31 de outubro de 2006
Karting amador promove socialização das empresas
I Troféu Inter-Empresas arranca em Novembro no Kartodromo do Faial.
O evento lúdico-desportivo tem por objectivo estimular a convivência entre funcionários das empresas, numa perspectiva de socialização das empresas. O I Troféu de Karting Amador Inter-Empresas é constituído por quatro provas, a realizar no Kartódromo do Faial. As inscrições estão abertas até 7 de Novembro, para a primeira prova a realizar quatro dias depois. Até à data eLuís Fernandes, responsável pela organização do I Troféu de Karting Inter-Empresas, revelou que o evento, ontem apresentado, é composto por quatro provas, a realizar entre Novembro e Fevereiro. Jornal da Madeira — Como surgiu a ideia de realizar o I Troféu de Karting Amador Inter-Empresas? Luís Fernandes — Esta é mais uma acção de promoção de uma modalidade extraordinária e empolgante como é o karting e do próprio kartódromo que, através da Associação de Karting da Madeira tem uma frota de karts para alugar. A ideia foi chamar um pouco as empresas a participar numa competição que é salutar. Como todos gostam de competição, vamos regulamentar o troféu para que os participantes vivam momentos de lazer com os companheiros de trabalho. JM — Quantas empresas já aderiram ao troféu? LF — Neste momento temos 12 equipas inscritas e algumas que ainda estudam uma eventual participação, até um máximo de 20. As inscrições ainda podem ser feitas até ao dia 7 de Novembro, quatro dias antes, da prova inaugural, designada por “Faial Karting”. O limite de inscrições tem mais a ver com a logística disponível. A organização a cargo da Kartingamador.com ainda ponderou o agendamento de provas em dois dias consecutivos para que mais empresas pudessem participar, mas isso tornava-se complicado para levar avante. JM — Em que datas serão realizadas as provas? LF — As quatro provas estão calendarizadas para decorrer entre Novembro e Fevereiro de 2007, no kartódromo do Faial. A primeira será denominada por “Faial Karting” e está agendada para o dia 11 de Novembro, a segunda “São Jorge Karting”, está prevista para o dia 16 de Dezembro, a terceira “Ilha Karting”, para o dia 13 de Janeiro e a última prova “Santana Karting”, marcada para 10 de Fevereiro . JM — Que tipo de provas serão realizadas neste troféu destinado às empresas? LF — São provas de resistência de duas horas para equipas de quatro elementos, um deles o responsável pela acção dos restantes elementos do grupo. Cabe a esse chefe de equipa designar a ordem de participação dos pilotos e coordenar o reabastecimento que será feito pelos próprios elementos participantes. A única obrigação que a organização impõe, é de que cada elemento entre na pista, duas vezes, durante a realização da corrida. Todas as provas terão lugar no kartódromo do Faial, circuito com 1.040 metros, percorridas alternadamente nos dois sentidos, sendo que a primeira será disputada no sentido dos ponteiros do relógio. JM — A organização garante aos pilotos satisfação, adrenalina, competição e divertimento. Acha que os pilotos amadores conseguem atingir esses patamares? LF — Penso que sim. Já no Circuito de karting Amador individual conseguimos que os concorrentes vivessem as provas com grande entusiasmo, satisfação e com adrenalina q.b., razão pela qual acredito que também, a este nível, vamos conseguir que os pilotos das empresas consigam reunir os quatro elementos fundamentais propostos, ou seja, a adrenalina, satisfação, divertimento e satisfação. Todos aqueles que competem querem ganhar, e se por um lado participam com esse propósito, gozando com a sua prova e tirando partido de momentos bem passados, então estão reunidos todos os quesitos para este troféu ser um sucesso. Costumo dizer que um funcionário satisfeito e feliz, é meio caminho para aumentar a sua produtividade. JM — Quais são as principais exigências ao nível da participação dos pilotos? LF — A única exigência é que levem boa disposição para as provas. Os regulamentos exigem que os inscritos sejam maiores de 21 anos e que pelo menos três sejam trabalhadores ou colaboradores directos da empresa, podendo inscrever um quarto elemento que pode ser um cliente. JM — À parte deste troféu, a Kartingamador.com promove algumas provas para empresas? LF — Sem dúvida. Estamos já com alguma experiência nesse sector. Ainda no passado fim-de-semana organizámos para a empresa Zagope, uma prova no Faial e no próximo teremos uma empresa de comunicação social em prova, para a escolha dos seus quatro elementos para o Troféu Inter-Empresas. III Circuito de Karting Amador contempla provas no Porto Santo O responsável pela promoção de provas de karting amador, Luís Fernandes, revelou que o calendário da competição que se inícia em Março de 2007, prevê a realização de três provas no kartódromo do Porto Santo. “Estamos ainda numa fase negocial, mas posso revelar que estamos empenhados em levar o circuito de karting amador do próximo ano, até ao Porto Santo, com a realização de três das oito provas previstas”, realçou. O objectivo, segundo Luís Fernandes, é o de abrir e encerrar o circuito naquela ilha, em épocas baixas do fluxo turístico, atenuando a sazonalidade, além de dinamizar a modalidade utilizando o kartódromo existente. “Queremos ajudar a promover a ilha, sobretudo durante a época baixa, utilizando uma infra-estrutura que ali foi construída e que deve ser utilizada”, referiu. As restantes cinco provas do III Circuito de Karting Amador de 2007 decorrerão no kartódromo do Faial. DIRECTAS “Neste momento temos 12 equipas inscritas e algumas que ainda estudam uma eventual participação, até um máximo de 20. As inscrições ainda podem ser feitas até ao dia 7 de Novembro, quatro dias antes, da prova inaugural, designada por “Faial Karting”. O limite de inscrições tem mais a ver com a logística disponível”. “São provas de resistência de duas horas para equipas de quatro elementos, um deles o responsável pela acção dos restantes elementos do grupo. Cabe a esse chefe de equipa designar a ordem de participação dos pilotos e coordenar o reabastecimento que será feito pelos próprios”. “Todos aqueles que competem querem ganhar, e se por um lado participam com esse propósito, gozando com a sua prova e tirando partido de momentos bem passados, então estão reunidos todos os quesitos para este troféu ser um sucesso”. stão já inscritas 12 empresas de vários sectores de actividade na Região.
Exploração agrícola teve visita de Jardim

O governante madeirense, ao longo do périplo, fez questão de frisar que o futuro da agricultura madeirense passa por modelos empresariais como os ontem visitados, que visam a comercialização junto dos mercados regionais e externo. E exortou outros agricultores a seguir aqueles exemplos. Por outro lado, o líder madeirense reafirmou que é importante que os madeirenses apostem nos produtos regionais — ao JM assumiria que a Região não tem ainda produção suficiente para fazer face às exigências do mercado local, mas diz que se houver mais procura haverá mais oferta — e disse esperar que mais proprietários aproveitem os seus terrenos de forma inteligente. Neste sentido, lembrou que, um pouco por toda a Ilha, jovens empresários estão a fazer um grande esforço no sentido de promover uma nova agricultura, empresarial, virada para o mercado».
No Faial, João Caires também agradeceu a colaboração governamental, sublinhou a aposta nas plantas ornamentais e anunciou que será, brevemente, criado, uma zona de visitas e atendimento ao público. E, após desafiado por Jardim, admitiu a construção de uma unidade hoteleira.
22 de outubro de 2006
Casa do Povo do Faial aposta na formação

Curso de secretariado, no Faial, reúne uma dúzia de formandos.
Iniciou-se no passado dia 13 de Outubro de 2006 um Curso de Secretariado nas instalações da Casa do Povo do Faial, com a participação de 12 formandos. Realiza-se em horário pós-laboral, às sextas e sábados. Aos formandos, prevê-se, no final, que estejam aptos a desempenhar as tarefas principais inerentes à saída profissional, conhecendo os normativos nacionais e internacionais relativos à expedição de documentação e ao seu arquivo, ao minutar de textos administrativos, à elaboração de mapas e listagens, ao operar com diverso tipo de equipamento.A Casa do Povo do Faial, ao apoiar a realização deste curso, tem por objectivo facilitar o acesso a formação. Assim, todos os que queiram enriquecer o seu currículo podem fazê-lo sem ter que se deslocar ao Funchal, possibilitando uma formação com qualidade mas com menos custos de deslocação para o formando.
17 de outubro de 2006
O Troféu de Karting da Madeira 2006 chegou ao fim.

Títulos esperados para três e um encontrado sobre a hora
João Pinto (Cadete); André Gomes (Max Júnior); Filipe Pires (Masters) e Paulo Gouveia (Max Sénior) venceram em 2006
O Troféu de Karting da Madeira 2006 chegou ao fim, no Kartódromo do Faial, onde foram encontrados os vencedores das quatro categorias que, esta temporada, animaram a pista ao longo de seis jornadas organizadas pela Associação de Karting da Madeira.Entrando para a derradeira jornada na 1.ª posição da Cadete, João Pinto foi o melhor nos cronometrados e 2.º na pré-corrida, na qual Guilherme Gouveia subiu pela primeira vez ao degrau mais alto do pódio, enquanto André Santos ficou com o 3.º posto. Na Corrida, André Sousa beneficiou da penalização atribuída a João Pinto e ficou com o 1.º lugar, à frente de Luís Botas e Pedro Paixão. ANDRÉ GOMES GANHA NA JÚNIORQuanto à Max Júnior, André Gomes teve que se aplicar para conseguir chegar aos "louros", até porque Miguel Ornelas era líder e foi o mais rápido nos cronometrados.Só que o piloto do kart 208 ganhou a pré-corrida e a corrida, ultrapassando o seu adversário, que ficou fora do pódio na 1.ª corrida e em 3.º na segunda. Na pré-corrida, Michael Escórcio foi 2.º e Pedro Diogo 3.º, posição que repetiu na corrida. Na Max Sénior, vitória final de Paulo Gouveia, que foi o mais regular ao longo da época. Ontem, ganhou a corrida, com Alexandre Mata e Ana Sofia Correia a seguir. O melhor nos cronometrados foi Alexandre Mata, que ganhou a pré-corrida, seguido por Ana Sofia Correia e Paulo Gouveia. FILIPE PIRES SOBRE A HORANa Masters, Filipe Pires é o primeiro vencedor da categoria. Com o kart retirado da "embalagem", fez o melhor tempos nos cronometrados e ganhou a pré-corrida, com João Dias e Carlos Tomás a seguir, e a corrida, secundado por Carlos Tomás e Emanuel Nóbrega, que liderava à entrada para a última jornada.
11 de outubro de 2006
Mais 3,2 milhões para a foz da Ribeira do Faial

Sociedade de Desenvolvimento do Norte lança concurso para completar a infra-estrutura já existente .
A Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira abriu concurso para a construção da Zona de Lazer da Foz da Ribeira do Faial, concelho de Santana.A empreitada, baseada em projecto do dono da obra, tem um valor estimado, sem IVA, de 3.181.000,00 euros (cerca de 640 mil contos). O prazo de execução da obra é de 12 meses a partir da data da consignação. A obra será adjudicada à proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta a valia técnica (60%) e o preço (40%). As propostas deverão ser feitas até 23/11/2006. Entre os trabalhos a executar figuram a movimentação de terras, a execução de um edifício de apoio, a construção de um reservatório de água de rega, um sistema de rega em toda a área ajardinada, a execução de jardim, com relva, árvores, arbustos e equipamento diverso, infra-estruturas viárias, redes de esgotos e de águas pluviais, serralharias diversas, equipamentos diversos no parque radical.
Modalidades - Karting — Troféu da Madeira chega ao fim domingo no Faial

Decisões finais no Faial .
Chega ao fim, no próximo domingo (dia 15), no Kartódromo do Faial, a época 2006 do Troféu de Karting da Madeira. O Circuito “Faial VI” irá esclarecer todas as dúvidas quanto aos campeões da temporada, bem como ficarão definidas as diversas classificações nas quatro categorias em competição: “Masters”, “Max Sénior”, “Max Júnior” e Cadete”. Emoções ao rubro e muita expectativa para o encerramento do campeonato, com pilotos à procura dos melhores tempos na pré-corrida, corrida, treinos e melhor volta...
O Circuito Faial VI põe fim à época, perspectivando-se muitas lutas pelos lugares cimeiros e para a atribuição dos campeões da Madeira das quatro categorias em competição. Está a chegar a altura das decisões no karting regional. Domingo, no Faial, o Kartódromo do Faial, recebe o sexto e último Circuito da época, com todas as (quatro) categorias à procura dos respectivos campeões. Ao todo, mais de 40 pilotos, divididos pelas categorias “Master”, “Max Sénior”, “Max Júnior” e Cadete”, em provas que se esperam muito competitivas, com emoção e grande... adrenalina. Para trás ficaram cinco “etapas”, sendo que, num campeonato marcado pela regularidade, a “jornada” de domingo assume-se decisiva e definitiva para a atribuição dos títulos e restantes classificações. Corrida, pré-corrida, treinos e melhor volta serão “atacadas” a fundo pelos concorrentes, com a “caça aos pontos” ao rubro e, por certo, a entusiasmar o numeroso público que se agurada domingo no Faial. À entrada do derradeiro Circuito da época, as classificações actualizadas estão assim repartidas: Categoria “Masters” — 1.º Emanuel Nóbrega (193 pontos), 2.º Luís Mendes Gomes (181), 3.º Filipe Pires (178), 4.º Joel Abreu (172), 5.º João Dias (171), 6.º Carlos Tomás (158), 7.º José Lopes (98), 8.º Aurélio Rodrigues (64) e 9.º Ezequiel Correia (30). Categoria “Max Sénior” — 1.º Paulo Gouveia (142 pontos), 2.º Ana Sofia Correia (141), 3.º Alexandre Mata (135), 4.º André Mata (35), 5.º Roberto Capelo (35), 6.º Tiago Ribeiro (33), 7.º Miguel Ornelas (28), 8.º Michael Escórcio (23) e 9.º Rui Fernandes (8). Categoria “Max Júnior” — 1.º Miguel Ornelas (200 pontos), 2.º André Gomes (198), 3.º Francisco Abreu (181), 4.º Pedro Diogo (176), 5.º Dio Silva (157), 6.º Pedro Freitas (154), 7.º João Nuno Freitas (145), 8.º Leah May (139), 9.º Augusto Silva (132), 10.º Michael Escórcio (129), 11.º Luís Gomes (96) e 12.º Filipe Carvalho (65). Categoria “Cadete” — 1.º João Pinto (224 pontos), 2.º André Santos (214), 3.º Guilherme Gouveia (182), 4.º Luís Botas (182), 5.º Pedro Paixão (164), 6.º Alexandre Bazenga (149), 7.º Ivo Jesus (145), 8.º Duarte Carvalho (135), 9.º João Miguel Ribeiro (133), 10.º Diogo Caires (128), 11.º Ângela Quintal (123), 12.º João Leonardo (74) e 13.º Valentim Caires (19). Em termos de pontuação, a pré-corrida determina 15 pontos para o piloto da “pole-position”, 14 para o 2.º, 13 para o 3.º e por aí em diante. Na corrida, o vencedor recebe 30 pontos, o 2.º 27, o 3.º 24, o 4.º 23 e assim sucessivamente. O piloto que obtiver o melhor tempo nos treinos e na corrida recebe, também, em cada qual um ponto. Que comece o espectáculo...
9 de outubro de 2006
Ribeira do Faial registou mais de 16 mil banhistas


A Ribeira do Faial registou, durante a época balnear, cerca de 16 mil banhistas, numa média diária que rondou as 200 pessoas. Esta praia, que recebeu, pela segunda vez, o galardão da Bandeira Azul, símbolo europeu de qualiade, contou, este ano, pela primeira vez, com a assistência dos Bombeiros Voluntários de Santana.
Este ano, a assistência nas praias esteve à responsabilidade da Associação de Bombeiros Voluntários de Santana. Segundo uma estimativa realizada ao longo da época balnear para a praia da Ribeira do Faial, uma vez que as entradas são livres, o número de utilizadores da praia foi superior aos 16 mil banhistas, o que representou uma média diária superior a 200 banhistas por dia. Recorde-se que o complexo balnear da Foz da Ribeira do Faial recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a Bandeira Azul da Europa símbolo de qualidade da praia e dos serviços associados. Este ano, a assistência nas praias do concelho de Santana esteve, pela primeira vez, à responsabilidade da Associação de Bombeiros Voluntários de Santana ao abrigo do protocolo estabelecido com a Câmara Municipal de Santana, para garantir a permanência de vigilância nas praias da Ribeira do Faial e da Ribeira de São Jorge. Ao abrigo do protocolo foi disponibilizado em carácter de permanência um nadador-salvador para a praia da Ribeira de São Jorge, dois nadadores-salvadores e um vigilante para a praia da Ribeira do Faial. Para cumprir com o protocolo, foram necessários ter seis nadadores-salvadores e seis vigilantes em sistema rotativo. Por decisão interna dos Bombeiros, foi estabelecido o critério de que o elemento designado por vigia teria de ser socorrista, isto é, apenas poderiam exercer este lugar tripulantes de ambulância de socorro, pessoa com experiência e conhecimentos, sendo uma mais-valia a todos os utilizadores das praias. 172 assistências a banhistas Foram realizadas 172 assistências à banhistas nos postos de primeiros socorros das praias, sendo 41 assistência na praia da Ribeira de São Jorge e 131 assistência na praia da Ribeira do Faial, com principal incidência nas pequenas escoriações, feridas nas mãos e nos pés, águas vivas e ouriços. Foram aconselhadas ou encaminhadas ao serviço de urgência dos centro de saúde local 5 pessoas, destacando um caso de doença súbita na praia, com perda de consciência momentânea no qual foi prontamente assistido pelos elementos de assistência na praia e posteriormente encaminhado em ambulância dos bombeiros ao serviço de urgência. Das assistências realizadas 82 foram a crianças, 23 a jovens e 67 a adultos.
Este ano, a assistência nas praias esteve à responsabilidade da Associação de Bombeiros Voluntários de Santana. Segundo uma estimativa realizada ao longo da época balnear para a praia da Ribeira do Faial, uma vez que as entradas são livres, o número de utilizadores da praia foi superior aos 16 mil banhistas, o que representou uma média diária superior a 200 banhistas por dia. Recorde-se que o complexo balnear da Foz da Ribeira do Faial recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a Bandeira Azul da Europa símbolo de qualidade da praia e dos serviços associados. Este ano, a assistência nas praias do concelho de Santana esteve, pela primeira vez, à responsabilidade da Associação de Bombeiros Voluntários de Santana ao abrigo do protocolo estabelecido com a Câmara Municipal de Santana, para garantir a permanência de vigilância nas praias da Ribeira do Faial e da Ribeira de São Jorge. Ao abrigo do protocolo foi disponibilizado em carácter de permanência um nadador-salvador para a praia da Ribeira de São Jorge, dois nadadores-salvadores e um vigilante para a praia da Ribeira do Faial. Para cumprir com o protocolo, foram necessários ter seis nadadores-salvadores e seis vigilantes em sistema rotativo. Por decisão interna dos Bombeiros, foi estabelecido o critério de que o elemento designado por vigia teria de ser socorrista, isto é, apenas poderiam exercer este lugar tripulantes de ambulância de socorro, pessoa com experiência e conhecimentos, sendo uma mais-valia a todos os utilizadores das praias. 172 assistências a banhistas Foram realizadas 172 assistências à banhistas nos postos de primeiros socorros das praias, sendo 41 assistência na praia da Ribeira de São Jorge e 131 assistência na praia da Ribeira do Faial, com principal incidência nas pequenas escoriações, feridas nas mãos e nos pés, águas vivas e ouriços. Foram aconselhadas ou encaminhadas ao serviço de urgência dos centro de saúde local 5 pessoas, destacando um caso de doença súbita na praia, com perda de consciência momentânea no qual foi prontamente assistido pelos elementos de assistência na praia e posteriormente encaminhado em ambulância dos bombeiros ao serviço de urgência. Das assistências realizadas 82 foram a crianças, 23 a jovens e 67 a adultos.
«Tivemos um bom "feed-back" no Rali Moldebetão/Faial

«Penso que o Clube Automobilístico "100 à Hora" da Madeira mais um vez realizou uma boa prova e tivemos um bom "feed-back". Os concorrentes com quem fomos falando, fizeram-nos sentir que o rali tinha sido do agrado de todos. Na estrada, a prova correu bem, aconteceu muita competição e felizmente para nós não houve incidentes de maior, à excepção de pequenos despistes, pequenas coisas. Portanto, a organização sente que cumpriu o seu dever, porque a prova decorreu conforme nós esperávamos. Em relação ao futuro, eu sinceramente não posso falar muito e explico porquê: a direcção e estes órgãos sociais do Clube Automobilístico "100 à Hora" da Madeira terminam o seu mandato no final deste ano. Como tal, não sabemos o que futuro nos trará em termos de equipa para o próximo ano. Penso que muitos elementos irão sair e portanto não posso adiantar muito em relação ao futuro. Eu, de maneira nenhuma, me candidatarei a presidente, porque a minha vida profissional não o permite. Penso que todos andamos nisto porque gostamos, mas penso que há limites e esses limites estão praticamente no fim. Estamos satisfeitos com esta prova que nós realizámos, o futuro... vamos a ver».
O campeão regional terminou a prova com 8,5 segundos de vantagem sobre Alexandre Camacho

Alexandre Camacho e Filipe Freitas protagonizaram uma grande luta pelo vice-campeonato, decidida na parte final do rali em favor do primeiro.
