Actualidades da Freguesia do Faial - MADEIRA

Btt: Santana promove passeioDepois de quatro semanas consecutivas de caminhadas pedestres, a Câmara Municipal de Santana proporciona um passeio de bicicletas de todo-o-terreno (btt), no próximo sábado, entre o Pico das Pedras e a Zona Balnear da Foz da Ribeira do Faial. Os objectivos desta iniciativa são os de proporcionar um convívio aos amantes da modalidade, para além de ser uma forma de dar a conhecer a importância do ecoturismo. Esta actividade é aberta a toda a população, que pode se inscrever na Câmara ou nos locais habituais até hoje. O número de participantes será limitado e as pessoas terão de ter idades entre os 14 e os 65 anos. A concentração acontecerá no Pico das Pedras, sendo percorridos alguns trilos das serras de Santana e descida até à praia do Faial. A Câmara para concretizar esta actividade conta com a colaboração da Associação da Madeira de Deporto para Todos e da Associação de Ciclismo da Madeira.

Depois do “Electronic Dreams”, no Faial.
Vespas prepara mais eventos.
Depois do sucesso que foi a festa no passado sábado no complexo balnear do Faial, com Jeff Mills como cabeça-de-cartaz, a discoteca Vespas continua a fazer uma grande aposta nos eventos “outdoors”. O próximo é uma “beach party”, uma festa realizada na praia da Calheta e que terá como dj convidada Yolanda Mendonça, mais conhecida nas lides musicais como DJ Poppy. DJ desde 2003 e premiada em 2004 como “Dj revelação”, Yolanda, trabalha na noite há mais de 12 anos. Antes de entrar para o “djiing”, Poppy passou por casas como o Indochina e o Docks Club, sendo actualmente sócia-gerente da Discoteca W, em Lisboa. Este evento começa às 23 horas e é aberto a todo o público.Para o dia 1 de Setembro, a discoteca já está a preparar um outro evento, ainda sem local confirmado mas com uma das duplas mais conhecidas das pistas de dança: os Audiofly. Segundo pode ler-se no site das Vespas, o evento chama-se “Equinox” e contará ainda com a actuação do Dj Oxy, ou Romano Faria, como é também conhecido. O projecto Audiofly é composto pelo britânico Anthony Middleton e pelo italiano Luca Saporito, dois músicos que se conheceram em 2002 e que desde então trabalham juntos na produção de novos temas. Actualmente, esta dupla de dj’s é considerada uma das melhores ao nível de produção do mundo.A finalizar esta série de eventos, está o “Vespas Live”. Uma festa marcada para o dia 8 de Setembro (sábado), na Ponta do Sol. A animação da noite estará a cargo novamente de Romano Faria (DJ Oxy).

Foram muitos os que aproveitaram para ver o nascer do sol, na manhã de sabado (dia 18/08/2007), no Complexo Balnear do Faial, ao som das misturas e da selecção musical do mais aguardado artista da noite.Jeff Mills, um dos mais conceituados DJs norte-americanos e cabeça-de-cartaz da megafesta Electronic Dreams das Vespas, começara a actuar horas antes, cerca das 4h30, tornando o recinto num rebuliço ordenado de corpos em movimento e espíritos divertidos.Mas a noite começara bem mais cedo, cerca das 23 horas de sábado, altura em que o DJ Oxy tomou conta da cabina de som, dando início ao evento, numa altura em que havia muita expectativa sobre qual seria a afluência de público. Isto porque na noite de sábado havia também a forte concorrência da festa Madeira Superstars, em Santa Cruz. Contudo, à medida que as primeiras horas passavam, as dúvidas iam-se dissipando, já que eram às dezenas os carros que chegavam apinhados de gente. Cátia e Patrícia, duas jovens naturais do Funchal, chegaram à festa cerca da uma hora da madrugada, numa altura em que Michael C (aka Jacques Manson) já fazia as delícias de cerca de 1.500 pessoas, um número que ascenderia progressivamente a três mil, à medida que a noite ia 'aquecendo'. As duas raparigas, que chegaram à festa juntamente com três amigos, não tinham dúvidas da escolha: "Os bilhetes são mais baratos que a outra festa, além de que ver mulheres em topless não faz o nosso género", referiu Cátia. "E também queremos muito ver e ouvir Jeff Mills e Nelson Flip", adiantou Patrícia. De facto, o preço do bilhete (cinco euros) e o alinhamento artístico terão contribuído para trazer muita gente ao Faial, conforme salientou Ricardo Campos, um dos responsáveis pelas Vespas. "A afluência de público foi boa em virtude dos outros eventos", adiantou. "O preço sugestivo dos bilhetes também foi importante. Além disso, em parte nenhuma do mundo o público vê Jeff Mills por cinco euros". Além de uma ou outra situação de copos a mais, a noite decorreu sem problemas de maior, também porque tudo foi preparado ao pormenor: estacionamento gratuito e ordenado, Polícia e Cruz Vermelha em cima do acontecimento e casas de banho (17) capazes de dar resposta às necessidades.

