
A: Pago: 1 € por pessoa
B: Livre
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
4 Machico Prainha
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Areia natural
5 Machico Praia da Lagoa
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Areia natural
6 Machico Complexo Balnear Porto da Cruz
A: Pago: 1 € por pessoa
B: Livre
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
7 Santa Cruz Praia das Palmeiras
A: Livre
B: Parquímetro (0,40 €/h)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Sim
G: Piscina, calhau e pontão de acesso ao mar
8 Santa Cruz Complexo da Ribeira da Boaventura - Beach Club
A: Pago: 1 € por pessoa
B: 0,70 €/hora (auto-silo)
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
9 Santa Cruz Praia dos Reis Magos
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Calhau e areia escura
10 Santa Cruz Lido Galomar
A: Pago: 3 € adulto e 1,70 € crianças (dias úteis); 4 € e 2,70 € aos fins-de-semana
B: Livre
C: Bar e restaurante (muito boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Sim
G: Piscina e acesso ao mar com espreguiçadeiras e guarda-sol (pago)
11 Santa Cruz Complexo Balnear do Garajau
A: Livre (acesso pedonal); Pago 2€ por teleférico (ida e volta)
B: Livre (junto ao teleférico)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Sim
G: Calhau. 1,50 € por espreguiçadeiras com guarda-sol
12 Funchal Barreirinha
A: Pago: adulto (1,55€); jovem, 'menos jovem' e reformado (1,05€)
B: Não. Auto silo mais próximo: São Tiago
C: Bar
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia com piscina e acesso ao mar; 1,65 € por espreguiçadeiras e guarda-sol; pacote especial (2 espreguiçadeiras + 1 guarda-sol): 4,65€
13 Funchal Lido
A: Pago: adulto (3€); jovem e 'menos jovem' e reformado (1,55€)
B: Parquímetros e auto-silo no Lido
C: Bar e restaurante
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Duas piscinas, acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
14 Funchal Ponta Gorda
A: Pago: 3 € adulto; 1,55 € jovem, 'menos jovem' e reformado
B: Auto-silo perto da Quinta Calaça
C: Dois bares de apoio
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Piscinas e acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
15 Funchal Poças do Gomes - Doca do Cavacas
A: Pago: 1,55 € adulto; 1,05 € jovem, 'menos jovem' e reformado
B: Parquímetros e estacionamento grátis no Centromar
C: Bar e restaurante
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia com piscina natural e acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
16 Funchal Praia Formosa
A: Livre
B: Livre
C: Bares e restaurantes
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia de calhau; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
17 Câmara de LobosComplexo Balnear Salinas
A: Pago: 0,50 € por pessoa
B: Auto-silo (0,50 €/hora)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Calhau e piscinas (uma para crianças)
18 Câmara de Lobos Complexo da Praia do Vigário
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia de calhau e piscinas
19 Ribeira BravaComplexo balnear na frente mar
A: Livre
B: Auto-silo (0,50€)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau com estrados e duas piscinas (uma para crianças); acesso facilitado a deficientes
20 Ribeira BravaCalhau da Lapa
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar (média qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau
21 Ribeira Brava Fajã dos Padres
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau. Acesso faz-se por barco ou elevador (7,5 €)
22 Ponta do SolPraia da Madalena do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau e pontão de acesso ao mar
23 Ponta do SolPraia da Vila
A: Livre
B: Parquímetro e estacionamento livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau com estrados; campo de jogos
24 CalhetaPraia da Vila
A: Livre
B: Parquímetro e três auto-silos (0,80 €/hora)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia (artificial) de areia amarela com zona de lazer e campo de jogos; espreguiçadeiras (2 €); guarda-sol (1,50 €); duche (1 €); rouparia (0,50 €); cinzeiro (depósito 1 €)
25 Calheta Jardim do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (gratuito)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Não
G: Calhau
26 Calheta Paul do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (gratuito)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau e cais de acesso ao mar
27 Porto Moniz Piscinas naturais
A: 1,25 € adultos; 0,50 € detentores de cartão munícipe; 0,80 € criança, idoso e estudante
B: parquímetros: 0,50 €/hora
C: Restaurante e bar (boa qualidade)
D: Sim (cinco nadadores-salvadores)
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Piscinas naturais com acesso ao mar; guarda-sol, espreguiçadeira e colchão: 1,50 €
28 Porto Moniz Praia da Laje (Seixal)
A: Livre
B: Livre
C: Bar de apoio (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia de areia natural com boa envolvente paisagística
29 Porto Moniz Piscinas Naturais do Seixal
A: Livre
B: Livre
C: Não
D: Não
E: Não
F: Balneários
G: Duas piscinas naturais sem camas ou guarda-sóis
30 Porto Moniz Praia do Cais do Seixal
A: Livre
B: Livre
C: Dois bares nas proximidades
D: Não
E: Não
F: Não
G: Praia de areia natural
31 São Vicente Complexo Balnear da Ponta Delgada
A: 1€ adultos e 0,50 € crianças, idosos e estudantes B: Livre com 200 lugares
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários, WC, posto médico; 80 espreguiçadeiras e guarda-sóis a 1 € cada
G: Piscinas com acesso ao mar
32 Santana Complexo Balnear de São Jorge
A: 1 € por pessoa
B: Parque grátis com 50 lugares
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC; Espreguiçadeira e guarda-sol a 1 €
G: Piscinas na foz da Ribeira de São Jorge
33 Santana Praia da Ribeira do Faial
A: Livre
B: Estacionamento grátis (90 lugares)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC; espreguiçadeira 1 € e guarda-sol 1,50 €
G: Praia de calhau; Campo de ténis, de futebol em tartan e de futebol de praia gratuitos
34 Porto Santo Praia da Fontinha
A: Livre
B: Parque de estacionamento em terra batida: gratuito
C: Bar e restaurante (qualidade média)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários (duches a 1,5 € e guarda-roupa a 2,5 €) e WC
G: Areia amarela natural; espreguiçadeiras 2,5 €; guarda-sol 5 €
35 Porto Santo Ribeiro Pocinho
A: Livre
B: Parque gratuito
C: Bar de apoio à praia junto às dunas
D: Vigilância do hotel
E: Não
F: Não
G: Areia amarela natural; colmos fixos grátis
36 Porto Santo Ribeiro Salgado
A: Livre
B: Livre
C: Não
D: Não
E: Não
F: Não
G: Areia amarela natural.