Data: 08-10-2006
A dupla campeão regional Vítor Sá/Humberto Freitas, em Renault Clio S1600, terminou em grande a sua participação no Campeonato de Ralis Coral da Madeira 2006, ao vencer o Rali Moldebetão Faial, última prova da época, iniciada na sexta-feira e concluída ontem.Sá, que chegou à prova organizada pelo Clube Automobilístico 100 à Hora da Madeira já com o título virtualmente assegurado, levou a melhor na luta particular dirimida, uma vez mais, com Alexandre Camacho/Rui Abreu (Peugeot 206 S1600), conquistou assim a 60ª vitória da sua carreira em ralis regionais.O piloto da Sá Competições terminou com o tempo total de 39.55,6 minutos, assegurando o triunfo mercê de uma vantagem de 8,5 segundos em relação a Alexandre Camacho, uma diferença mínima e que ilustra bem o quanto foi disputada esta prova faialense. Alexandre Camacho vice-campeãoO multi-campeão regional ganhou o rali na dupla passagem pela classificativa mais longa do rali (Cedro Gordo/Quatro Estradas), onde conquistou 7,1 e 4,8 segundos, respectivamente, ao seu opositor directo. De resto, a diferença entre ambos foi escassa, não obstante Sá ter ganho quatro das seis classificativas de ontem. A brilhante prestação de Sá não ofusca, de todo, o excelente rali de Alexandre Camacho, que assegurou com justiça o segundo lugar do campeonato. Apesar da grande luta oferecida por Filipe Freitas/Daniel Figueroa (Renault Clio S1600), que apenas cedeu na parte final da prova e terminou a 8,1 segundos do segundo posto, o piloto do Team Café do Teatro/Olca andou que se fartou, valorizando, sobremaneira, o primeiro triunfo de Sá no rali do 100 à Hora. Grande estreia de Bernardo SousaOutro destaque do rali foi a grande prova de Bernardo Sousa/Marco Sousa na estreia aos comandos do Renault Clio S1600 preparado pela Barroso Sport. Confirmando todas as suas enormes qualidades, o jovem piloto garantiu comodamente o quarto lugar, à frente de Aécio Anjo/Pedro Calado (Citroën Saxo Kit-Car), também eles autores de uma prestação de bom nível. Aécio levou vantagem após uma luta intensa com Rui Fernandes/Ornelas Camacho (Mitsubishi Lancer EVO IX) e Duarte Abreu/Luís Faria (Fiat Punto S1600), que finalizaram na 6ª e 7ª posições, respectivamente, num rali sem grandes problemas por resolver e com nota alta para a organização.Vítor Sá, Renault Clio S1600«Esta vitória soube muito bem. Depois de termos ganho o campeonato, este triunfo foi muito bom, porque houve muita luta no rali, principalmente para se saber quem era o vice-campeão. Estou muito feliz, porque esta é a 60.ª vitória da minha carreira e quero agradecer à Barroso Sport e a todos os que me ajudaram, porque foram muito importantes para todo esse sucesso. Hoje (ontem) ainda tivemos oportunidade para dar algum espectáculo, até porque estou a melhorar no uso do travão de mão. Gosto muito da eficácia e sinto que já consigo dar espectáculo, mas a andar para a frente, porque os espectadores, que acompanham os nossos ralis também merecem. Um muito obrigado também a eles, que me apoiaram desde o início da época. Agora, para o ano de 2007, já estamos a trabalhar num projecto para um S2000. O Dr. Paulo Fontes já afirmou que esses carros seriam bem aceites no nosso campeonato e, por isso, já estamos a trabalhar num projecto com a Barroso Sport. De momento, ainda não sabemos é por que marca vamos optar; talvez dentro de mais ou menos um mês já tenhamos algo de mais concreto e possamos adiantar outras coisas sobre o projecto de 2007».
Fotos do Rally Moldebetão Faial 2006
Fotos "Super Especial" Rally Moldebetão Faial 2006
Sá domina com mais oposição

Piloto da Sá Competições terminou o campeonato com 69 pontos, mais 13 que o “vice” Alexandre Camacho .
Vítor Sá (Absoluto), Humberto Freitas (Navegador Absoluto), Rui Pinto (Produção), Jorge Pereira (Navegador Produção), Manuel Barros (Júnior), Marco Rodrigues (troféu Eng. Rafael Costa), Isabel Ramos (Taça Feminina), são os campeões do Campeonato de Ralis Coral da Madeira de 2006. No mais, o Team de Ralis do CD Nacional, vence o troféu Pereira’s Desporto. Nos VSH e Clássicos falta ainda disputar uma prova para consagrar os campeões.
O multi-campeão de Ralis, promete voltar em 2007, apostando numa viatura da classe S2000, voltando a assumir a dianteira de um parque automóvel cada vez mais competitivo. A confirmar-se esta pretensão, a aposta de Sá passa pela perseguição ao 10º título, desta vez com um Grupo N. O piloto aguarda pelas decisões da FPAK em matéria regulamentar para então abrir um novo ciclo na Sá Competições. O campeão absoluto de ralis, Vítor Sá, totalizou 69 pontos, nas oito provas pontuáves para o Campeonato de Ralis Coral da Madeira. O piloto da Sá Competições, que este temporada foi navegado por Humberto Freitas, também ele vencedor absoluto de navegadores, deixou no segundo lugar Alexandre Camacho, a 13 pontos. Com a segunda posição conseguida no Rali Moldebetão Faial, o piloto do Team Olca/Café do Teatro, sagrou-se vice-campeão de ralis, com mais seis pontos do que Filipe Freitas, do Team de Ralis do CD Nacional, terceiro classificado. Aliás, a excelente prova de Vítor Sá, no Faial, não retira o mérito de Alexandre Camacho, que assegurou com inteira justiça a segunda posição no campeonato, apesar da forte oposição de Filipe Freitas. A disparidade pontual entre os lugares do pódio e o quarto classificado, Aécio Anjo, demosntra que os primeiros classificados realizaram um campeonato à margem da segunda linha, mas muito equilibrada no topo da tabela. Na quinta posição da geral absoluta, surge o primeiro piloto do agrupamento de Produção. Rui Fernandes, em Mitsubishi Lancer Evo IX, ficou a um ponto de Aécio Anjo, em Citroen Saxo kit-car. Estas posições espelham a supremacia dos S1600 em toda a linha, com excepção para o Rali MT/Marítimo - Cidade de Machico, ganho por Rui Fernandes, em Mitsubishi Lancer Evo IX. Decorridos nove anos, desde o seu último título regional de Produção, Humberto Freitas conquista o seu primeiro triunfo como navegador absoluto, seguido de Rui Abreu e Daniel Figueiroa. Vítor Sá, conquistou ainda o campeonato dos condutores de Turismo, com 150 pontos, numa competição em que Filipe Freitas, levou a melhor sobre Alexandre Camacho, muito pela prestação conseguida no Rali Vinho Madeira, prova na qual foi melhor madeirense. Neste categoria, Duarte Abreu acabou por ter uma posição (4º), de acordo com a regularidade revelada ao longo da temporada, o mesmo acontecendo com Miguel Nunes (5º), que viu ainda premiada a sua destreza nos pequenos, mas potentes, Citroen C2. No Campeonato Júnior, prova destinada aos pilotos com idades inferiores a 25 anos, Manuel Barros acabou por beneficiar das desistências de Bernardo Sousa, que em condições normais e nas provas que concluiu, nunca deu chances aos seus adversários. O piloto do C2, terceiro no Faial, concluiu o campeonato com mais dois pontos, do que Bernardo Sousa, piloto que se destacou no último rali por estrear a sua condução de um Renault Clio S1600, preparado pela Barroso Sports, viatura com a qual irá realizar a próxima temporada. O jovem piloto, revelação de 2006, fez seis quartos lugares e um terceiro, confirmando todas as qualidades. Apesar de este ter sido o ano de estreia, Bernardo Sousa conquistou um pódio no Rali do Marítimo, em Machico. No troféu “Eng. Rafael Costa”, Marco Rodrigues, em Citroen Saxo Cup, sagrou-se vencedor com 56 pontos, beneficiando da desistência de Filipe Pires, também em Saxo, na última prova da temporada. Finalmente, Isabel Ramos, em Citroen C2, venceu a competição feminina travada com Joana Fernandes, em Toyota Yaris. Agrupamento de Produção Rui Pinto justifica triunfo numa época competitiva O quarto lugar à geral, conquistado por Rui Pinto, no Rali do Marítimo, em Machico, deu ao piloto do Subaru Imprenza WRC, uma decisiva vantagem para conquistar o título da Produção. Nove anos depois de ter conquistado o mesmo título, com Humberto Freitas como navegador, Rui Pinto acaba por beneficiar da vitória de Rui Fernandes na derradeira prova da época, à frente de João Magalhães, que concluiu o campeonato com os mesmos 121 pontos do piloto do Subaru. Ironia do destino, quis que o piloto da Camacha, que ao longo da época mais lutou para contrariar este desfecho, acabou por ser decisivo no triunfo de Rui Pinto. Na terceira posição do Grupo N, ficou Pedro Mendes Gomes, com 114 pontos, culminando uma temporada positiva. O jovem piloto foi o único da categoria que concluiu todas as provas do calendário regional, que apesar de conduzir um Mitsubishi claramente inferior aos demais. Rui Fernandes, concluiu o campeonato no quarto lugar, com 89 ponto, mas acabou por ser o único da sua classe que conseguiu vencer um rali (Marítimo). O piloto da Camacha alternou com Rui Pinto os primeiros lugares da Produção, mas duas desistências consecutivas, no Vinho Madeira e no Rali do Nacional, afastaram-no da corrida ao título do grupo. Mas se o campeonato também não correu de feição para João Magalhães, o mesmo já não se pode dizer do seu navegador, Jorge Pereira que acabou por revalidar o título, tirando partido do facto de Rui Pinto ter sido navegado esta temporada por dois co-pilotos, Luís Faria e Duarte Lagos. Curioso, ainda o facto de Ornelas Camacho ter surgido ao lado de Rui Fernandes, no Faial, quiçá a preparar já a equipa para 2007. Olca Team/Café do Teatro foi segundo classificado Team de Ralis do Nacional vence Pereira’s Desporto O Team de Ralis do CD Nacional revalidou o título da 3ª edição do Troféu Pereira’s Desporto com um total de 2570 pontos, depois da boa prestação dos seus pilotos na derradeira prova da época. Filipe Freitas, Elias Gouveia, José Barros, entre outros, contribuíram para a conquista de 430 pontos no Faial. Com este resultado, o team “alvinegro”, manteve o primeiro lugar, seguido do Team Olca/Café do Teatro, de Alexandre Camacho e dos irmãos Nunes, com 2390 pontos, e em terceiro o Team AC Madeira/Mata & Vasconcelos com 1800. Na quarta posição ficou o Team Multicano/CCD S. José com 1560 pontos, seguido do Team Costa Oeste/Lampson Madeira, com 1270, não tendo pontuado no Rali do Faial. A fechar os últimos lugares, o Team Spiam/SC Madeira com 1190, ascendeu ao sexto posto, enquanto no sétimo lugar ficou o Team GD Garachico/Auto Rápido com 990 pontos, e no último posto o Team da AD Camacha com 720 pontos. C2, Yaris e Zoom Cup Troféus monomarca animaram campeonato Os troféus monomarca voltaram a animar as provas do Campeonato de Ralis Coral da Madeira 2006, registando um apreciável lote de bons condutores que prometem reforçar a sua prestação na próxima época. No troféu C2/BPI, Miguel Nunes conquistou o primeiro lugar, seguido do seu irmão António, depois de terem alternado na liderança da competição. Depois da melhoria ao nível da motorização e da caixa de velocidades dos pequenos Citroen C2, os pilotos registaram excelentes prestações, perspectivcando um futuro promissor para ambos. Na luta pelo troféu Yaris Cup 2006, João Moura foi mais forte e no Faial experimentou um Citroen Saxo, viatura com a qual poderá realizar a próxima temporada, apesar das preferências apontarem para o C2. O Yaris Cup também ajudou a catapultar novos valores para a competição automobilistica. No mais, o Zoom Cup consagrou Élvio Gois. No Faial, Paulo Vasconcelos conquistou o seu primeiro triunfo e promete voltar a animar em 2007. Classificações Condutores Absoluto 1.º Vítor Sá 69 2.º Alexandre Camacho 56 3.º Filipe Freitas 50 4.º Aécio Anjo 21 5.º Rui Fernandes 20 Navegadores Absoluto 1.º Humberto Freitas 69 2.º Rui Abreu 56 3.º Daniel Figueiroa 50 4.º Pedro Calado 21 5.º Luís Faria 19 Condutores Produção 1.º Rui Pinto 121 2.º João Magalhães 121 3.º Pedro Mendes Gomes 114 4.º Rui Fernandes 98 5.º Elias Gouveia 89 Navegadores Produção 1.º Jorge Pereira 121 2.º Nuno Rodrigues 114 3.º Luís Neves 89 4.º Roberto Castro 88 5.º Nuno Freitas 78 Condutores Turismo 1.º Vítor Sá 150 2.º Filipe Freitas 129 3.º Alexandre Camacho 122 4.º Duarte Abreu 86 5.º Miguel Nunes 71 Campeonato Júnior 1º Manuel Barros 42 2.º Bernardo Sousa 40 3.º João Moura 34 4.º Isabel Ramos 29 5.º Romano Pereira 23 Troféu “Eng. Rafael Costa” 1º Marco Rodrigues 56 2.º Filipe Pires 48 3.º Duarte Ramos 44 4.º João Ferreira 42 5.º Ricardo Ramos 40 VSH 1.º Luís Sousa 130 2.º Miguel Gomes 111 3.º Almerindo Silva 66 4.º Rogério Correia 55 5.º Ricardo Pontes 51 Clássicos 1.º José Mendes 57 2.º Emanuel Caldeira 51 3.º Duarte Pereira 31 4.º Mário Oliveira 30 5.º Luís Andrade 27 Troféu Feminino 2006 1.º Isabel Ramos/Carina Barros 70 2.º Joana Fernandes/Sofia Pereira 58
Vítor Sá não deu tréguas e ganha última prova do campeonato no Faial

Alexandre Camacho vice-campeão absoluto.