Data: 18-08-2007
Depois da festa Weekenddance@GreenGrass, em São Vicente e do evento Fantasy Island, em Porto Santo, as Vespas voltam a realizar um megaevento ao ar livre que promete pôr toda a gente a dançar. Chama-se Electronic Dreams (ver quadro correspondente), tem como cenário o Complexo Balnear do Faial, em Santana, e é uma das duas fortes propostas de diversão nocturna para logo mais. A beleza do espaço junto ao mar, o bom ambiente que visa proporcionar e a música que se irá ouvir são razões mais do que suficiente para dar um salto até ao Faial e ficar a conhecer as propostas sonoras do conceituado DJ Jeff Mills.

Jeff Mills anima complexo do Faial esta noite, o Complexo Balnear do Faial, em Santana, 'veste-se' a rigor para acolher a edição de 2007 da festa Electronic Dreams, mais um evento com o selo de qualidade das Vespas.O ambiente exótico, favorecido pela decoração e envolvência com o mar, visa gerar um clima que levará a quem o escolher a passar uma noite em grande com sonoridades bem potentes. O conceituado DJ Jeff Mills será o cabeça-de-cartaz, que actuará num enorme palco, isto para além de Michael C (aka Jacques Manson), DJ Oxy e o VJ Optic Nerve. Um potente sistema de som e as luzes que fizeram sucesso no 'Weekenddance' vão abrilhantar a festa. O preço dos bilhetes (5 euros) é também um dos trunfos do evento.

Estão já abertas e encerram a 3 de Setembro as inscrições para o Rali do Clube Desportivo Nacional, 7.ª e penúltima prova do Campeonato “Coral” da Madeira, em automobilismo. Para a próxima sexta-feira, dia 17, está marcada a apresentação da prova “alvinegra”, a ter lugar pelas 19h00, na Quinta Terreiro da Luta. As verificações técnicas e documentais estão marcadas para o dia 14 de Setembro, véspera do rali ir para a estrada, entre as 19h00 e as 21h15 no Parque de Estacionamento de Santiago, na Choupana. Com partida (9h30) e pódio (18h53) na Escola Secundária Jaime Moniz, o Rali do CD Nacional terá duas secções, estando a zona das assistências localizada no Parque Polidesportivo do Monte. Quanto à 1.ª secção terá as seguintes “especiais”:Terreiro da Luta (1.ª) às 10h28Almas (2.ª) às 10h56Poiso (3.ª) às 11h14Serragem (4.ª) às 11h37Palheiro Ferreiro 1 (5.ª) às 13h00.Já a 2.ª secção da prova compreende as seguintes classificativas:Santo da Serra 1 (6.ª), às 14h28Quatro Estradas 1 (7.ª) às 14h51Palheiro Ferreiro 2 (8.ª) às 15h29Santo da Serra 2 (9.ª) às 17h07Quatro Estradas 2 (10.ª) às 17h30Palheiro Ferreiro 3 (11.ª) às 18h08.Ao todo, o rali dos “nacionalistas” tem um percurso de 232,45 quilómetros, dos quais 85,05 mil metros ao cronómetro. Para a penúltima prova da temporada — fica a faltar o Rali do Faial, a 13 de Outubro — o líder do Campeonato é Alexandre Camacho, à frente um ponto do campeão Vítor Sá, mercê do grande desempenho do primeiro no último Rali Vinho Madeira, onde o detentor do título desistiu.

“Electronic Dreams” dia 18 no Faial
No próximo sábado, o compelxo balnear do Faial acolhe o evento “Electronic Dreams”, cujo cartaz é liderado pelo Dj e produtor Jeff Mills. Nelson Flip, Michael C (aka Jacques Manson), DJ Oxy e o VJ Optic Nerve completam o line-up de artistas.
O evento “Electronic Dreams” terá lugar no próximo sábado, 18 de Agosto, no complexo balnear do Faial, anunciou o MBN (madeirabynight.com). No line-up de artistas convidados, constam Jeff Mills, Nelson Flip, Michael C (aka Jacques Manson), DJ Oxy e o VJ Optic Nerve. Jeff Mills, de acordo com o MBN, é considerado o criador do “Detroit Techno”. «Produtor há mais de dez anos e dj há muito mais tempo, Jeff “O Mago”, seu apelido mais comum, continua a representar o que há de mais recente no techno minimalista e com influências funk», refere o site. No Faial, haverá um parque de campismo — não vigiado — com duches e sanitários. A organização disponibilizará ainda autocarros gratuitos, do Funchal (com partida na Assembleia Legislativa da Madeira) até ao Faial (22h, 23h, 00h) e vice-versa (06h, 07h, 08h). O preço dos bilhetes ainda não foi anunciado.