Informações úteis sobre as estâncias balneares , VISITE A PRAIA DA RIBEIRA DO FAIAL.
A: Entrada
B: Estacionamento
C: Bar/restaurante
D: Vigilância
E: Bandeira Azul
F: Instalações sanitárias
G: Equipamentos/características da praia
1 Machico Praia de Machico
A: Livre
B: Parquímetros (0,50€/hora e auto-silo (0,60€/hora)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: WC
G: Calhau com estrados
2 Machico Ribeira do Natal
A: Livre
B: Livre
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: WC
G: Calhau e pontão de acesso ao mar
3 Machico Complexo Balnear do Caniçal
A: Pago: 1 € por pessoa
B: Livre
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
4 Machico Prainha
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Areia natural
5 Machico Praia da Lagoa
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Areia natural
6 Machico Complexo Balnear Porto da Cruz
A: Pago: 1 € por pessoa
B: Livre
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
7 Santa Cruz Praia das Palmeiras
A: Livre
B: Parquímetro (0,40 €/h)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Sim
G: Piscina, calhau e pontão de acesso ao mar
8 Santa Cruz Complexo da Ribeira da Boaventura - Beach Club
A: Pago: 1 € por pessoa
B: 0,70 €/hora (auto-silo)
C: Bar (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Piscina
9 Santa Cruz Praia dos Reis Magos
A: Livre
B: Livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Sim
G: Calhau e areia escura
10 Santa Cruz Lido Galomar
A: Pago: 3 € adulto e 1,70 € crianças (dias úteis); 4 € e 2,70 € aos fins-de-semana
B: Livre
C: Bar e restaurante (muito boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Sim
G: Piscina e acesso ao mar com espreguiçadeiras e guarda-sol (pago)
11 Santa Cruz Complexo Balnear do Garajau
A: Livre (acesso pedonal); Pago 2€ por teleférico (ida e volta)
B: Livre (junto ao teleférico)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Sim
G: Calhau. 1,50 € por espreguiçadeiras com guarda-sol
12 Funchal Barreirinha
A: Pago: adulto (1,55€); jovem, 'menos jovem' e reformado (1,05€)
B: Não. Auto silo mais próximo: São Tiago
C: Bar
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia com piscina e acesso ao mar; 1,65 € por espreguiçadeiras e guarda-sol; pacote especial (2 espreguiçadeiras + 1 guarda-sol): 4,65€
13 Funchal Lido
A: Pago: adulto (3€); jovem e 'menos jovem' e reformado (1,55€)
B: Parquímetros e auto-silo no Lido
C: Bar e restaurante
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Duas piscinas, acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
14 Funchal Ponta Gorda
A: Pago: 3 € adulto; 1,55 € jovem, 'menos jovem' e reformado
B: Auto-silo perto da Quinta Calaça
C: Dois bares de apoio
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Piscinas e acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
15 Funchal Poças do Gomes - Doca do Cavacas
A: Pago: 1,55 € adulto; 1,05 € jovem, 'menos jovem' e reformado
B: Parquímetros e estacionamento grátis no Centromar
C: Bar e restaurante
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia com piscina natural e acesso ao mar; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
16 Funchal Praia Formosa
A: Livre
B: Livre
C: Bares e restaurantes
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia de calhau; 1,65 € espreguiçadeiras e guarda-sol; Pacote especial (2+1) 4,65 €
17 Câmara de LobosComplexo Balnear Salinas
A: Pago: 0,50 € por pessoa
B: Auto-silo (0,50 €/hora)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Calhau e piscinas (uma para crianças)
18 Câmara de Lobos Complexo da Praia do Vigário
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia de calhau e piscinas
19 Ribeira BravaComplexo balnear na frente mar
A: Livre
B: Auto-silo (0,50€)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau com estrados e duas piscinas (uma para crianças); acesso facilitado a deficientes
20 Ribeira BravaCalhau da Lapa
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar (média qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau
21 Ribeira Brava Fajã dos Padres
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau. Acesso faz-se por barco ou elevador (7,5 €)
22 Ponta do SolPraia da Madalena do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (grátis)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau e pontão de acesso ao mar
23 Ponta do SolPraia da Vila
A: Livre
B: Parquímetro e estacionamento livre
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Calhau com estrados; campo de jogos
24 CalhetaPraia da Vila
A: Livre
B: Parquímetro e três auto-silos (0,80 €/hora)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Praia (artificial) de areia amarela com zona de lazer e campo de jogos; espreguiçadeiras (2 €); guarda-sol (1,50 €); duche (1 €); rouparia (0,50 €); cinzeiro (depósito 1 €)
25 Calheta Jardim do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (gratuito)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Não
G: Calhau
26 Calheta Paul do Mar
A: Livre
B: Parque ao ar livre (gratuito)
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Não
E: Não
F: WC
G: Calhau e cais de acesso ao mar
27 Porto Moniz Piscinas naturais
A: 1,25 € adultos; 0,50 € detentores de cartão munícipe; 0,80 € criança, idoso e estudante
B: parquímetros: 0,50 €/hora
C: Restaurante e bar (boa qualidade)
D: Sim (cinco nadadores-salvadores)
E: Sim
F: Balneários e WC
G: Piscinas naturais com acesso ao mar; guarda-sol, espreguiçadeira e colchão: 1,50 €
28 Porto Moniz Praia da Laje (Seixal)
A: Livre
B: Livre
C: Bar de apoio (boa qualidade)
D: Não
E: Não
F: Balneários e WC
G: Praia de areia natural com boa envolvente paisagística
29 Porto Moniz Piscinas Naturais do Seixal
A: Livre
B: Livre
C: Não
D: Não
E: Não
F: Balneários
G: Duas piscinas naturais sem camas ou guarda-sóis
30 Porto Moniz Praia do Cais do Seixal
A: Livre
B: Livre
C: Dois bares nas proximidades
D: Não
E: Não
F: Não
G: Praia de areia natural
31 São Vicente Complexo Balnear da Ponta Delgada
A: 1€ adultos e 0,50 € crianças, idosos e estudantes B: Livre com 200 lugares
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários, WC, posto médico; 80 espreguiçadeiras e guarda-sóis a 1 € cada
G: Piscinas com acesso ao mar
32 Santana Complexo Balnear de São Jorge
A: 1 € por pessoa
B: Parque grátis com 50 lugares
C: Bar e restaurante (média qualidade)
D: Sim
E: Não
F: Balneários e WC; Espreguiçadeira e guarda-sol a 1 €
G: Piscinas na foz da Ribeira de São Jorge
33 Santana Praia da Ribeira do Faial
A: Livre
B: Estacionamento grátis (90 lugares)
C: Bar e restaurante (boa qualidade)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários e WC; espreguiçadeira 1 € e guarda-sol 1,50 €
G: Praia de calhau; Campo de ténis, de futebol em tartan e de futebol de praia gratuitos
34 Porto Santo Praia da Fontinha
A: Livre
B: Parque de estacionamento em terra batida: gratuito
C: Bar e restaurante (qualidade média)
D: Sim
E: Sim
F: Balneários (duches a 1,5 € e guarda-roupa a 2,5 €) e WC
G: Areia amarela natural; espreguiçadeiras 2,5 €; guarda-sol 5 €
35 Porto Santo Ribeiro Pocinho
A: Livre
B: Parque gratuito
C: Bar de apoio à praia junto às dunas
D: Vigilância do hotel
E: Não
F: Não
G: Areia amarela natural; colmos fixos grátis
36 Porto Santo Ribeiro Salgado
A: Livre
B: Livre
C: Não
D: Não
E: Não
F: Não
G: Areia amarela natural.