O enea-campeão de ralis, Vítor Sá, acabou em grande o Campeonato de Ralis Coral da Madeira, ao vencer a derradeira prova de 2006, o Rali Moldebetão Faial, organizado pelo 100 à Hora. Na competição decorrida em Santana, foram consagrados outros vencedores: Alexandre Camacho, vice-campeão absoluto, Marco Rodrigues, campeão do troféu “Eng. Rafael Costa”, Jorge Pereira conquista o título dos navegadores de Produção, Isabel Ramos, o troféu feminino e o Team de Ralis do CD Nacional, o troféu Pereira’s Desporto.
Alexandre Camacho, em Peugeot 206 S1600, terminou o Rali Moldebetão Faial na segunda posição, a 8,5 segundos de Vítor Sá, sagrando-se vice-campeão absoluto de ralis 2006. A luta travada com Filipe Freitas (terceiro), roçou a espectacularidade, numa prova emotiva. Vítor Sá terminou o Campeonato de Ralis Coral da Madeira de 2006, com uma vitória, depois de conquistar quatro das sete “especiais”, um segundo e dois terceiros lugares, da competição organizada pelo Clube Automobilístico 100 à Hora. O piloto da Sá Competição, à partida para a última prova da temporada, o Rali Moldebetão Faial, ostentava já o título de campeão regional, enquanto a luta pelos restantes lugares do pódio colocavam Alexandre Camacho (Peugeot 206 S1600) e Filipe Freitas (Renault Clio S1600), separados por um ponto. No final da competição, a vantagem foi para o piloto do Team Olca/Café do Teatro, Alexandre Camacho, com menos 8,1 segundo em relação ao piloto do Team de Ralis do CD Nacional, conquistando o título de vice-campeão absoluto. Alexandre Camacho entrou na prova a vencer a “superespecial” do kartódromo, mas na etapa de ontem, acabou por ser ultrapassado por Sá, que na passagem pela classificativa do Cedro Gordo conquistou uma vantagem confortável, e viu Filipe Freitas aproximar-se e a ficar a escassos 1,6 segundos na “especial” de Santana. A luta só acabou na chegada ao Faial, com o piloto do Clio S1600 rendido à melhor prova do seu rival e impotente para ascender ao segundo lugar da geral. Excelente a prestação de Bernardo Sousa que, terminou a competição na quarta posição a 42,7 segundos de Sá, no rali de estreia do Renault Clio S1600, preparado pela Barroso Sports, conduzido no “Vinho Madeira” por Simon Jean Joseph. Apesar da boa posição, o jovem piloto não conseguiu conquistar o título de Campeão Júnior, ganho por Manuel Barros, em Citroen C2. No mais, Marco Rodrigues, em Citroen Saxo, conquistou o título no troféu “Eng. Rafael Costa”, numa prova que correu de feição, face à desistência de Filipe Pires, na 4ª PE, a quem bastava a segunda posição para vencer a competição apadrinhada pela FPAK. Jorge Pereira, viu premiada a regularidade conseguida ao longo da temporada, e sagrou-se vencedor entre os navegadores de Produção. No Troféu Feminino, Isabel Ramos conquistou o título, depois de terminar a prova à frente de Joana Fernandes. Na competição dedicada aos VSH, Luís Sousa, em Renault 5 GT Turbo, voltou a vencer, desta vez por escassos 1,3 segundos de diferença para Miguel Gomes, em Toyota Corolla GT. O piloto que se prepara para revalidar o título, esteve com um pé fora de prova, depois de alguns problemas mecânicos sentidos desde o início do rali. Nos Clássicos, José Mendes, em Ford Escort, foi mais rápido do que a concorrência e reeditou o primeiro lugar conquistado na prova anterior, aproveitando os problemas mecânicos do Ford Escort conduzido por Emanuel Caldeira. Finalmente, no troféu Pereira’s Desporto, o título foi conquistado pelo Team de Ralis do CD Nacional, reeditando o título do ano anterior. José Spínola O director do Rali Moldebetão Faial, fez um balanço positivo, a uma prova que não registou incidentes e que contou com bons níveis competitivos. “Conseguimos um bom rali. Estou muito contente por, mais uma vez, a apostar do 100 à Hora ter resultado. Essa é a opinião generalizada dos pilotos, por uma prova que correu bem e que teve competição do princípio até ao fim”, destacou José Spínola. Aquele responsável fez questão de revelar que as “pequenas coisas que estiveram menos bem, foram debeladas à medida que decorreu a prova e praticamente não impediram o normal funciomento do rali”. José Spínola, no cômputo geral referiu que “a estrelinha da sorte voltou a estar connosco”, sublinhando que “quem anda nestas andanças há muitos anos sabe que sem essa sorte nada se consegue”. Satisfeito pelo facto das mudanças aplicadas, ao nível da iluminação do kartódromo e da criação do parque de estacionamento junto à praia do Faial, o drector do rali foi peremptório: “Estou muito contente por tudo ter terminado bem e com excelentes resultados”. Paulo Fontes satisfeito por temporada competitiva No final da prova de ontem, Paulo Fontes, delegado FPAK na Madeira, manifestou-se satisfeito pela qualidade da prova organizada pelo 100 à Hora, e num balanço geral ao Campeonato de Ralis Coral da Madeira, exaltou o nível competitivo conseguido nas provas regionais. “Foi um campeonato excelente, bastante competitivo e com Vítor Sá a reeditar o título, mas desta vez, numa época mais equilibrada e com mais pilotos a lutar pelo primeiro lugar”, apontou Paulo Fontes. A vitalidade patenteada nas provas, o surgimento de novos valores e a renovação registada em alguns troféus, contribuem para uma temporada positiva. Paulo Fontes assegura que desde já que os regulamentos serão discutidos e analisados para que o campeonato de ralis da Madeira sirva de exemplo, também em 2007. O delegado FPAK admite introduzir alterações regulamentares que possibilitem a competição aos S2000, mas prefere esperar para ver a evolução e as homologações das marcas ao nível internacional. “Não podemos estar fechados àquilo que é a evolução natural das coisas”, disse.
O enea-campeão de ralis, Vítor Sá, acabou em grande o Campeonato de Ralis Coral da Madeira, ao vencer a derradeira prova de 2006, o Rali Moldebetão Faial, organizado pelo 100 à Hora. Na competição decorrida em Santana, foram consagrados outros vencedores: Alexandre Camacho, vice-campeão absoluto, Marco Rodrigues, campeão do troféu “Eng. Rafael Costa”, Jorge Pereira conquista o título dos navegadores de Produção, Isabel Ramos, o troféu feminino e o Team de Ralis do CD Nacional, o troféu Pereira’s Desporto.