Canção açoriana venceu
“Fragrâncias” foi o tema vencedor do XXVI Festival da Canção do Faial “Vozes do atlântico”. A canção interpretada por Andreia Lopes recebeu, também os prémios de melhor letra e de melhor música. Numa noite agradável,desfilaram dez canções inéditas, levando grande magia e animação aos muitos espectadores que se deslocaram ao polidesportivo do Faial.O espectáculo iniciou-se com as actuações da Tuna da Casa do Povo do Faial, do Grupo de Animação “Nova Geração” da ADCF, dos vencedores do concurso “ Santana Cidade a Cantar” e de Ruimán, vencedor do Festival Internacional da Canção das Ilhas Canárias.Próximo das 22h00 iniciou-se a segunda parte do festival com uma coreografia pelo grupo “Nova Geração” e com a interpretação da canção vencedora do Festival de 2006 “Distância”, por parte de Ricardo Soler. Depois seguiu-se o desfile das canções concorrentes e a as actuações do cantor de Tenerife Ruimán e do grupo “Seis po’ meia dúzia”, que interpretaram alguns temas tradicionais da região “à capella”.Já de madrugada foram divulgados os resultados. O júri constituído por cinco elementos ligados às letras e à música premiou a melhor letra e música da canção nº 9: “Fragrâncias”, do açoriano Carlos Massa. A melhor interprete foi Yaiza Marlenne, que veio de Tenerife e cantou “Tengo una misión”. Após alguma confusão gerada pela apresentadora foram entregues prémios às cinco melhores canções. Em quinto lugar ficou a canção “Passas leve” e em quarto “O êxtase da maresia”. No pódio ficaram “Foi assim”, no terceiro lugar e “Tengo una misión” em segundo lugar. A grande vencedora da noite foi a representante dos Açores, Andreia Lopes com o tema “Fragrâncias”.Na cerimónia de entrega dos trofeus estiveram presentes diversas personalidades (directores regionais Assuntos Culturais, Juventude e Turismo). Hiolanda Vieira, presidente da Associação Desportiva e Cultural do Faial, entidade organizadora deste evento, começou por expressar os seus agradecimentos a todos os que estiveram envolvidos neste festival, numa «noite mágica com vozes harmoniosas e sons cativantes, que tornaram a noite num momento único e inesquecível». Considerou este festival «como símbolo do heroísmo dos que trabalharam na sua preparação», para além de ser uma forma de «divulgar a freguesia em todo o mundo».Por sua vez, João Henrique Silva, director regional dos Assuntos Culturais, felicitou a organização por este evento que culminou numa «noite especial de música e juventude». Para o director, o festival ganhou uma dimensão internacional e reúne vozes do atlântico. «O festival vale pela insularidade aberta e pela riqueza da manifestação e participação dos povos».Henrique Silva fez notar o crescimento qualitativo do festival ao nível das interpretações, letras e músicas. O festival «ganhou espaço, participação e dimensão», destacou o director.Com a ponte velha em fundo, o festival voltou a ser um sucesso, no entanto, poderiam ser melhorados a qualidade da apresentação e a diminuição dos “tempos mortos”, que causaram algumas críticas das largas centenas de pessoas que assistiram ao espectáculo.

Dar a conhecer o património natural
Câmara de Santana organiza passeio à Penha d’ Águia - Faial.
A Câmara Municipal de Santana organiza, este sábado, um passeio a pé ao cimo da Penha d’ Águia no Faial. Os objectivos passam por dar a conhecer o património natural e proporcionar um convívio entre os participantes.Esta actividade é aberta a toda a população que pode se inscrever na Câmara ou aparecer no início do percurso pelas 9:00 horas da manhã deste sábado. A Câmara Municipal conta com o apoio do Parque Natural da Madeira para concretizar esta iniciativa cujo objectivo é o de “dar a conhecer o Património Natural da Região e sensibilizar para a importância deste recurso natural e deste modo proporcionar um passeio/convívio a todos os participantes”, segundo Duarte Martins da Câmara Municipal.