Inovação que revolucionou a Pesca foi parar ao Faial.
Numa altura em que se vive uma crise ao nível dos combustíveis, que atinge vários sectores, entre eles, o da Pesca, a “Olhar” foi até à freguesia do Faial, no concelho de Santana conhecer um homem que se lançou às lides do mar, quando os barcos, ainda, não precisavam de gasóleo para navegarem. Iam ao sabor do vento e da força dos remos. Foi assim durante anos até que apareceram os motores.José Jesus Teixeira Ferreira tem 79 anos e foi o primeiro faialense a ter um barco a motor, o terceiro que chegou à Madeira. Foi no quintal de sua casa que nos contou um pouco da sua longa história de vida, onde cada capítulo revela uma das suas facetas, nas mais variadas artes. Por não gostar da escola não terminou a 4.ª classe, contudo, teve a destreza e capacidade de empreender e apostar em diversos ramos de actividade.Foi desta forma que sustentou a mulher e os quatro filhos. Hoje orgulha-se de lhes ter dado estudos, apenas uma das filhas não quis prosseguir na escola.Do quintal, José Ferreira avista o mar, o mesmo mar onde se aventurou diversas vezes, na luta pela vida. Da mesma varanda, também, vislumbra a estrada, uma entre as muitas da Madeira que ajudou a calcetar por onde circulou com a camioneta, o camião e o táxi, que lhe ajudaram a ganhar a vida.Apesar de ter sido operado ao coração três vezes, todas as manhãs vai com a esposa Ludovina Marques de Jesus até à fazenda ver como estão as culturas.Uma sucessão de más experiências na escola fez com que José Ferreira não gostasse de estudar, de maneira que aos 11 anos começou a trabalhar. Recordou o próprio que a professora, que vinha do Funchal, era muito amiga de seu pai, o que em certas alturas lhe trouxe algumas desvantagens porque contava ao seu progenitor tudo o que este fazia na escola. “Ela dizia-lhe as coisas que ele fazia na escola”, sustentou a esposa, ao reiterar que o marido até “tem uma letra bonita”. José Ferreira recorda que ela “obrigava-me a fazer tudo, e quando não fazia levava porrada”.Ao sair da escola, “fui acartar ferro para o ferreiro, para abrir uma estrada, para poder ganhar algum dinheiro”, disse, apontando para a estrada, perto da chamada ponte velha. Chegou a trabalhar numa pedreira em Santa Cruz, para fazer a estrada entre o Santo da Serra e a Camacha e a estrada do Caminho dos Pretos até ao Terreiro da Luta. Depois de terminar a tropa foi trabalhar para a empresa de transportes públicos SAM, como bilheteiro, depois nos camiões a carregar material e, mais tarde, como motorista nos autocarros de passageiros. Chegou a ter camiões por sua conta.Entre o mar e a terraNa altura, José Ferreira já tinha uma canoa que comprou a um velhinho, quando começou a haver borracha no mar. Esta borracha provinha dos navios que eram abatidos durante a II Guerra Mundial. Alguns fardos chegavam a ter 120 quilos. A borracha era leve e vinha dar à costa. De acordo com este faialense, a borracha que apanhavam junto à costa do Faial era entregue à Capitania do Funchal, que fazia uma “arrematação à Casa Leackok para fazer botas-de-água, pneus e outras coisas”. Para ganhar mais, “fugia-se ao regime, não se entregava à Capitania e tratava-se de vender, pessoalmente, pelo dobro ou mais do dobro”. José Ferreira tinha sócios. “A gente éramos conhecidos pelas gaivotas porque a borracha andava à tona d´água e as gaivotas poisavam naqueles novelos”.Iam no barco a remos, pequenino, por isso, não podiam ir para muito longe. O barco não tinha mais que 3.5 metros, por isso, a borracha vinha a reboque. Chegou a sair de noite porque, na altura da Grande Guerra, havia um reforço da tropa no cais da Fajã do Mar, onde os barcos ficavam atracados.Explicou o próprio que iam de dia, depois “amarrava-se os barcos na rocha, de maneira que não vissem e à noite ia-se lá buscá-los, para enganar as tropas levava-se umas canas e fazia-se que ia-se pescar”.Se para isso era preciso coragem, respondeu que “coragem era chegar à costa e deitar-se ao mar para puxar o barco para terra”. Para isso, normalmente, iam três homens, dois vinham a terra e outro ficava no mar.Em terra, “a primeira coisa que a tropa fazia era revistar o barco”, por isso, “guardava-se as coisas na casa e vinha-se embora, quando se chegava aqui descia-se a rocha e ia-se buscar a borracha que estava no calhau do Faial”. Garante José Ferreira que “ninguém mexia porque de noite ninguém via” e “a tropa nunca desconfiou”.Por vezes encontravam outros barcos que andavam na pesca, uns maiores que a canoa de José Ferreira, que viam o fardo de borracha mas não diziam nada. “Só houve um problema com um rapaz de São Jorge que tirou o fardo de