Alexandre Camacho, em Peugeot 206 S1600, terminou o Rali Moldebetão Faial na segunda posição, a 8,5 segundos de Vítor Sá, sagrando-se vice-campeão absoluto de ralis 2006. A luta travada com Filipe Freitas (terceiro), roçou a espectacularidade, numa prova emotiva. Vítor Sá terminou o Campeonato de Ralis Coral da Madeira de 2006, com uma vitória, depois de conquistar quatro das sete “especiais”, um segundo e dois terceiros lugares, da competição organizada pelo Clube Automobilístico 100 à Hora. O piloto da Sá Competição, à partida para a última prova da temporada, o Rali Moldebetão Faial, ostentava já o título de campeão regional, enquanto a luta pelos restantes lugares do pódio colocavam Alexandre Camacho (Peugeot 206 S1600) e Filipe Freitas (Renault Clio S1600), separados por um ponto. No final da competição, a vantagem foi para o piloto do Team Olca/Café do Teatro, Alexandre Camacho, com menos 8,1 segundo em relação ao piloto do Team de Ralis do CD Nacional, conquistando o título de vice-campeão absoluto. Alexandre Camacho entrou na prova a vencer a “superespecial” do kartódromo, mas na etapa de ontem, acabou por ser ultrapassado por Sá, que na passagem pela classificativa do Cedro Gordo conquistou uma vantagem confortável, e viu Filipe Freitas aproximar-se e a ficar a escassos 1,6 segundos na “especial” de Santana. A luta só acabou na chegada ao Faial, com o piloto do Clio S1600 rendido à melhor prova do seu rival e impotente para ascender ao segundo lugar da geral. Excelente a prestação de Bernardo Sousa que, terminou a competição na quarta posição a 42,7 segundos de Sá, no rali de estreia do Renault Clio S1600, preparado pela Barroso Sports, conduzido no “Vinho Madeira” por Simon Jean Joseph. Apesar da boa posição, o jovem piloto não conseguiu conquistar o título de Campeão Júnior, ganho por Manuel Barros, em Citroen C2. No mais, Marco Rodrigues, em Citroen Saxo, conquistou o título no troféu “Eng. Rafael Costa”, numa prova que correu de feição, face à desistência de Filipe Pires, na 4ª PE, a quem bastava a segunda posição para vencer a competição apadrinhada pela FPAK. Jorge Pereira, viu premiada a regularidade conseguida ao longo da temporada, e sagrou-se vencedor entre os navegadores de Produção. No Troféu Feminino, Isabel Ramos conquistou o título, depois de terminar a prova à frente de Joana Fernandes. Na competição dedicada aos VSH, Luís Sousa, em Renault 5 GT Turbo, voltou a vencer, desta vez por escassos 1,3 segundos de diferença para Miguel Gomes, em Toyota Corolla GT. O piloto que se prepara para revalidar o título, esteve com um pé fora de prova, depois de alguns problemas mecânicos sentidos desde o início do rali. Nos Clássicos, José Mendes, em Ford Escort, foi mais rápido do que a concorrência e reeditou o primeiro lugar conquistado na prova anterior, aproveitando os problemas mecânicos do Ford Escort conduzido por Emanuel Caldeira. Finalmente, no troféu Pereira’s Desporto, o título foi conquistado pelo Team de Ralis do CD Nacional, reeditando o título do ano anterior. José Spínola O director do Rali Moldebetão Faial, fez um balanço positivo, a uma prova que não registou incidentes e que contou com bons níveis competitivos. “Conseguimos um bom rali. Estou muito contente por, mais uma vez, a apostar do 100 à Hora ter resultado. Essa é a opinião generalizada dos pilotos, por uma prova que correu bem e que teve competição do princípio até ao fim”, destacou José Spínola. Aquele responsável fez questão de revelar que as “pequenas coisas que estiveram menos bem, foram debeladas à medida que decorreu a prova e praticamente não impediram o normal funciomento do rali”. José Spínola, no cômputo geral referiu que “a estrelinha da sorte voltou a estar connosco”, sublinhando que “quem anda nestas andanças há muitos anos sabe que sem essa sorte nada se consegue”. Satisfeito pelo facto das mudanças aplicadas, ao nível da iluminação do kartódromo e da criação do parque de estacionamento junto à praia do Faial, o drector do rali foi peremptório: “Estou muito contente por tudo ter terminado bem e com excelentes resultados”. Paulo Fontes satisfeito por temporada competitiva No final da prova de ontem, Paulo Fontes, delegado FPAK na Madeira, manifestou-se satisfeito pela qualidade da prova organizada pelo 100 à Hora, e num balanço geral ao Campeonato de Ralis Coral da Madeira, exaltou o nível competitivo conseguido nas provas regionais. “Foi um campeonato excelente, bastante competitivo e com Vítor Sá a reeditar o título, mas desta vez, numa época mais equilibrada e com mais pilotos a lutar pelo primeiro lugar”, apontou Paulo Fontes. A vitalidade patenteada nas provas, o surgimento de novos valores e a renovação registada em alguns troféus, contribuem para uma temporada positiva. Paulo Fontes assegura que desde já que os regulamentos serão discutidos e analisados para que o campeonato de ralis da Madeira sirva de exemplo, também em 2007. O delegado FPAK admite introduzir alterações regulamentares que possibilitem a competição aos S2000, mas prefere esperar para ver a evolução e as homologações das marcas ao nível internacional. “Não podemos estar fechados àquilo que é a evolução natural das coisas”, disse.
Rui Pinto triunfante apesar da desistência
Rui Fernandes venceu Grupo N e retira título a João Magalhães .
O quarto lugar à geral conquistado no Rali MT/Marítimo - Cidade de Machico, deu a Rui Pinto o desempate com João Magalhães, no final do Campeonato de Ralis Coral da Madeira. O piloto do Subaru desistiu no Rali Moldebetão Faial e beneficiou da vitória de Rui Fernandes.
Rui Pinto venceu o Grupo N nos ralis da Camacha, Porto Santo (depois de um empate com Rui Fernandes, valeu-lhe a prestação do kartódromo), Calheta e Nacional. Nas provas de Santa Cruz e Marítimo, perdeu para Rui Fernandes, enquanto no Rali Vinho Madeira, apenas conseguiu amealhar 13 pontos. O piloto do Subaru Impresa WRC, Rui Pinto, apesar de ter desistido na prova de ontem, acabou por conquistar o título regional no agrupamento de Produção, mercê da vitória de Rui Fernandes, no Faial. Rui Pinto tirou partido do facto de João Magalhães (Mitsubishi Lancer Evo IX), ter ficado em segundo no Grupo N, a escassos 6,5 segundos de Rui Fernandes, também em Mitsubishi lancer Evo IX. Feitas as contas, essa posição colocou o piloto do Subaru em igualdade pontual com o campeão de 2005, contudo, e à luz dos regulamentos da FPAK, Rui Pinto conseguiu a melhor posição à geral (quarto no Rali MT/Maritimo), do que o seu antagonista. O campeão da Produção começou a prova à defesa, obtendo um 25º posto na “super-especial” do kartódromo, gerindo a sua posição até à desistência na primeira passagem por Santana (4ª PE), devido a avaria mecãnica no Subaru. Com Rui Fernandes no comando da Produção, aumentou a expectativa na prestação de João Magalhães, para as últimas três “especiais” do rali, quando os dois pilotos estavam separados por cerca de 13 segundos. Na segunda passagem pelo Faial, Magalhães não consegue melhor do que um décimo de segundo em relação a Fernandes, mas na classificativa do Cedro Gordo, a diferença ficu reduzida a oito segundos. Aumentava assim a expectativa para a última “especial”, a mais curta do rali, com apenas 6,44 kms. Com os nervos à flor da pele, João Magalhães voltou a bater Rui Fernandes, mas apenas por 1,5 segundos, terminando no segundo posto da classificação. “Demos o máximo nas últimas especiais, não conseguimos mais. O Rui Pinto é campeão e está de parabéns”, declarou Magalhães. Rui Fernandes: “Foi bom acabar a ganhar o agrupamento no último rali”. “Acabámos a época a ganhar, mas soube esta vitória soube a pouco. Não andámos aquilo que gostávamos. Acabámos por ser decisivos em termos de título da Produção para o Rui Pinto, mas ele mereceu essa vitória, apesar da desistência neste rali. Ele alternou connosco as vitórias no grupo N e acabou por ser justo. Em termos desportivos não ns podem apontar nada, porque fizémos a nossa prova com o pensamento na vitória. Para o ano veremos o que vai acontecer”. Vice-campeão absoluto Alexandre Camacho procura mais apoios “Esta posição de vice-campeão acaba por ser excelente para o Team Olca/Café do Teatro. Este foi o primeiro ano a lutar pelo campeonato e pensamos que fizemos o nosso melhor. Tivémos dois azares que nos obrigaram a desistir, mas nos ralis é assim e, para um primeiro ano, não se pode dizer que foi negativo. Os orçamentos eram limitados e acabámos por fazer o que podíamos. Em 2007 vamos pensar em novos projectos, quiçá mais competitivos”. Troféu “Eng. Rafael Costa” Marco Rodrigues confirma título “Este era o rali de tudo ou nada e na super-especial entrámos com um ritmo forte. Sabíamos que a vitória não dependia só de nós. O João Ferreira fez uma boa prova e mesmo na altura da desistência do Filipe Pires, o João já era segundo. O azar de alguns resulta na sorte de outros. Para o próximo ano, gostava de mudar de viatura, mas as coisas não estão fáceis”. Campeonato Júnior Manuel Barros soube gerir prova “Estou muito satisfeito. À partida sabíamos das dificuldades em conquistar o primeiro lugar. Penso que o Bernardo Sousa também merecia ganhar este campeonato, não apenas pelo carro superior que teve nas suas mãos, mas por sr um excelente piloto. Ele teve azares e eu não e por isso chego a esta posição pela regularidade conseguida”.
O quarto lugar à geral conquistado no Rali MT/Marítimo - Cidade de Machico, deu a Rui Pinto o desempate com João Magalhães, no final do Campeonato de Ralis Coral da Madeira. O piloto do Subaru desistiu no Rali Moldebetão Faial e beneficiou da vitória de Rui Fernandes.
Rui Pinto venceu o Grupo N nos ralis da Camacha, Porto Santo (depois de um empate com Rui Fernandes, valeu-lhe a prestação do kartódromo), Calheta e Nacional. Nas provas de Santa Cruz e Marítimo, perdeu para Rui Fernandes, enquanto no Rali Vinho Madeira, apenas conseguiu amealhar 13 pontos. O piloto do Subaru Impresa WRC, Rui Pinto, apesar de ter desistido na prova de ontem, acabou por conquistar o título regional no agrupamento de Produção, mercê da vitória de Rui Fernandes, no Faial. Rui Pinto tirou partido do facto de João Magalhães (Mitsubishi Lancer Evo IX), ter ficado em segundo no Grupo N, a escassos 6,5 segundos de Rui Fernandes, também em Mitsubishi lancer Evo IX. Feitas as contas, essa posição colocou o piloto do Subaru em igualdade pontual com o campeão de 2005, contudo, e à luz dos regulamentos da FPAK, Rui Pinto conseguiu a melhor posição à geral (quarto no Rali MT/Maritimo), do que o seu antagonista. O campeão da Produção começou a prova à defesa, obtendo um 25º posto na “super-especial” do kartódromo, gerindo a sua posição até à desistência na primeira passagem por Santana (4ª PE), devido a avaria mecãnica no Subaru. Com Rui Fernandes no comando da Produção, aumentou a expectativa na prestação de João Magalhães, para as últimas três “especiais” do rali, quando os dois pilotos estavam separados por cerca de 13 segundos. Na segunda passagem pelo Faial, Magalhães não consegue melhor do que um décimo de segundo em relação a Fernandes, mas na classificativa do Cedro Gordo, a diferença ficu reduzida a oito segundos. Aumentava assim a expectativa para a última “especial”, a mais curta do rali, com apenas 6,44 kms. Com os nervos à flor da pele, João Magalhães voltou a bater Rui Fernandes, mas apenas por 1,5 segundos, terminando no segundo posto da classificação. “Demos o máximo nas últimas especiais, não conseguimos mais. O Rui Pinto é campeão e está de parabéns”, declarou Magalhães. Rui Fernandes: “Foi bom acabar a ganhar o agrupamento no último rali”. “Acabámos a época a ganhar, mas soube esta vitória soube a pouco. Não andámos aquilo que gostávamos. Acabámos por ser decisivos em termos de título da Produção para o Rui Pinto, mas ele mereceu essa vitória, apesar da desistência neste rali. Ele alternou connosco as vitórias no grupo N e acabou por ser justo. Em termos desportivos não ns podem apontar nada, porque fizémos a nossa prova com o pensamento na vitória. Para o ano veremos o que vai acontecer”. Vice-campeão absoluto Alexandre Camacho procura mais apoios “Esta posição de vice-campeão acaba por ser excelente para o Team Olca/Café do Teatro. Este foi o primeiro ano a lutar pelo campeonato e pensamos que fizemos o nosso melhor. Tivémos dois azares que nos obrigaram a desistir, mas nos ralis é assim e, para um primeiro ano, não se pode dizer que foi negativo. Os orçamentos eram limitados e acabámos por fazer o que podíamos. Em 2007 vamos pensar em novos projectos, quiçá mais competitivos”. Troféu “Eng. Rafael Costa” Marco Rodrigues confirma título “Este era o rali de tudo ou nada e na super-especial entrámos com um ritmo forte. Sabíamos que a vitória não dependia só de nós. O João Ferreira fez uma boa prova e mesmo na altura da desistência do Filipe Pires, o João já era segundo. O azar de alguns resulta na sorte de outros. Para o próximo ano, gostava de mudar de viatura, mas as coisas não estão fáceis”. Campeonato Júnior Manuel Barros soube gerir prova “Estou muito satisfeito. À partida sabíamos das dificuldades em conquistar o primeiro lugar. Penso que o Bernardo Sousa também merecia ganhar este campeonato, não apenas pelo carro superior que teve nas suas mãos, mas por sr um excelente piloto. Ele teve azares e eu não e por isso chego a esta posição pela regularidade conseguida”.