Manuela Aranha abriu as portas da sua casa à OLHAR
A “mãe” do Festival da Canção Infantil
Foi a primeira mulher a andar de bicicleta na Madeira, a segunda a dirigir um motociclo. Foi uma mulher “fora de tempo” que soube traçar o seu caminho e limar arestas de uma sociedade que limitava a liberdade de expressão das mulheres. A OLHAR recorda esta semana a escultora, a desportista, a professora, a ex-directora regional dos Assuntos Culturais e a mulher que durante vinte anos ajudou a iluminar a cidade do Funchal por altura das festas de Natal e de Fim-de-Ano. Falamos esta semana de Manuela Aranha.
Manuela Aranha nasceu em 1931, bem no coração da cidade do Funchal. Era a terceira e última filha do casal que se viu, um mês após o seu nascimento, forçado a mudar-se para o Porto Santo por razões políticas. O pai era militar e por estar envolvido na revolução teve de sair da Madeira por alguns meses. A família ressentiu-se com a mudança mas conseguiu manter equilibrado o nível de vida dos seus membros. A este respeito, recorda a escultora, «tive uma infância e uma juventude muito boas. Os meus pais não eram ricos mas souberam dar a qualidade de vida que precisávamos para viver bem». Concluída a escola primária, entrou para a então Escola Industrial e Comercial do Funchal, sendo esta época, segundo a escultora, «a pior da sua vida» por não gostar daquilo que ali ensinavam. Na qualidade de “assistente” Manuela Aranha confessa, hoje em dia, que «não aprendeu nada» nessa altura simplesmente porque «não queria aprender». «Aquilo para mim era um divertimento e isso fazia com que eu não gostasse muito de estudar. Admito que essa atitude me prejudicou bastante, tanto que, quando decidi estudar a sério, entrei na habitilitação de belas-artes. Foi aí que mudei por completo. Tavez por ter encontrado aquilo que queria fazer». Feitos os cinco anos deste curso partiu para o Porto onde aí começou a fazer o curso superior de Belas Artes.Entre os livros e as telas, Manuela Aranha nunca descurava o desporto, nem os banhos de sol, nem o convívio social. «Adorava jogar voleibol, nadar, jogar ténis, hóquei, patinagem e andar de bicicleta. Aliás, para espanto de muita gente, eu fui a primeira rapariga a andar de bicicleta na Madeira. E como eu adorava essa bicicleta... levava-a para toda a parte, até mesmo quando ia namorar», recorda sorrindo. A bicicleta ainda hoje existe, bem como uma série de boas memórias passadas na sua juventude e que incluiram [inevitavelmente] dezenas de actividades ao livre.Terminados os quatro anos da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, resolveu casar e vir para a Madeira. Nessa altura, ainda não tinha terminado o curso superior mas era possível fazê-lo apenas com a realização das frequências. Veio para a Madeira, começou a dar aulas e de vez em quando deslocava-se ao Porto para fazer essas frequências. Ao fim de três anos, e já com um filho, Manuela Aranha decidiu parar com este vaivém entre o Porto e a Madeira. «Comecei a ver que estava a perder com esta situação. Foi aí que decidi voltar para o Porto, deixando aqui o meu marido e o meu filho. Ao fim de um percurso que durou cerca de quatro anos, vim definitivamente para a Madeira, para junto da minha família».Foi professora na Escola Industrial e Comercial do Funchal (actual Escola Secundária Francisco Franco) e levou onze anos para efectivar-se como docente. «Dediquei-me por completo ao ensino. Penso que fui uma boa professora para os alunos. Além disso, sentia, nessa altura, uma grande aproximação com todos eles. Lembro-me que chegava muitas vezes de mota [Manuela Aranha foi a segunda mulher na Madeira a andar de motorizada] e esse facto aproximava-me dos alunos. A minha personalidade e a minha motivação cativava-os».Contudo, a grande “mudança” que viria a passar-se na vida desta «simples professora» aconteceu em 1976, ano em que Manuela Aranha foi convidada, pelo professor Fernando Ferreira, a presidir a delegação do FAOJ (antigo Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis). «A minha primeira reacção foi dizer “não quero”. Mas, depois, ao chegar a casa, pensei: não vou fazer o papel do madeirense que diz mal, mas quando lhe põem os problemas foge. Foi aí que aceitei», recorda.Nessa época o FAOJ funcionava no edifício do Museu Photografia Vicentes e eram desenvolvidas actividades ligadas ao desporto, à cultura e às artes plásticas. A instituição foi crescendo até ao ponto de se tornar necessária a passagem para um espaço maior. Foi aí que Manuela Aranha pediu ao presidente do Governo Regional para que adquirisse o imóvel que é actualmente a Direcção Regional da Juventude, na Rua 31 de Janeiro.A criadora do Festival da Canção Infantil Uma das maiores “criações” de Manuela Aranha foi o Festival da Canção Infantil. A escultora orgulha-se de ter sido a “mãe” de um evento que já vai na sua 26.ª edição e que, em cada ano que passa, ganha mais qualidade. «Nós fazíamos o Festival da Canção Infantil através do Festival da Figueira da Foz. Como este pedia, todos os anos, um representante da Madeira, reparei que podíamos fazer nós o nosso próprio festival para depois “enviarmos” a Lisboa a criança vencedora. E assim foi. O primeiro espectáculo aconteceu no Teatro Municipal Baltazar Dias. A receita da bilheteira rendeu 50 contos, dinheiro que foi doado à UNICEF. Nesse primeiro festival não gastei nenhum dinheiro. Os músicos do Carlton ofereceram-se para participar gratuitamente e o cenário foi construído com material do Carnaval, cedido pelo Turismo. Hoje em dia, sinto-me muito satisfeita de ver um produto que nasceu comigo e que tem uma projecção muito grande», relembra.Refira-se que, actualmente, este festival está a cargo do Gabinete Coordenador de Educação Artística, entidade que, pelas mãos do professor Carlos Gonçalves, «já conseguiu fazer do certame um festival 100 por cento comercial», sublinha.Ainda a respeito dos projectos apoiados por si, Manuela Aranha orgulha-se também de ter ajudado o ressurgimento de novas bandas filarmónicas, tunas de bandolins e grupos de música tradicional madeirense. Aliás, adianta a escultora, «até o Festival Internacional do Faial nasceu no meu gabinete e é um projecto que também continua até hoje».Um novo desafio lhe bate à porta:provavelmente o maior da sua vidaNo início dos anos 80, outro grande desafio bate à porta de Manuela Aranha. Com a entrada de João Carlos Abreu (em 1979) na Secretaria Regional do Turismo, a escultora recebe o convite para ser directora regional dos Assuntos Culturais (DRAC).«Assumir o cargo de directora regional foi uma decisão difícil para mim. Eu gostava imenso de estar na Juventude e custou-me muito deixar este gabinete. Contudo, ele tanto pediu que eu lá aceitei. Hoje em dia, admito que gostei e afirmo que foi um período de doze anos muito compensatório. Esse cargo deu-me a oportunidade de conviver com muita gente, das várias áreas da cultura», conta a escultora que aceitou, neste mesmo período, um outro pedido feito pelo engenheiro Ribeiro de Andrade.Desta vez, o “desafio” era o de desenhar a iluminação das festas de Natal e de Fim-de-Ano do Funchal. Durante muitos anos (até 2001), Manuela Aranha foi a autora dos desenhos que ornamentavam a iluminação nas principais artérias da cidade. «Foi uma experiência muito gratificante, sobretudo quando chegou o ano 2000. Foi nesse ano que me deram “carta branca” para fazer o tema a meu gosto. Decidi fazer tudo novo e escolhi as flores como tema da iluminação. Levei um mês inteiro a desenhar flores. Depois disso recordo-me que disse ao secretário: “acabou-se, estou cansada. É preciso vir outra pessoa com outras ideias”. Contudo, quando chegámos a 2001, vieram dizer-me que a Secretaria não tinha contratado ninguém para fazer os desenhos. Para “salvar” a situação, decidi repetir a apoteose das flores e colocar duas taças de champanhe para celebrar a passagem do milénio. Foi assim que terminou o meu percurso na iluminação de fim-de-ano», recorda.Autora da estátua “Paz e Liberdade”e do “Barqueiro”, no Porto SantoUma das maiores encomendas que Manuela Aranha recebeu foi a realização de uma estátua que representasse a paz e a liberdade. A escultora desenhou a estátua que ainda hoje ornamenta o largo que está logo abaixo da Quinta Magnólia. Pensada inicialmente para ser um espelho de água, a estátua era para ficar na actual Praça da Autonomia. Mas depois, por decisão da Câmara, esta foi mudada para o largo no qual está hoje em dia. Um trabalho que lhe deu imenso gozo a fazer porque reflectiu, de certa forma, o percurso e a personalidade desta artista que sempre defendeu a liberdade a todos os níveis.Outras das obras assinadas pela escultora foi a estátua o “Barqueiro”, que foi colocada na principal praça da vila do Porto Santo e, mais recentemente, o busto de Horácio Bento de Gouveia, inaugurado este ano na Ponta Delgada.Entretanto, Manuela Aranha foi trabalhando em outras maquetes, algumas até para “uso próprio” já que, alguns dos trabalhos que tem a decorar a casa e que tanto se orgulha, são o busto da sua filha e uma imagem em bronze de Nossa Senhora do Monte.Mulher de certezas e de convicções, Manuela Aranha garante que ainda não terminou a sua obra e que sente, que pela frente, tem ainda muito trabalho por concretizar.