borracha a um outro do Porto da Cruz, que ficou lá com a canoa virada mas não morreu”, frisou. Terceiro motor foi para o FaialPassado algum tempo, este faialense arranjou um barco de madeira, com motor, era um Penta-Volvo que, na altura, custou 17.5 contos. Construiu o barco com a ajuda de um rapaz de Gaula, com ordem da Capitania. Com a licença e inspecção feitas lançou-o ao mar. Era uma canoa de nome Pico da Atalaia.José Ferreira foi o primeiro faialense a ter um barco de pesca, a motor, o terceiro na Madeira. Ainda hoje esse motor trabalha.Recorda-se de ir à Pontinha buscá-lo. Levou para o Faial homens de Câmara de Lobos para trabalhar, juntamente, com outros da freguesia. Todos os anos pagava uma licença para vender o peixe no cais. Uma espada custava dois escudos e cinco tostões, por cabeça. Havia espadas com cinco quilos. Também pescava pargos, gorazes e salmonetes. O barco acabou por se partir num acidente, certo dia em que o mar estava ruim na Ponta de São Lourenço, eram quatro horas da manhã. A madeira do barco acabou por dar à costa. Dos quatro tripulantes, todos escaparam.José Ferreira diz que ir para o mar é sempre um desafio porque pode partir com bom tempo e este piorar no regresso. Houve um dia em que os homens que com ele trabalhavam não puderam voltar para trás e à porta de sua casa juntou-se um grupo de 10 a 15 pessoas a gritar por causa dos familiares que não apareciam. Numa dessas vezes, José Ferreira chegou a ir até o Porto Novo mas não os encontrou. Já estavam na Madalena do Mar, a salvo.A esposa recorda esses tempos. Havia rapazes, apontou, com carta marítima mas não conheciam o mar, os de Câmara de Lobos, sim. Nessas ocasiões de agonia, chegava a telefonar para o marido e para a Capitania para ver onde é que andavam. “Eles podiam passar aqui que eu não os via, as ondas eram tão grandes que o mar descaía e eles ficavam escondidos, quando se chegava a ver já estavam longe”.Na altura, havia 17 cédulas marítimas no Faial. José Ferreira era dos poucos que ia ao mar ganhar o dia. Mais tarde, o Governo encomendou motores para outros pescadores, nomeadamente, de Câmara de Lobos, que eram movidos a gasóleo. Este faialense chegou a ter três barcos a motor por sua conta, dois deles, ainda, estão em bom estado. Um está em Santa Cruz, chama-se José Ferreira e outro foi baptizado de José Agostinho, o nome do afilhado que foi arrás do barco e a quem lhe ofereceu metade da embarcação. Antes de se reformar, José Ferreira foi taxista e chegou a ter três carros por sua conta. Aventureiro e empreendedor, da varanda de sua casa alcança o mar, a estrada que ajudou a calcetar e a estrada que passa em baixo onde rodou em dezenas de dias de trabalho. Mas o cheiro a mar e o Pico da Atalaia ficaram bem marcados na memória…
16 de junho de 2008
Grupo parlamentar elogiou trabalho da Câmara de Santana e da Junta de Freguesia do Faial.
PSD visitou estradas no Faial
O grupo parlamentar do PSD esteve, ontem, na freguesia do Faial, visitando as obras de beneficiação de diversas estradas municipais no sitio do Lombo de Cima. Os deputados laranjas mostraram o seu agrado pela realização destas pequenas obras que são muito importantes para a população local e vêm revitalizar a agricultura local e potencializa a construção de novas habitações.O porta-voz dos deputados do PSD, Rui Moisés, referiu que as obras levam a “melhoramentos das acessibilidade a muitas habitações e potencializa a agricultura e valoriza a zona”. Vários ramais e pequenas estradas municipais foram alargadas e pavimentadas, ficando o sítio do Lombo de Cima com um rendilhado de estradas municipais praticamente para todas as habitações do sítio, servindo cerca de três centenas de habitantes daquele sitio.Estas obras, da responsabilidade da Câmara Municipal de Santana, constituíram melhoramentos numa extensão de um quilómetro e custaram 361 mil euros. Rui Moisés, salientou que estas pequenas obras são muitas vezes mais importantes para as populações do que as grandes obras nos centros das freguesias”. Esta zona está totalmente agricultada servindo o concelho e a própria RAM em diversos produtos hortícolas. O deputado mostrou a sua satisfação pelo trabalho desenvolvido pela Junta de Freguesia do Faial e pela Câmara municipal, que “não esquecem os pequenos acessos que as pessoas valorizam muito pois são pequenas obras que lhes dizem respeito”.Os deputados do PSD, que foram acompanhados por diversos autarcas locais, ficaram surpreendidos pelo ordenamento do sítio que tem diversas estradas paralelas e transversais servindo mais de 80 casais e cerca de 300 pessoas. Estas estradas repavimentadas estão do agrado da população local.