Alexandre Camacho vence super-especial no Faial
Rali Moldebetão Faial .
Alexandre Camacho, ao volante de um Peugeot 206 S1600, é o primeiro líder do Rali Moldebetão Faia, cumprida a super-especial do kartódromo, com o tempo total de 1.41,09, reeditando a vitória conseguida no ano passado. Na segunda posição, ficou Vítor Sá, em Renault Clio Super 1600, a 1,5 segundos do líder. No terceiro posto da geral, ficou Filipe Freitas, igualmente em Renault Clio Super 1600, a 2,5 segundos de Camacho. Excelente a prestação do jovem Bernardo Sousa que estreia neste rali o Renault Clio Super 1600, conduzido no rali Vinho Madeira por Simon Jean Joseph, da Barroso Sports, na quarta posição, a 2,6 segundos do líder do rali. O melhor do agrupamento de Produção, foi Pedro Mendes Gomes, em Mitsubishi Lancer EVO VII, na quinta posição da geral, à frente de Aécio Anjo, Duarte Abreu, António Nunes, Miguel Nunes e Rui Fernandes (segundo melhor da Produção), a fechar o top ten. A prova do kartódromo do Faial, voltou a reunir milhares de adeptos e constituiu uma excelente promoção do recinto desportivo. A organização, a cargo do Clube Automobilístico 100 à Hora da Madeira, esteve irrepreensível, sobretudo nos aspectos que respeitam à segurança eda prova espectáculo.
5 de outubro de 2006
Rali Moldebetão Faial pode consagrar Pinto

Terminar o Rali Moldebetão Faial nos pontos é o suficiente para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção. O piloto do Subaru Impreza WRC já venceu esta época quatro provas na Produção, a que se juntam outros bons resultados, situação que lhe permitiu ter uma vantagem assinalável para Pedro Mendes Gomes e João Magalhães, os únicos que ainda podem vencer o agrupamento. Rui Pinto reconhece que a equipa está mais stressada em gerir a prova do que se tivesse que vencer no Faial para se sagrar campeão.
Para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção basta pontuar no Rali Moldebetão Faial que se disputa sexta-feira e sábado. O piloto do Subaru Impreza WRC tem feito uma época muito positiva e levado de vencida a “armada” Mitsubishi. Jornal da Madeira — Quais as perspectivas para o Rali Moldebetão Faial quando basta a equipa pontuar para se sagrar campeão do grupo Produção ? Rui Pinto — Esta prova tem de ser tomada com todas as precauções necessárias, pois temos de terminar o rali, independentemente da classificação, para nos sagrarmos campeões. É óbvio que quando estamos inseridos num desporto de que gostamos, e de que gosto imenso, não iremos para ver os outros passarem. Vamos dar o nosso melhor obviamente com um critério de cuidado um pouco acrescido em relação aos outros ralis. Estamos presentes para poder contrariar e fazer um bom andamento, mas o objectivo da equipa é com toda a precaução e cuidado fazer o rali para sermos campeões regionais da Produção. JM — Tendo presente que pontuar significa ser campeão, a equipa aposta numa estratégia defensiva? RP — É um stress maior do que se fosse preciso ganhar. Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar, do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. Tudo isto vai ser ultrapassado e logo na primeira prova especial no Kartodromo vamos dar o espectáculo melhor que pudermos, porque usamos um sistema de condução um pouco diferente do habitual permitindo que seja um pouco mais espectacular às pessoas que vêem e não para o cronómetro. No rali no dia seguinte há que ter cuidados acrescidos para fazer as provas especiais. JM — Até ao momento o Rui Pinto venceu quatro provas da Produção. Que análise é que faz ao Campeonato Ralis Coral Madeira? RP — Correu-nos bem o campeonato. Começamos a trabalhar em 2005 já com esse objectivo. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificámos e melhorámos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andámos bem no início, houve algum azar dos nossos mais directos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Tivemos um pouco de sorte, mas tivemos presentes e fomos beneficiados. Ganhámos o que tínhamos a ganhar e demos o quanto bastasse para podermos estar nesta posição neste momento. A ver vamos se efectivamente sábado à noite podemos abrir a garrafa de champanhe a comemorar a vitória no agrupamento de Produção. JM — Há pouco tempo o Rui Pinto e o Miguel Campos trocaram experiências sobre o desempenho do Subaru, viatura que ambos conduzem. Que mais-valias retirou dessa permuta de conhecimentos? RP — Na troca de experiências o Miguel Campos beneficiou com o conhecimento do preparador do meu carro, mas obviamente que foi benéfica, também para mim, e permitiu-me aferir algumas situações. Num determinado troço onde fizemos os testes aferimos que, efectivamente, havia determinadas abordagens da curva e situações de andamento que eu fazia de uma maneira diferente. Isso permitiu melhorarmos no último rali algumas situações de curvar com a ajuda do travão de mão, mas também fizemos algumas alterações ao nível de suspensão que não foram benéficas e tivemos alguns problemas no rali ao nível do comportamento do carro na frente. Neste momento fizemos novas alterações para o rali do Faial e penso que o carro se encontra muito melhor do que o anteriormente. JM — Na próxima época é para manter o Subaru e evoluí-lo ou haverá aposta numa outra viatura? RP — Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias ao nível geral que forem homolgadas para esta viatura. Ao nível das alterações que vão ser homolgadas ainda não está nada decidido, mas se forem aquelas que têm sido faladas, no próximo ano o carro vai estar mais competitivo e vai andar um pouco mais à frente ao nível de tabela. Directas Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificamos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andamos bem no início, houve algum azar dos nossos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias a nível geral que forem homolgadas para o Subaru Impreza WRC.
Para Rui Pinto se sagrar campeão do agrupamento de Produção basta pontuar no Rali Moldebetão Faial que se disputa sexta-feira e sábado. O piloto do Subaru Impreza WRC tem feito uma época muito positiva e levado de vencida a “armada” Mitsubishi. Jornal da Madeira — Quais as perspectivas para o Rali Moldebetão Faial quando basta a equipa pontuar para se sagrar campeão do grupo Produção ? Rui Pinto — Esta prova tem de ser tomada com todas as precauções necessárias, pois temos de terminar o rali, independentemente da classificação, para nos sagrarmos campeões. É óbvio que quando estamos inseridos num desporto de que gostamos, e de que gosto imenso, não iremos para ver os outros passarem. Vamos dar o nosso melhor obviamente com um critério de cuidado um pouco acrescido em relação aos outros ralis. Estamos presentes para poder contrariar e fazer um bom andamento, mas o objectivo da equipa é com toda a precaução e cuidado fazer o rali para sermos campeões regionais da Produção. JM — Tendo presente que pontuar significa ser campeão, a equipa aposta numa estratégia defensiva? RP — É um stress maior do que se fosse preciso ganhar. Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar, do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. Tudo isto vai ser ultrapassado e logo na primeira prova especial no Kartodromo vamos dar o espectáculo melhor que pudermos, porque usamos um sistema de condução um pouco diferente do habitual permitindo que seja um pouco mais espectacular às pessoas que vêem e não para o cronómetro. No rali no dia seguinte há que ter cuidados acrescidos para fazer as provas especiais. JM — Até ao momento o Rui Pinto venceu quatro provas da Produção. Que análise é que faz ao Campeonato Ralis Coral Madeira? RP — Correu-nos bem o campeonato. Começamos a trabalhar em 2005 já com esse objectivo. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificámos e melhorámos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andámos bem no início, houve algum azar dos nossos mais directos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Tivemos um pouco de sorte, mas tivemos presentes e fomos beneficiados. Ganhámos o que tínhamos a ganhar e demos o quanto bastasse para podermos estar nesta posição neste momento. A ver vamos se efectivamente sábado à noite podemos abrir a garrafa de champanhe a comemorar a vitória no agrupamento de Produção. JM — Há pouco tempo o Rui Pinto e o Miguel Campos trocaram experiências sobre o desempenho do Subaru, viatura que ambos conduzem. Que mais-valias retirou dessa permuta de conhecimentos? RP — Na troca de experiências o Miguel Campos beneficiou com o conhecimento do preparador do meu carro, mas obviamente que foi benéfica, também para mim, e permitiu-me aferir algumas situações. Num determinado troço onde fizemos os testes aferimos que, efectivamente, havia determinadas abordagens da curva e situações de andamento que eu fazia de uma maneira diferente. Isso permitiu melhorarmos no último rali algumas situações de curvar com a ajuda do travão de mão, mas também fizemos algumas alterações ao nível de suspensão que não foram benéficas e tivemos alguns problemas no rali ao nível do comportamento do carro na frente. Neste momento fizemos novas alterações para o rali do Faial e penso que o carro se encontra muito melhor do que o anteriormente. JM — Na próxima época é para manter o Subaru e evoluí-lo ou haverá aposta numa outra viatura? RP — Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias ao nível geral que forem homolgadas para esta viatura. Ao nível das alterações que vão ser homolgadas ainda não está nada decidido, mas se forem aquelas que têm sido faladas, no próximo ano o carro vai estar mais competitivo e vai andar um pouco mais à frente ao nível de tabela. Directas Neste momento estamos muito mais stressados para este rali porque é só terminar do que se fosse necessário ganhar. Quando precisamos ganhar estamos muito mais à vontade e muito mais satisfeitos. O ano passado o Subaru era um carro jovem, a equipa também tinha de adaptar-se e em 2006 houve coisas que rectificamos. O objectivo é efectivamente ganhar. Andamos bem no início, houve algum azar dos nossos adversários, mas os ralis são assim, para benefício de uns azar de outros. Vamos manter este mesmo carro para a época 2007. Irá sofrer a introdução de todas as alterações necessárias a nível geral que forem homolgadas para o Subaru Impreza WRC.