10 canções em concurso
Devido à contenção de despesas, este ano são dez as canções que vão estar a concurso na 26.ª edição do Festival Internacional da Canção do Faial “Vozes do Atlântico”. A ter lugar às 20h30, do próximo dia 11 de Agosto, no Polidesportivo do Faial, o programa deste evento foi apresentado ontem na FNAC Madeira, pela presidente da direcção da Associação Desportiva e Cultural do Faial, Hiolanda Vieira que justificou a diminuição do número de canções concorrentes com o facto de este ano haver menos verbas para o festival.Contudo, «e com muita força de vontade, vamos conseguir realizar mais um esectáculo musical de grande qualidade», revelou aquela que está à frente deste festival mais de duas décadas. Este ano as novidades vão para o facto de estar um piano em palco, uma aposta que é feita de modo a melhorar as vertentes acústicas do mesmo. Aliás, foi a pensar no público que foi elaborado o programa deste ano. «Quisemos oferecer um programa diversificado que pretende atingir diversas faixas etárias», frisou Hiolanda Vieira. Assim sendo, estão convidados a actuar na primeira parte do programa deste festival, a Tuna da Casa do Povo do Faial, o Grupo de Animação “Nova geração”, os vencedores do concurso “Santana Cidade a Cantar” e ainda o vencedor do Festival Internacional da Canção das Ilhas Canárias. Na segunda parte vão subir ao palco as canções concorrentes, a canção vencedora deste estival em 2006 e ainda o grupo feminino de música tradicional madeirense “Seis po’meia dúzia”.Ainda a respeito deste festival, Raúl Duarte, elemento da organização, referiu que há a intenção de promover e rentabilizar, em certa medida, este festival através da Internet. A ideia é disponibilizar através de “download” os temas que participam neste certame, bem como, as canções vencedoras. Este projecto já está a ser equacionado prevendo-se a sua concretização a curto prazo.