O grupo parlamentar do PSD esteve, ontem, na freguesia do Faial, visitando as obras de beneficiação de diversas estradas municipais no sitio do Lombo de Cima. Os deputados laranjas mostraram o seu agrado pela realização destas pequenas obras que são muito importantes para a população local e vêm revitalizar a agricultura local e potencializa a construção de novas habitações.O porta-voz dos deputados do PSD, Rui Moisés, referiu que as obras levam a “melhoramentos das acessibilidade a muitas habitações e potencializa a agricultura e valoriza a zona”. Vários ramais e pequenas estradas municipais foram alargadas e pavimentadas, ficando o sítio do Lombo de Cima com um rendilhado de estradas municipais praticamente para todas as habitações do sítio, servindo cerca de três centenas de habitantes daquele sitio.Estas obras, da responsabilidade da Câmara Municipal de Santana, constituíram melhoramentos numa extensão de um quilómetro e custaram 361 mil euros. Rui Moisés, salientou que estas pequenas obras são muitas vezes mais importantes para as populações do que as grandes obras nos centros das freguesias”. Esta zona está totalmente agricultada servindo o concelho e a própria RAM em diversos produtos hortícolas. O deputado mostrou a sua satisfação pelo trabalho desenvolvido pela Junta de Freguesia do Faial e pela Câmara municipal, que “não esquecem os pequenos acessos que as pessoas valorizam muito pois são pequenas obras que lhes dizem respeito”.Os deputados do PSD, que foram acompanhados por diversos autarcas locais, ficaram surpreendidos pelo ordenamento do sítio que tem diversas estradas paralelas e transversais servindo mais de 80 casais e cerca de 300 pessoas. Estas estradas repavimentadas estão do agrado da população local.
Altura para o investimento privado arrancar, Sector Público tem apostado muito no Faial.
Em termos de obras na freguesia do Faial, executadas pela Câmara Municipal de Santana, e de acordo com Raúl Duarte, presidente da Junta de Freguesia do Faial, foram apenas nos últimos anos que se verificaram mais obras realizadas. Destaque para a construção de vários arruamentos e repavimentações, um pouco por toda a freguesia, onde se incluiram arruamentos no centro da freguesia, no caminho municipal da Nogueira, entre outras. Também tem sido feito na freguesia um grande esforço a nível de rede de água potável, estando neste momento quase toda a população servida. Ao nível da recolha de lixo também foram construídos vários eco-pontos ao longo da freguesia, o que permite a recolha selectiva de todos os resíduos. No entanto, esta aposta não se encontra concluída, pois está prevista ainda a construção de mais alguns eco-pontos. Ainda segundo Raúl Duarte, foram também construídas novas paragens de autocarros, para as pessoas poderem aguardar pelos transportes públicos com mais conforto e comodidade. A Câmara Municipal de Santana, procedeu ainda à construção de um parque infantil no centro da freguesia, assim como foi recuperado o polidesportivo do Faial. Para o autarca do Faial, neste momento, aquilo que na freguesia faz mais falta, prende-se com o saneamento básico. “Está previsto que esta empreitada irá arrancar em breve na zona central da freguesia”. Uma zona que está começando a ficar com uma certa densidade populacional e onde, por exemplo, podemos encontrar a Escola e habitação económica e social. Raúl Duarte afirmou que por parte da Câmara e de outras entidades governamentais tem havido nestes últimos mandatos uma grande aposta na freguesia. As acessibilidades aos vários sítios da freguesia estão quase todas prontas, foram melhorados acessos a vários sítios e foram construídos e reconstruídos diversas infra-estruturas, como sejam o Complexo Balnear, a pista de karting, o novo Centro de Saúde, uma nova Escola e um novo campo de jogos no centro da freguesia. “Portanto, julgo que a nível de construção de acessos viários internos, assim como externos, como a via rápida, que possibilita chegar rapidamente ao Funchal ou à zona Franca do Caniçal, penso que a freguesia está bem servida”. Neste momento, na opinião de Raúl Duarte, chegou a altura dos privados começarem a olhar para o Faial com outros olhos. Agora o que a freguesia necessita é de criar postos de trabalho. Nesse sentido, deveriam começar a aparecer novas unidades hoteleiras de turismo rural. E Raúl Duarte aponta mesmo para algumas possibilidades: “porque não na Foz da Ribeira aparecer um hotel rural, com animação própria para o local, o que iria criar postos de trabalho e outros serviços que é necessário dar à população. Não pode ser só a Câmara e o Governo a criá-los”, lembrou.Quanto a ambições para a freguesia, os desejos do presidente da Junta de Freguesia do Faial são os de que a Câmara Municipal e o Governo Regional continuem a investir na freguesia como têm feito até agora e que está na altura de também o sector privado apostar no Faial e apresentar projectos. Até porque, como afirma, esta é uma freguesia onde as populações sempre souberam receber os visitantes, com muitas potencialidades em termos de turismo rural e de montanha, com o mar mesmo ali à espera de ser potencializado, por exemplo, através de desportos náuticos. O autarca destaca ainda a pista de karting, que é uma mais-valia. “Há, portanto, vários elementos no Faial que complementam os investimentos que os privados venham a fazer. Para além disso, o Faial é uma freguesia que neste momento está bem localizada. Julgo que a Câmara está receptível a apoiar projectos que sejam viáveis para a nossa freguesia e que se possa assim desenvolver melhor a Freguesia e o Concelho, criando mais postos de trabalho e fixando as suas populações, porque só assim se consegue um desenvolvimento pleno da freguesia”, concluiu.
"Boa vontade" do 100 à Hora "para fazermos o rali do Faial" .