Pilotos fizeram ontem reconhecimento no Kartódromo
Está praticamente tudo a postos para que na próxima sexta-feira as equipas concorrentes ao Rali Moldebetão Faial iniciem a última prova de 2006 do Campeonato de Ralis Coral da Madeira. Ontem foi a vez de testar a iluminação do Kartódromo do Faial onde decorrerá a classificativa-espectáculo de abertura do rali, sendo que a organização, com o apoio da Câmara Municipal de Santana, da Junta de Freguesia e Casa do Povo do Faial reforçou as torres de iluminação de modo a que o local tenha uma iluminação mais clara em relação à edição do ano passado. Números de porta entregues na sexta-feira ,ontem a partir das 20H00, e até às 22H00, tal como estipula o Regulamento, teve lugar no Kartódromo os reconhecimentos da 1.ª prova especial de classificação, sendo que os concorrentes poderão circular livremente neste espaço no período referido, naturalmente sem excessos e de maneira a que deixem espaço a todos os que desejarem reconhecer o traçado da PEC de abertura. Depois dos concorrentes terem levantado o Regulamento e o Road Book aquando da inscrição, a restante documentação, e em particular os números de porta, será entregue no momento das verificações documentais que terão lugar na Casa do Povo do Faial, na sexta-feira, dia 6 de Outubro.
Karting: “Faial V” realiza-se dia 01/10/2006
O Troféu de Karting da Madeira prossegue hoje com a realização da 5.ª e penúltima prova da época — o Circuito Faial V —, organizada pela associação madeirense da modalidade. No kartódromo faialense estarão os pilotos participantes nas quatro classes em competição: Masters, Max Sénior, Max Júnior e Cadete. Ao longo do dia, a pista será palco dos treinos livres, dos treinos cronometrados, das pré-corridas e das corridas finais (estas últimas na parte da tarde). Neste momento, as diferentes categorias têm as seguintes classificações: Masteres: 1.º Emanuel Nóbrega (151 pts), 2.º Carlos Tomás (150) e 3.º Luís Mendes Gomes (145). Max Sénior: 1.º Paulo Gouveia (135), 2.º Ana Sofia Correia (120) e 3.º André Mata (113). Max Júnior: 1.º Max Júnior: 1.º Miguel Ornelas (159), 2.º André Gomes (151) e 3.º Francisco Abreu (150). Cadete: 1.º João Pinto (177), 2.º André Santos (173) e 3.º Guilherme Gouveia (145).
Alexandre Camacho e Filipe Freitas estão separados por apenas um ponto e prometem luta acesa no Faial
As vitórias obtidas nos ralis do Porto Santo, Calheta, Santa Cruz, Nacional e na segunda etapa do Vinho Madeira, permitiram à dupla Vítor Sá/Humberto Freitas a conquista do título absoluto, a uma prova do final do Campeonato de Ralis Coral da Madeira 2006. Com os 60 pontos conquistados, o piloto da Sá Competições conquista o nono triunfo da carreira. Alexandre Camacho e Filipe Freitas estão separados por um ponto.
Vítor Sá e Humberto Freitas sagraram-se campeões absolutos de ralis. Para o piloto foi o novo título, oitavo consecutivo, mas para o navegador foi uma estreia em termos absolutos, nove anos depois de se sagrar campeão da Produção, ao lado de Rui Pinto, em Ford Escort. O enea-campeão regional prepara-se para assumir novos desafios nacionais e internacionais, mas não abdica de competir na Região e de lutar pelo 10.º título, já no próximo ano. O Rali do Nacional, penúltima prova do Campeonato de Ralis Coral da Madeira, consagrou a dupla Vítor Sá/Humberto Freitas, campeões absolutos de 2006. A equipa da Sá Competições realizou uma prova notável, aguentou a pressão dos seus concorrentes que na segunda secção da prova estavam apenas separados por escassos três segundos, conseguindo na recta final aumentar a diferença para Alexandre Camacho e Filipe Freitas. Os perseguidores do campeão terminaram a prova separados por um escasso décimo de segundo, com vantagem para o piloto do Team Olca/Café do Teatro, que assim ascendeu ao segundo lugar com 48 pontos, mais um que Filipe Freitas do Team de Ralis do Nacional. Não obstante o ceptro regional já estar entregue, a derradeira prova no Faial, irá definir os restantes lugares do pódio, prevendo-se uma acesa luta entre Alexandre Camacho e Filipe Freitas. Disputadas sete das oito provas que compõem o calendário regional, Vítor Sá venceu quatro, acrescido da segunda etapa do RVM, enquanto Alexandre Camacho e Rui Fernandes lograram vencer as restantes. Filipe Freitas ainda não conseguiu o posto mais elevado do pódio, tendo obtido dois segundos lugares e quatro terceiros. Boa prestação conseguiu o vice-campeão em título, Aécio Anjo, ao concluir a prova em quarto da geral e ascender ao quinto posto no campeonato, agora com 17 pontos, os mesmos que Rui Fernandes, na quarta posição. Nas posições que encerram o “Top10”, Rui Pinto (líder da Produção), ocupa o sexto posto seguido por José Camacho, Duarte Abreu, Bernardo Sousa e João Magalhães, isto excluindo os pilotos nacionais que pontuaram no Rali Vinho Madeira e que ocupam posições entre os locais, casos de Armindo Araújo, Fernando Peres e Bruno Magalhães. De fora destas lutas, mas nem por isso menos empolgante, o troféu Eng.º Rafael Costa tem todas as decisões adiadas para a última prova do campeonato, a disputar no Faial a 6 e 7 de Outubro. Marco Rodrigues, líder da competição apadrinhada pela FPAK, foi mais rápido no Rali do Nacional, seguido de Filipe Pires, a menos de 10 segundos. Marco Rodrigues soma 52 pontos, mais quatro que Filipe Pires (apoiado pelo Jornal da Madeira), pelo que apenas um dos dois pode aspirar ao título, dado que Duarte Ramos ocupa o terceiro posto com 37 pontos. O Rali do Nacional consagrou ainda marco Miguel Nunes, campeão do troféu C2/BPI, e João Moura no Yaris Cup 2006, apesar da vitória de André Silva na prova “alvinegra”. Na competição destinada aos Veículos Sem Homologação (VSH), Luís Sousa voltou a ser mais rápido, conquistando a quarta vitória em outras tantas provas disputadas na categoria. Quando ainda faltam disputar duas provas, Faial e Porto Santo, o piloto do Renault 5 soma 104 pontos, mais 16 pontos do que Miguel Gomes. Finalmente, na competição dedicada aos Clássicos, a segunda prova pontuável para a categoria foi conquistada por José Mendes, que assim igualou Emanuel Caldeira na liderança do campeonato, com 37 pontos. Agrupamento de Produção Rui Pinto só tem de terminar nos pontos no Faial No agrupamento de Produção, a competição também foi nota dominante, no Rali do Nacional, marcado pela vitória conseguida a ferros por Rui Pinto e pela desistência de Rui Fernandes (a segunda consecutiva no campeonato). O piloto do Subaru Impreza WRC conseguiu recuperar a primeira posição do grupo, depois de uma ligeira saída de estrada na segunda secção que o fez atrasar em relação à concorrência. Com o quarto triunfo da época, Rui Pinto lidera a Produção com 121 pontos, mais 16 pontos do segundo, Pedro Mendes Gomes, que travou uma luta interessante com o campeão em título João Magalhães, terceiro a um ponto do piloto da Porto Santo Line. Arredado desta luta pelo pódio ficou Rui Fernandes. O piloto apoiado pelo Jornal da Madeira, depois de duas vitórias consecutivas (Santa Cruz e Marítimo), foi forçado a desistir na 1.ª etapa do Rali Vinho Madeira, devido a despiste e a não conseguir realizar a segunda etapa da prova. Agora, no Rali do Nacional, os problemas na transmissão do seu Mitsubishi lancer Evo IX impossibilitaram o piloto da Camacha de concluir a 1.ª “especial” da prova. Para a derradeira prova do Campeonato de Ralis Coral da Madeira, Rui Pinto terá apenas de concluir a prova nos pontos, pelo menos no 12.º lugar da Produção, caso Pedro Mendes Gomes seja vencedor do agrupamento. Não obstante qualquer cenário seja sempre passível de discussão, a verdade é que o experiente piloto, já demonstrou que quando parte para uma prova é sempre para ganhar. No Faial não será diferente. Vencedor da Zoom Cup Élvio Góis pondera saída dos ralis no final da época Apesar de conquistar o primeiro título da carreira, na Zoom Cup dedicada aos Toyota Starlet, Élvio Góis pondera o abandono dos ralis, alegando dificuldades em reunir apoios para novos projectos. O piloto que compete pelo segundo ano, depois da passagem pelo Trial, venceu a promoção em Santa Cruz, Marítimo e Vinho Madeira, tendo sido segundo classificado na Camacha, Calheta e agora no Rali do Nacional. “Foi uma prova algo atribulada, depois de alguns problemas de aquecimento no carro, mas de resto foi um rali espectacular”, referiu o piloto. Não obstante a conquista do título na promoção dos Starlet, Élvio Góis reconhece que foi necessário muito trabalho de equipa para conseguir o objectivo: “Foi uma época muito mais trabalhosa do que o ano passado, onde contamos com mais carros e uma concorrência mais aguerrida”. Quanto à próxima temporada, o piloto pondera uma suspensão “sine die” da competição. “Penso que vou ficar por aqui. Ficou o gosto dos ralis, adorei estes dois anos, mas está complicado correr. Quando houver outras possibilidades admito regressar”. Futuro passa pelo troféu C2 João Moura conquista título na Yaris Cup 2006 João Moura/João Sousa (Team Futurmad), venceu o rali inaugural da temporada na Camacha, repetindo a proeza no Porto Santo, Calheta, Santa Cruz e no Rali Vinho Madeira, assegurando o título na Yaris Cup, no Rali do Nacional, na qual foi terceira classificada. No final da prova, o jovem piloto revelou que o seu desejo passa por disputar na próxima época o campeonato ao volante de um C2, mais competitivo. “Estou muito satisfeito com o meu primeiro título. Foi conseguido através de muito trabalho e de preparação e que fica a dever-se também a toda a equipa, nomeadamente do meu co-piloto, do meu pai que deu a ajuda principal e da minha assistência. Vamos esperar que todos se mantenham para conquistar mais vitórias no futuro”, destacou João Moura. “Correr de Yaris está fora de questão. Já atingimos um patamar que não dá para evoluir mais com esta viatura. Vamos apostar num carro mais potente. O meu objectivo é fazer o trofeu Citroën C2”. classificações Absoluto 1.º Vítor Sá/Humberto Freitas 60 2.º Alexandre Camacho/Rui Abreu 48 3.º Filipe Freitas/Daniel Figueiroa 47 4.º Rui Fernandes/Nuno Freitas 17 5.º Aécio Anjo/Pedro Calado 17 Produção 1.º Rui Pinto/Duarte Lagos 121 2.º Pedro M. Gomes/Nuno Rodrigues 105 3.º João Magalhães/Jorge Pereira 104 4.º Rui Fernandes/Nuno Freitas 78 5.º Elias Gouveia /Luís Neves 76 Turismo 1.º Vítor Sá/Humberto Freitas 142 2.º Filipe Freitas/Daniel Figueiroa 127 3.º Alexandre Camacho/Rui Abreu 105 4.º Duarte Abreu/Luís Faria 75 5.º Miguel Nunes/Henrique Freitas 67 Júnior 1º Manuel Barros/Francisco Pontes 36 2.º Bernardo Sousa/Marco Sousa 30 3.º João Moura/João Sousa 29 4.º Isabel Ramos/Carina Barros 25 5.º Romano Pereira/Paulo Fernandes 23 VSH 1.º Luís Sousa/Rúben Freitas 104 2.º Miguel Gomes/Pedro Coelho 88 3.º Almerindo Silva/Ricardo Fernandes 66 4.º Ricardo Pontes/Ricardo Andrade 51 5.º João Coelho/Pedro Castro 49 Clássicos 1.º Emanuel Caldeira/Vasco Mendonça 37 2.º José Mendes/Juan Pita 37 3.º Miguel Andrade/Victor Freitas 27 4.º Mário Oliveira/Paulo Serrão 15 5.º Duarte Pereira/Nélio Martins 14 Troféu “Eng.º Rafael Costa” 1.º Marco Rodrigues/Paulo Gouveia 52 2.º Filipe Pires/António Sousa 48 3.º Duarte Ramos/ Luís Ramos 37 4.º Ricardo Ramos/Bruno Rodrigues 35 5.º João Ferreira/Marco Carvalho 33 Troféu Feminino 2006 1.º Isabel Ramos/Carina Barros 60 2.º Joana Fernandes/Sofia Pereira
Rali do Faial decide pódio Absoluto e Produção

José Spínola, director do Rali Moldebetão Faial confiante no interesse competitivo
A última prova do Campeonato de Ralis Coral da Madeira disputa-se entre 6 e 7 de Outubro. O director da prova, José Spínola admite ainda proceder a alguns ajustamentos decorrentes da lista de inscritos que será conhecida a 2 de Outubro. As inscrições estão abertas até ao dia 26 do corrente.