A Autarquia de Santana chamou a si a organização da mostra gastronómica daquela cidade. O evento que se realiza pela sexta vez era organizado pela Associação Santana Cidade Solidária e a partir deste ano a Câmara Municipal decidiu continuar com a organização desta mostra que tem início na tarde de hoje.A mostra gastronómica decorre no átrio da Câmara Municipal e no jardim municipal devido às suas características planas. Existiu a possibilidade do evento se realizar noutro local, nomeadamente na rua do centro da cidade que desce desde a Junta de Freguesia até à igreja matriz, no entanto, a inclinação fez recuar a autarquia nesta intenção. Participam nesta mostra diversos restaurantes do concelho que irão disponibilizar as suas principais ementas e iguarias. O evento prolonga-se até ao próximo domingo e contará com muita animação musical.A abertura do certame faz-se hoje, pelas 18h00, com a recepção às autoridades pela Banda da Associação de Nossa Sr.ª de Fátima do Arco de S. Jorge. Depois segue-se o périplo pelos diversos stands dos restaurantes. A animação prossegue às 20h00 com a actuação do Grupo de Folclore da Casa do Povo de Santana, seguindo-se a Orquestra de Bandolins da Casa do Povo de S. Roque do Faial; Grupo de Cordas da Casa do Povo de S. Jorge e Grupo de Danças da Casa do Povo da Ilha.Para os restantes dias desta mostra gastronómica a abertura está prevista para o meio-dia. Na sexta-feira a animação acontece no final da tarde com actuações da Banda Filarmónica do Faial; do Grupo de Animação “Lírios do Norte”; da Tuna da Casa do Povo do Faial; da Tuna D’Arco da casa do Povo do Arco de São Jorge e do Grupo de Danças 100% Jovem da Escola B+S Bispo D. Manuel F. Cabral.No sábado e domingo o programa é semelhante havendo actuações da Banda Municipal de Santana; Grupo de Danças “Nova Geração” da Associação Desportiva e Cultural do Faial; finalistas do Concurso “Santana, Cidade a Cantar” 2007; Banda “Lazy Gang” da Escola Bispo D. Manuel Ferreira Cabral; Grupo “Os Antigos” da Casa do Povo de Santana e “Tunacedros” da Casa do Povo de S. Roque do Faial Para além a muita animação musical o melhor é passar por Santana ao longo deste fim-de-semana para apreciar a gastronomia típica regional e outras iguarias deste tipo de certame.

“48 Horas” deve ser cartaz regional
Preservação da cultura popular madeirense e divulgação do concelho de Santana são dois dos principais objectivos da festa de cariz popular e tradicional: “48 horas a bailar”, que se iniciou na tarde de sexta-feira na cidade de Santana. Sendo já um cartaz regional esta festa engloba muita animação musical virada para todas as idades, desde o folclore até à discoteca ao ar livre.O vereador da Cultura da Câmara Municipal de Santana, Arnaldo Teixeira, destaca o cariz regional do evento: “Todos os anos vêm muitas pessoas a Santana, sendo cada vez mais uma festa regional”. Para o responsável pela cultura municipal, esta festa “é uma forma de divulgar as tradições dos diversos concelhos, nomeadamente através da feira dos municípios, com os seus usos e costumes”. Ao longo dos anos, estas “48 Horas a Bailar” têm se afirmado como um cartaz turístico, pois cada vez mais passam turistas por Santana neste fim-de-semana.Uma das ideias seria a de tornar o evento como um dos cartazes das festividades regionais, pois trata-se de um arraial com mostra das tradições folclóricas. O vereador considera que esta festa é já uma referência do concelho pela envolvência, por um lado os mais idosos com o festival de folclore e, por outro lado, a juventude com a discoteca ao ar livre. Arnaldo Teixeira é de opinião que o “48 horas a bailar” é benéfico para os comerciantes do concelho, pois muitos dos comerciantes e barraqueiros do concelho estão licenciados para esta festa. A Câmara Municipal colabora com a logística necessária para o palco e para os stands da feira dos municípios.Uma das alterações introduzidas para este ano foi a data, uma vez que o evento realizava-se nos últimos fins-de-semana de Julho. Para o vereador a alteração foi sugerida pelos comerciantes de Santana devido à proximidade que existia com as festividades da Paróquia.José António Freitas, presidente da Casa do Povo de Santana, entidade organizadora do certame, considera as “48 horas” interessantes do ponto de vista cultural, uma vez que “o festival é uma forma dos diversos grupos de folclore mostrarem o trabalho que é feito ao longo do ano na preservação da cultura popular”. Esta preservação existe essencialmente nas Casas do Povo que ainda sustentam o espírito de voluntariado.O presidente da Casa do Povo de Santana destaca o apoio de diversas entidades para a realização desta festa, nomeadamente da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais e da Câmara Municipal de Santana. José António Freitas, é de opinião que a festa do folclore “é uma forma de promoção e divulgação do concelho”. A Casa do Povo de Santana espera que todas as pessoas envolvidas nos diversos grupos de folclore se divirtam.As “48 horas” a bailar iniciaram-se anteontem, pelas 18 horas, com uma sessão de abertura presidida pelo secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia. A recepção às autoridades foi feita pela Banda Nossa Senhora de Fátima do Arco de São Jorge, e logo após a cerimónia de abertura, foi inaugurada a décima nona edição da Feira Regional de Municípios, seguindo-se a actuação do Grupo de Folclore da Casa do Povo de Santana. Nesta feira dos municípios, são expostas algumas tradições e costumes dos vários concelhos. O local da feira é em frente à Câmara Municipal ao lado do jardim.Pelas 18:30 horas actuou a Banda do Arco de São Jorge, seguindo-se o Grupo de Animação “Lírios do Norte”; a Tuna d’Arco da Casa do Povo do Arco de São Jorge; o Grupo de Dança “Spice Dancers”; a Tuna da Casa do Povo do Faial e o Grupo Cultural e Recreativo da Casa do Povo de Santo António da Serra. A partir das 22:00 horas teve lugar a final do concurso “Santana Cidade a Cantar”. No final da noite actuou um conjunto de ritmos modernos.Ontem, actuaram diversos grupos de toda a Região, ocorrendo a primeira parte do festival a partir das 20:30 horas. Pelas 23:00 horas iniciou-se uma dos grandes momentos deste certame, a animação ao ar livre a cargo da Discoteca “Vespas”, que foi pela noite dentro. Hoje, a partir das 14:00 horas haverá a segunda parte do festival de folclore. Pelas 17 horas, decorrerá a intervenção do vice-presidente do Governo Regional, João Cunha e Silva, seguindo-se a entrega de trofeus a todos os grupos participantes no festival de folclore e uma rapsódia com todos os grupos de folclore.