Luís Madruga é desde há alguns meses o responsável pela secção de automobilismo do Marítimo. Um convite que aceitou face ao risco de encerramento que o departamento corria. "Quando me abordaram, falaram-me nessa situação", explica. "Ora o Marítimo é um marco na modalidade. Há 26 anos, quando comecei no Santacruzense, já fazia alguns ralis para o Marítimo porque o nosso alvará era deles". Esta longevidade leva-o a falar em "respeito" por este histórico. "Acabar era aborrecido. Um clube com esta dimensão e vontade merece que lhe demos continuidade". Para garantir a sobrevivência da secção, Luís Madruga afirma que não foi feito nada de especial. "Sou um simples intermediário entre o clube e a secção", revela. "Este grupo é formado quase na totalidade por jovens, o que me leva a pensar que tem um futuro enorme. Vamos prepará-los durante um ou dois anos para que possam dar andamento ao trabalho". Nem a vida atarefada, dividida entre a actividade profissional, a família e outros cargos que desempenha, fez com que hesitasse na hora de dar o sim. "Sou uma pessoa que não gosta de estar parada", responde. "A família é o melhor que tenho na minha vida. Tenho uma mulher e filhos excelentes que compreendem que gosto do que faço. Ao contrário do que se possa pensar não desligo deles e estou presente". A fórmula de conciliar tanta actividade não é segredo. "Tenho uma forma de trabalhar bastante organizada e disciplinada. Terei de parar um dia, mas enquanto tiver forças vou dar o melhor pela minha terra que é o que eu gosto mais. Já tive oportunidade de sair e nunca aceitei. Estar em actividade constante dá-me mais energia". Trabalhar em equipaO agora responsável pelo automobilismo maritimista garante que a nova dinâmica já está em marcha. "Não se pode depender de uma pessoa", defende. "Estas passam e é preciso dar continuidade. A minha forma de trabalhar é sempre em equipa. Só assim é que consigo ir para a frente". Como prova das suas palavras registe-se o gesto de Luís Madruga na apresentação do rali do Marítimo no sábado, ao chamar todos os seus colaboradores para a mesa oficial. "Estamos unidos para levar esta secção a enfrentar outros desafios". Para fazer coisas boas é fundamental um grupo com vontade e respeito pelo que fazem. "Estamos no bom caminho. Fizemos este rali quase em cima do joelho. Estamos numa fase de experiência e aguardamos que a prova corra bem". Muitas ideias para o futuroAlém da realização do rali do Marítimo, no próximo sábado, outros projectos poderão ser assumidos pela secção. "Para já existem muitas ideias, mas há também alguns projectos a aparecer. Pessoalmente estou envolvido no rali de clássicos e no Vinho Madeira. Depois de descansarmos um pouco temos de ver o que aparece". Especificando as suas palavras, fala na "boa vontade" do 100 à Hora "para fazermos o rali do Faial" e revela algumas ideias. "Temos agora o navio da Armas que cria a oportunidade de trazermos outras viaturas, como por exemplo, clássicos de velocidade, ou outro tipo de iniciativas que possam dignificar a Madeira porque temos a possibilidade de trazermos cá pessoas de fora que participem em provas e tragam mais-valias a outros níveis". A modalidade não vai morrerO automobilismo regional vive tempos de crise que se sente, por exemplo, na redução nas listas de inscritos das provas. Homem com larga experiência no desporto automóvel, Luís Madruga entende esta situação (também) como um desafio às organizações. "Recordo que há muitos anos batíamos palmas quando apareciam 15 concorrentes e fazíamos o rali na mesma". Os tempos são outros, com maiores exigências, e mais custos. "No passado, as pessoas entraram, talvez, de uma forma fictícia nisto", aponta e passa a explicar. "Quero dizer com isto que na altura havia uma situação conjuntural mais favorável e as pessoas caíram nesse engano". Para o director da secção de automobilismo do Marítimo estamos a viver uma "situação normal na economia e as pessoas estavam eram mal habituadas. Agora começaram a descer à terra e verificar que as loucuras que se faziam antes não se podem repetir". No meio de uma situação desfavorável deixa palavras de confiança para o futuro. "Estou esperançado que quem gosta do automobilismo continue a andar por cá, principalmente, os concorrentes e que a modalidade não morra" diz, antes de buscar no passado exemplos para justificar este sentimento. "Já houve tempos em que tivemos 10 ou 11 concorrentes. As estruturas vão continuar. Não podemos parar nem deixar de organizar". Até porque os campeonatos regionais têm resultados no surgimento de novos valores. "Muitos bons pilotos têm aparecido no Vinho Madeira, como é o caso do Bernardo Sousa". Tal acontece pela sua qualidade, mas também das organizações e de outra série de factores, defende. "O karting faz surgir muitos pilotos e o ralis são a continuidade porque não temos a Fórmula A, B ou 3. A sobrevivência terá ser assegurada mesmo que com "patamares mais baixos, carros mais acesssíveis para que as pessoas continuem a entrar nas provas e a haver automobilismo".
Vencedor das duas 'mangas' do Circuito Cidade de Santana, disputado no passado fim-de-semana no kartódromo do Faial.
Nascimento lidera Supermoto
Decorridas duas provas, candidatos começam a definir posições
Data: 16-06-2008
Decorridas duas provas, Richard Nascimento lidera o Campeonato Supermoto Madeira08.Vencedor das duas 'mangas' do Circuito Cidade de Santana, disputado no passado fim-de-semana no kartódromo do Faial, Nascimento tem agora quatro pontos de vantagem sobre o segundo classificado, Bruno Santos, duas vezes segundo em Santana.Nas Superquad Edi Vieira não tem concorrência, tendo confirmado na prova da passada semana a superioridade já revelada na prova inaugural. Edi venceu as duas 'mangas' no Circuito Cidade de Santana, como tinha já ganho as duas mangas na prova inaugural da época. Ricardo Gonçalves é segundo, mas nota para a prestação de Ricardo Gonçalves, duas vezes segundo classificado na sua prova de estreia no Kartódromo do Faial.Esta prova, organizada pelo Motor Clube da Madeira, entidade responsável pela organização do Campeonato de Supermoto da Madeira 2008, decorreu dentro da normalidade.De assinalar a ausência de pilotos como Daniel Rodrigues que certamente seria um grande animador da prova, e ainda a multa pecuniária aplicada a Marco Silva, Richard Nascimento e Javier Nascimento, por terem contado com a intervenção dos mecânicos no parque fechado, o que contraria os regulamentos.Dinarte Nóbrega apresentou um protesto, e a Direcção da Prova decidiu atribuir a cada um destes pilotos uma multa de valor pecuniário igual ao valor da inscrição, não se procedendo assim a qualquer alteração à classificação da prova.Prova extraA próxima prova do campeonato disputa-se a 27 de Julho, no Faial.Em análise está a realização de uma prova 'extra', a 29 de Junho, em São Vicente.