Feira Agro-pecuária começa hoje na Santa
A edição da Feira Agro-pecuária deste ano começa hoje à tarde com a visita do secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia aos 127 expositores presentes no certama. Amanhã, o ponto alto da feira é o leilão de gado que acontecerá a partir das 14h30. O encerramento da 52.ª edição da “Feira do Gado” contará com a presença de Alberto João Jardim que entregará os prémios aos expositores vencedores.
A 52.ª Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz abre hoje as suas portas. Este ano, estarão presentes no certame, mais conhecido por “Feira do Gado”, 127 expositores mais do que no ano passado que se ficou pelos 118. Estarão presentes 61 expositores pecuários, 31 de produtos agrícolas, 20 empresas de produtos agro-pecuária, onze barracas de artesanato, quatro representantes de cooperativas e associações agrícolas.No que respeita ao programa da Feira que hoje começa na Santa, Porto Moniz, a inauguração do certame está prevista para as 15 horas com o secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, que fará uma visita aos diversos pavilhões e entregará certificados de presença aos expositores. Às 16 horas, tem início o mercado de agricultores, que terá também produtos biológicos pelo segundo ano consecutivo. Neste dia a animação musical estará a cargo de “Jorge Canha e a sua Banda”.De salientar que, haverá muitas barraquinhas de comes e bebes, sendo que a fábrica da igreja paroquial dos Prazeres estará presente na feira com a cidra de pressão.Já no dia de amanhã, a feira abre ao público às 9h e às 14h30 haverá um leilão de gado. Mais tarde, já pelas 16h o Grupo de Folclore “Corações Lusitanos” do Centro Cultural Português de Frankfurt, Alemanha, vai animar o recinto, sendo que uma hora mais tarde é a vez da Banda Filarmónica do Faial. Às 18h, actua o Grupo de Cantares e Tocares “Os Camponeses”, da Casa do Povo de São Roque do Faial.No domingo, o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, visita o certame, a partir das 10h. Após a missa campal, Jardim irá fazer uma alocução e entregar prémios aos expositores premiados. Às 12h, o grupo de animação musical “Ventos do Norte” irá actuar, sendo que as portas de mais uma edição da “Feira do Gado” encerram às 20 horas.Informar os produtores agrícolasAno após ano, a Feira Agro-pecuária ganha cada vez mais visitantes, que se deslocam à Santa do Porto Moniz para comprar gado, informar-se das últimas novidades no sector da agro-pecuária ou mesmo passar um dia em família. Os serviços da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais estarão representados nas suas várias valências, nomeadamente agro-pecuária, desenvolvimento rual, veterinária, florestas, parque natural, vinhos, saneamento básico e ambiente. No caso da Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural esta irá dispor na feira de informação aos produtores agrícolas sobre os apoios, os meios técnicos e materiais, mas também financeiros que estão disponíveis desde a sementeira até à comercialização do produto agrícola. De acordo com o director regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Bernardo Melvill de Araújo, toda esta informação «estará bem patente para as pessoas saberem o que podem contar na produção agrícola».

Feira Agro-Pecuária termina hoje
A 52.ª edição da Feira Agro-Pecuária, na Santa do Porto Moniz, termina hoje com a visita ao recinto do presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. A sua chegada está prevista para as 10 horas, sendo que se seguirá uma missa campal. Às 11 horas, Jardim fará uma alocução e entregará os prémios aos expositores premiados. A animação musial durante o dia de hoje estará a cargo da Banda Filarmónica do Faial e do Grupo de Animação Musial “Ventos do Norte” que actuará às 16 horas. As portas do certame fecham às 20 horas.

A banda liderada por Miguel Gameiro actua no dia 8 de Setembro, junto à marginal do concelho
Data: 07-08-2007
Já está confirmado. A banda 'Pólo Norte' foi a escolhida para marcar presença nas festas do concelho da Ponta do Sol. O grupo liderado pelo vocalista Miguel Gameiro apresenta-se em concerto no dia 8 de Setembro, por volta das 22 horas, junto à marginal do concelho.A informação está disponível no site da banda (www.pnorte.pt) e faz parte do rol de concertos agendados para este verão. A vinda do grupo de Lisboa à Região também foi confirmada ao DIÁRIO pelo presidente da Câmara da Ponta do Sol, Rui Marques. Conhecer a génese do grupo obriga a recuar até ao ano de 1992, altura em que a banda 'Honoris Causea' deixava os palcos.Foi preciso chegar a 1995 para que o público ficasse rendido aos encantos do 'Pólo Norte', que com o tema: 'Aprender a ser feliz' depressa escalaram até ao primeiro lugar do top nacional.A banda, que mistura o rock com o pop, é conhecida do público madeirense. Foram a atracção no Festival da canção do Faial, na edição do ano passado. O vocalista Miguel Gameiro também foi convidado para marcar presença na inauguração do bar 'Qasbah', situado na promenade do Lido. Em 2005, os 'Pólo Norte' lançam outro sucesso. 'Deixa o mundo girar' foi uma canção que começou a passar nas rádios, por ter feito parte da banda sonora da telenovela 'Fala-me de amor'. O tema que dá nome ao álbum marca um estilo mais roqueiro do grupo que marcou o panorama da música nacional.

Data: 26-07-2007
Com o objectivo de promover o Festival Internacional do Faial 'Vozes do Atlântico', as 10 canções que participam na final, agendada para 11 de Agosto, serão disponibilizadas na Internet.A confirmação foi ontem avançada por Raul Duarte, da Associação Cultural e Desportiva do Faial, na apresentação do programa do evento.O intercâmbio com Canárias é outra das apostas futuras da organização.

Data: 23-07-2007
A inclusão dos temas do XXVI Festival Internacional do Faial 'Vozes do Atlântico' na Internet está a ser equacionada pela Associação Desportiva e Cultural do Faial (ADCF).Hiolanda Vieira, presidente da entidade admitiu "existirem trabalhos nesse sentido", não adiantando mais pormenores que, fez saber, "serão revelados na conferência de imprensa do dia 25 de Julho na Fnac".A dirigente disse ainda "que será feita uma gravação do festival para edição de um CD, mas se a aposta recair na Internet o disco não será editado", garantiu.Uma sonoridade mais acústica é outra das inovações do Festival da Canção do Faial 'Vozes do Atlântico', cuja final está prevista para o dia 11 de Agosto, sábado, no polidesportivo da freguesia .Uma alteração que para Hiolanda Vieira "vai melhorar em termos musicais o festival" desvalorizando o dado de o naipe de músicos do evento ter sido reduzido.

Numa organização da Associação de Karting da Madeira, a pista do Faial recebe amanhã a quarta jornada do Campeonato de Karting da Madeira.A última teve vencedores novos e como tal a luta ainda ficou mais 'acesa' no topo das respectivas classificações.Na Cadete, Guilherme Gouveia lidera com 134 pontos, mais 10 de vantagem sobre Diogo Caires e 24 em relação a João Leonardo, que tem Duarte Carvalha com apenas cinco pontos de diferença.Já na Max Júnior, a situação é idêntica: o líder André Gomes soma 126 pontos, apenas mais sete que João Ribeiro e 19 sobre João Pinto e 23 em relação a Augusto Silva.Quanto à Max Sénior, a situação é interessante: Paulo Gouveia comanda com 125 pontos, mais nove que João Mata e 17 relativamente ao trio formado por Diogo Silva, Miguel Ornelas e Ana Sofia Correia.Por último, na Masters, Emanuel Nóbrega soma 138 pontos, contra os 122 de João Dias, os 103 de Luís Costa e os 101 de Aurélio Rodrigues.As provas têm o seguinte horário: Cadete: 15h25 e 16h45; Masters: 15h45 e 17h05; Max Júnior: 16h05 e 17h25 e Max Sénior: 16h25 e 17h45.

Data: 18-07-2007
Temas da tradição madeirense interpretadas à 'capella' pelas Seis P'o Meia Dúzia vão ouvir-se durante a final do XXVI Festival Internacional da Canção do Faial 'Vozes do Atlântico' agendada para o dia 11 de Agosto (sábado), às 20 horas.A actuação das jovens, no polidesportivo da freguesia, irá acontecer na fase do espectáculo em que os elementos do júri procedem às votações.Um total de 10 canções representando o continente, Canárias, Açores e Madeira participam no evento organizado pela Associação Desportiva e Cultural do Faial, cujo programa será divulgado numa conferência de imprensa prevista para 25 de Julho (quarta-feira), no Fórum Fnac, Madeira Shopping.'Abraço Amigo (AlexandrinaPereira e Artur Jordão) na voz de Ana Carolina Vieira da Silva, representa o continente e abre o naipe das composições concorrentes.'Passas Leve' (Maria Aurora e Maria José Ferreira), 'Estar Longe (Márcio Luís Macedo Jorge), 'Vou Ficar Por Aqui' (Nélio Duarte Gouveia Martins), 'Foi Assim' (Lidiane Duailibi e Luís Filipe Aguiar), 'O Meu Caminho' (Zé Carlos Mota e Florentino Franco), 'O Êxtase da Maresia' (António Castro e João Atanásio) e 'Notas Soltas' (Ana Milena Mateus Freitas e João Pedro Côrte Correia).As interpretações serão, por esta ordem, de Cristina Coelho, Márcio Luís Macedo Jorge, Nélio Duarte Gouveia Martins, Denise Mara Sousa Figueira da Silva, Paulo Sotero Freitas Soares, Tatiana Silva e Ana Letícia Gomes Abreu que representam a Região. No que respeita a Canárias, Yaiza Marlenne apresenta-se com 'Tengo uma Mission' (Elizabeth Taguada e Gregori Carreño). Já 'Fragâncias' (Carlos Massa), por Andreia João Viana Lopes representa o Arquipélago dos Açores.Nas suas edições o Festival Internacional do Faial 'Vozes do Atlântico' tem revelado jovens talentos, como é o caso de Carina Freitas que se estreou com o álbum 'Alquimia'.