XXI Volta à Madeira Classic Rally na estrada de 25 a 28 de junho
Data: 13-06-2008
É com a estreia no calendário da Federação Internacional de Veículos Antigos como pano de fundo que vai para a estrada entre os dias 25 e 28 de Junho a XXI Volta à Madeira Classic Rally.A subida a este patamar de maior projecção internacional é o resultado do reconhecimento das instâncias da modalidade da qualidade apresentada nas últimas edições pela organização do Clube de Automóveis Clássicos da Madeira que também está integrada no calendário de regularidade histórica da FIA.Além de fazer parte do circuito mundial, a edição de 2008 está associada às comemorações dos 500 anos da elevação do Funchal a cidade e promete trazer até às estradas regionais algumas relíquias do automobilismo. O Dodge Tourier de 1924, o carro mais antigo entre os participantes, o Porsche 911 de 1983, o mais recente, ou o AC Bristol ACE de 1957, o mais valioso, orçado em 200 mil euros, são alguns dos exemplos do perfeito estado de conservação e originalidade exigidos às viaturas para poderem estar presentes neste evento. Consolidar a provaRui Reis, responsável do Clube de Automóveis Clássicos da Madeira, reconhece que o estatuto de FIVA World Rally 2008 é "atingir o mais elevado patamar em termos internacionais" e, antevendo já os próximos anos, revela esta meta. "Temos em vista para o futuro a consolidação da prova como um grande evento da especialidade, o que será obviamente fundamental na garantia da promoção não só como prova desportiva mas também como um evento de interesse turístico e cultural". A XXI Volta à Madeira Classic Rally associou-se também ao lema 'body.mind.madeira'. Uma situação que o presidente do CACM explica deste modo: "A ideia é aliar o prazer do corpo e da mente ao deslumbre das paisagens paradisíacas da ilha da Madeira, ao requinte da sua gastronomia e à hospitalidade das suas gentes". 73 na lista de inscritosA lista de inscritos, divulgada ontem pela organização, apresenta um total de 73 concorrentes, de países como Portugal (a grande maioria), Espanha, França, Luxemburgo e Dinamarca.O primeiro veículo a 'fazer-se' à estrada será o Dodge Tourer, de Ramiro Jorge e Carlos Lourenço, enquanto Jaime Sousa e António Curado tripulam o Porsche 911 SC, que vai fechar as mais de sete dezenas de unidades do pelotão.300 mil euros de orçamentoO facto de a prova pertencer este ano ao circuito mundial requereu um maior esforço a todos os níveis, a fim de cumprir as exigências da Federação internacional. Em termos orçamentais, a edição de 2008 tem um custo estimado de 300 mil euros. 400 quilómetros em quatro dias Quatro centenas de quilómetros é a extensão total da XXI Volta à Madeira que será repartida por quatro dias e apresenta um vasto programa social aliado à componente desportiva. Segundo a organização, os "valores" que o evento oferece a todos os que nele participam tornam esta prova do CACM numa das "mais interessantes e emocionantes provas de regularidade histórica para veículos antigos e clássicos". A prova começa na quarta-feira (25 de Junho) com a prova inaugural na Avenida Arriaga.A segunda etapa levará os concorrentes até São Vicente com passagem por Santa Cruz e pelo Faial.Na sexta-feira, o terceiro troço conduz as viaturas pela costa Oeste - Câmara de Lobos e Ribeira Brava - até ao Seixal. Por fim, sábado tem lugar a quarta e última etapa entre o Funchal-Santa Cruz-Funchal. À noite realiza-se o Jantar de Gala e a entrega de prémios.
Festival do Faial 2008 tem lista apurada de concorrentes.
'Tressitura da Alma', de Ricardo Miguel e João Abreu (letra e música); 'Só te Amar', de Márcio Jorge; 'Tanto Tempo', de Ana Mateus, 'Sonho de Verão', de José Luís Paixão, 'O Choro do Violino', de Manuela Silva e Marcos Levy; 'Eu Nasci', de Fátima Silva e Almindo Fernandes, 'Barco Encantado', de M. João Pereira e Paulo Silva; 'Só por um Momento', de José Viveiros e Florentino Franco; 'Deixa-me ser', de Ana Spínola e Nélio Martins; 'Lembranças', de António Cruz e Roberto Moniz; e 'Diz-me que Acabou', de Ricardo Soler e Almindo Fernandes. Estas foram as 11 canções seleccionadas para concorrer ao 27º 'Festival Internacional do Faial Vozes do Atlântico'. O concurso de originais realiza-se no dia 23 de Agosto, no Polidesportivo do Faial, com dez canções da Madeira e uma do continente.Segundo a organização, a selecção de entre as mais de duas dezenas que se candidataram foi feita por um júri constituído por pessoas de várias áreas, nomeadamente da música, das letras, do ensino e, ainda, por membros da organização.
O Kartódromo do Faial recebeu mais uma prova de motociclismo, desta feita a segunda competição do Campeonato de Supermoto da Madeira 2008.
Supermoto de volta
Data: 08-06-2008
Data: 08-06-2008
Destinado a motos e Quad's, o evento conta com cerca de duas dezenas de motociclistas, e o programa de provas arranca logo pelas 8h45 com as habituais verificações documentais e técnicas. Depois segue-se as sessões de treinos livres e cronometrados (9h25 e 10h20). Quando às corridas oficiais, serão distribuídas em duas mangas, com estas a arrancar pelas 12h15 e a terminarem por volta das 14 horas. De referir que na frente da classificação e após a prova disputada no Porto Santo, Vítor Freitas de Yamaha, domina nas Supermotos com um total de 47 pontos, seguido de Richard Nascimento (Aprilia SXV 550) com 38 pontos e Dinarte Nóbrega (Husqvarna SMR 450) com 37 pontos. Em relação à classe dos Superquad o líder é Edi Vieira (RST 590) com 50 pontos, enquanto Ruben Viveiros (KTM 125) e Ricardo Gonçalves (Yamaha Raptor 660) totalizam 42 pontos.
A Praia da Ribeira do Faial (Santana) obtiveram a classificação de 'Aceitável'
19 praias de 'ouro'
Data: 03-06-2008
A Madeira continua a ser uma das zonas do país com melhor qualidade em termos das águas balneares.O facto tinha já sido evidenciado no relatório anual (referente à época balnear 2007) do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos e confirmado na última sexta-feira num comunicado emitido pela Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza.Tal como acontece todos os anos, no início de cada época balnear, a Quercus seleccionou neste ano todas as praias que em Portugal têm tido nos últimos cinco anos (2003 a 2007) sempre qualidade de água classificada como boa e que, em 2007, tiveram sempre análises boas.As praias do Areeiro, Barreirinha, Ponta Gorda, Clube Naval, Formosa, Lido, Praia Nova (Funchal), do Porto Moniz, da Prainha (Machico) das Palmeiras, GaloMar, Reis Magos, Roca Mar (Santa Cruz) e do Cabeço da Ponta, Calheta, Fontinha, Penedo, Ribeiro Cochino e Ribeiro Salgado (Porto Santo) foram aquelas que, na Região, a Quercus considerou como tendo 'Qualidade de Ouro'.No total nacional, a Quercus identificou 200 praias (nenhuma interior) num conjunto de 508 zonas balneares. Em comparação com 2007, nota-se assim um acréscimo de quatro praias com qualidade de ouro. No comunicado emitido, a Associação de Conservação da Natureza recorda que a Praia do Porto da Cruz, em Machico , foi uma das 29 zonas balneares que apresentaram má qualidade em 2007."A Quercus, bem como o Instituto da Água, considera que continua a existir uma vulnerabilidade à poluição, nomeadamente as falhas no saneamento básico e os problemas de gestão da bacia hidrográfica, que estarão na origem das análises más".Testes já começaram Foi no final da segunda semana do passado mês de Maio que se iniciou mais uma temporada de análises às águas balneares da Região. É a Direcção Regional de Planeamento e Saúde Pública (DRPSP) que está encarregue não só de analisar os processos de candidatura, vistorias preliminares e de controlo às praias, como também pela amostragem e análise da qualidade da água. A DRPSP tem ainda a seu cargo o envio dos relatórios laboratoriais para as autarquias, entidades regionais e para o Instituto da Água, em Lisboa. Nos resultados já disponíveis no site do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, relativos às primeiras análises do ano, a Região surge com um 'Bom' resultado em 29 praias. A água da praia do Porto da Cruz (a única da Região que, no ano passado teve, uma apreciação global de 'Má'), assim como a da Ribeira do Faial (Santana) obtiveram a classificação de 'Aceitável'. Até ao final da época balnear (30 de Setembro) realizar-se-ão mais nove análises à água das praias da Madeira e Porto Santo.
Deputados visitam acessos no Faial
Data: 03-06-2008
Os moradores do sítio do Lombo de Cima, no Faial, viram melhoradas e acrescentadas, novas acessibilidades às suas casas. Isto porque a Câmara Municipal de Santana, promoveu nos últimos dias, a abertura de novos arruamentos e a asfaltagem dos já existentes, neste sítio do Faial, numa obra que importou à Câmara mais de 361 mil euros, numa extensão de um quilómetro e que beneficia 80 casais. A obra foi apresentada ontem, por Rui Moisés, porta-voz do Grupo Parlamentar do PSD que esteve de visita ao local. Moisés destacou a importância destas obras. "É fundamental dizer que estas obras são mais importantes para a população do que qualquer outra obra". Rui Moisés lembrou também que esta obra ajuda a potenciar a economia agrícola do local. "Esta é uma zona que tem todos os terrenos agricultados, saem daqui muito produtos para o consumo não só da população do concelho mas para a Região, por isso este melhoramento é um grande contributo para a população".
A segunda prova do Madeira + Saúde Kart Cup 2008 teve ontem lugar no kartódromo do Faial e não se registaram grandes surpresas.
Segunda prova da madeira + saúde kart cup marcada por algumas desclassificações
Data: 19-05-2008
A segunda prova do Madeira + Saúde Kart Cup 2008 teve ontem lugar no kartódromo do Faial e não se registaram grandes surpresas.Os favoritos, Guilherme Gouveia, Pedro Paixão, Paulo Gouveia e Emanuel Nóbrega, venceram as respectivas categorias, embora Paulo Gouveia tenha sido desclassificado após a conclusão da prova.Vitória disputada metro a metroNa categoria Mini Max, Alexandre Bazenga e Guilherme Gouveia disputaram metro a metro a vitória em todas as corridas. Depois de Guilherme Gouveia ter vencido as duas mangas de qualificação, na final, Bazenga com uma boa partida assumiu a liderança, sem que Gouveia lhe desse um palmo de distância. Depois de várias tentativas de ultrapassagem de Gouveia, com Bazenga sempre muito pressionado, Guilherme Gouveia assumiu a liderança a meio da corrida não mais largando até final, vencendo mais uma final. Paixão vence e convenceNa Categoria Junior a história da primeira jornada repetiu-se, com Pedro Paixão a vencer e convencer em todas as corridas. A diferença para os demais concorrentes foi evidente. Nos lugares seguintes, destaque para o empenho de Leah May embora na final não tenha conseguido melhor do que o 5º lugar. Quem não acusou a subida de categoria foi Diogo Caires que depois de na primeira jornada ter participado na categoria Mini Max, neste jornada brilhou na final conseguindo um excelente 4º lugar.João Pinto desclassificado...Com uma luta interessante entre João Pinto, Augusto Silva e Ivo Alexandre, João Pinto levou a melhor na final chegando em 2º lugar, mas sendo desclassificado por anomalia técnica. Dessa forma, permitiu que Augusto Silva e Ivo Alexandre tivessem ocupado respectivamente o 2º e 3º lugar. Na Categoria Max, as expectativas não foram goradas. Depois de nos treinos cronometrados a diferença de tempo entre o 1º e o 10º , não ter ultrapassado os 0,7 segundos, as corridas foram sempre disputadas até ao final. P. Gouveia e P. Freitas tambémPaulo Gouveia venceu as duas corridas e a final, só que um erro de principiante após a chegada na final, com Paulo Gouveia juntamente com Pedro Freitas a decidirem dar mais uma volta depois dos comissários terem dado ordem de entrada valeu a desclassificação dos dois. Dessa forma Diogo Silva acabou por ascender ao 1º lugar, sendo seguido por Miguel Ornelas e João Nuno Freitas. A categoria Master desta vez só contou com 4 participantes, o que só por si não é animador nem para os pilotos nem para a assistência. Emanuel Nóbrega voltou a vencer, á frente de Paulo Abreu e Luis Costa.
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