JORNAL DA MADEIRA — Com o título de campeão absoluto já atribuído que atractivos contam apresentar para a última prova do Campeonato de Ralis Coral da Madeira de 2006? JOSÉ SPÍNOLA — Este ano, de facto, esse título não será atribuído no nosso rali, mas, felizmente para nós, ainda estão por decidir alguns lugares como o de vice-campeão absoluto de ralis, com o Filipe Freitas e o Alexandre Camacho empenhados em assumir esse lugar, além do campeão do Agrupamento de Produção que deverá ser conhecido na nossa prova. Por outro lado, ainda estão por decidir alguns troféus monomarca. Isso é bom porque vai aumentar a competitividade do Rali Moldebetão Faial. JM — Quais são as principais novidades, em relação à edição anterior? JS — Decidimos manter o mesmo figurino da prova de 2005. Vamos ajustar pequenos pormenores, nomeamente ao nível do parque de estacionamento e da localização do pódio, que em vez de ser na zona do Kartódromo, será instalado junto à Igreja, no centro da freguesia do Faial. JM — Como caracteriza o Rali Moldebetão Faial? JS — É uma prova compacta, disputada ao “sprint” porque os concorrentes não têm muito tempo entre as classificativas, com ligações curtas, o que exige muito da condução e da concentração dos pilotos. Com o sistema de “round”, que a maioria dos pilotos gosta, conseguimos reduzir consideravelmente os custos de organização da prova. Outro aspecto, que em minha opinião é muito importante para uma prova com estas características, prende-se com o estado excelente das estradas. JM — No ano passado a prova ficou marcada, não apenas pelo título de campeão de Vítor Sá, mas por alguns acidentes devido à alternância das condições meteorológicas. É um aspecto que o preocupa? JS — Na edição de 2005, tívemos um pouco de tudo. Uma manhã com muita chuva, melhoria significativa do estado do tempo para a tarde e muito trabalho à organização. Este ano, penso que estamos bem preparados, porque em termos organizativos a “máquina” mudou pouco e está mais experiente. Sabemos o quanto é importante o sector da segurança, razão pela qual estamos a trabalhar no sentido de preparar muito bem esta componente da prova. Temos os regulamentos impressos e estamos a ultimar o “roadbook”. JM — Que expectativas tem em relação à lista de inscritos para uma prova aberta a pilotos consagrados, VSH e Clássicos? JS —Penso que sendo o último rali para os concorrentes consagrados e a penúltima prova para os VSH e Clássicos, é de prever uma listagem que não irá ser muito diferente das provas anteriores, na ordem dos 80 inscritos, o que nos obriga a uma atenção redobrada em termos de segurança. Perante a lista de inscritos vamos depois rever procedimentos e no caso de ser necessário proceder a alguma alteração, não hesitaremos em assumir isso. JM — Em relação à superespecial do Kartódromo, está prevista alguma alteração? JS — Vamos proceder a pequenos reajustamentos. O Kartódromo do Faial está muito bem localizado e garante, à partida, boas condições de segurança. Em termos de competição propriamente dita, vamos manter a mesma situação do ano passado. Em minha opinião, o grande problema do infra-estrutura prende-se com a falta de estacionamento para o grande público. Neste aspecto tentámos junto das entidades locais ver se era possível, conseguirmos alternativas em terrenos que estivessem baldios, mas as coisas não estão muito fáceis. Por outro lado e para tirarmos partido do número de pessoas que assistem à prova e ao enquadramento da pista, pensamos que podíamos melhorar a iluminação das zonas envolventes. JM — Quantos elementos estão envolvidos na segurança da prova? JS — Posso dizer que temos ligadas à organização e a todos os sectores de segurança da prova, cerca de 300 pessoas. Inscrições para o Rali do Faial abertas até 26 de Setembro A última prova do Campeonato de Ralis da Madeira, Rali Moldebetão Faial, organizado pelo Clube Automobilístico 100 à Hora, disputa-se nos dias 6 e 7 de Outubro. A prova mantém o mesmo figurino do ano passado, com uma etapa dividida em três secções, com saída na superespecial do kartódromo do Faial, sexta-feira às 20 horas (dia 6). No sábado, o rali vai para a estrada às 10h30 para as restantes seis Provas Especiais - Faial, Moldebetão e Santana, em sistema de “round”, devendo ficar concluído às 16h30. Promover o concelho e dignificar o clube organizador são objectivos da comissão organizadora presidida por Emanuel Pereira. A prova irá consagrar o vice-campeão absoluto e o campeão da Produção de 2006.
Casa do Povo do Faial promove Cursos de Informatica
A Casa do Povo do Faial vai desenvolver cursos de informática para a população local. São diversos os módulos de formação em informática desde iniciação, Internet, Word, Excel e Powerpoint. As inscrições podem ser efectuadas até ao final deste mês na sede da Casa do Povo em horário de expediente. Segundo o presidente da Casa do Povo do Faial esta formação em informática serve toda a população pois existem vários módulos e vários níveis de aprofundamento dos mesmos. A realização deste curso deve-se ao facto de existir, desde a alguns meses a esta parte, uma sala de informática na sede da Casa do Povo do Faial. Os cursos dependerão do número de inscritos e funcionarão em dois regimes: laboral e pós-laboral, entre as 16 e as 19 horas e das 19 às 21 horas. Também existe a possibilidade de se realizar ao sábado. Os cursos que visam por um lado, a ocupação da população e por outro a obtenção de formação numa área que é fundamental para uma ocupação laboral, devem iniciar-se no próximo mês de Outubro. Refira-se que, recentemente, foi realizado um curso de boas práticas agrícolas que teve em conta aspectos relacionados com o ambiente, a conservação do ecossistema agrário, a agricultura e a conservação do solo e da água e protecção da paisagem, e a escolha e manutenção dos equipamentos. Também está a funcionar o curso de Culinária e Higiene Alimentar que conta com 12 formandos e funciona às quintas-feiras. Este curso possibilita aos formandos a aquisição de conhecimentos e técnicas de confecção de receitas simples, equilibradas, diversificadas e bem apresentadas. Outros objectivos passam pelo reforço das competências pessoais para promover a empregabilidade para além do fortalecimento do trabalho em equipa e do aperfeiçoamento das relações interpessoais. A realização destes cursos conta com o apoio da Direcção de Serviços da Desenvolvimento Rural, da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais.
Faialenses celebram Senhora da Natividade
A Festa da Natividade no Faial dia 9/10 de setembro de 2006 é ponto de encontro e de referência entre os que residem na terra e os que estão noutros locais, lutando por melhor qualidade de vida, mas sem nunca esquecerem o torrão natal e os favores recebidos desde a primeira hora da Senhora da Natividade.
O Faial é terra de fé e devoção à Senhora da Natividade, muito antes de que fosse criada a Paróquia, por alvará régio de 1550. Os terrenos do Faial foram os primeiros a serem explorados e povoados nas bandas do norte, nos tempos da primitiva colonização. Os seus primeiros habitantes construíram, na margem esquerda da ribeira, uma Capela da invocação da Natividade de Nossa Senhora, cuja festa coincidia com a festa Litúrgica da Natividade, celebrada na Igreja desde o século VII, a 8 de Setembro. Antes de ser paróquia, o Pe. João Soares foi seu Capelão, desde 1531, tendo sido nomeado pároco em 1550. Cedo foi a Capela um centro de peregrinações e romarias. Em 1590, isto é 40 anos depois, já Gaspar Frutuoso escrevia sobre a romaria da Senhora do Faial. De cem fogos que constituíam a comunidade paroquial, no dia da Senhora da Natividade, 8 de Setembro, reuniam-se mais de oito mil pessoas. Já então se festejava a Senhora do Faial, com pompa, solenidade, comes e bebes, música e danças. «(…) Pelo seu dia que vem a outo de Setembro, se ajuntão de romagem de toda a ilha, passante de outo mil almas, onde se vê huma rica feira de mantimentos de muita carne de porco, vaca e chibarro, a qual he huma estremada de carne de gostosa naquella ilha, ainda que em muitas outras terras e ilhas seja a pior de todas. Ali se ajuntão muitos cabritos e fructas, e outras coisas de comer, para os romeiros comprarem, os quaes muitas vezes se deixão estar dous, tres, e mais dias em Nossa Senhora, descançando do trabalho do caminho, porque vem de dez, e doze legoas por terra mui fragosa, e juntos, fazem muitas festas de comédias, danças e muzicas de muitos instrumentos de violas, guitarras, fructas, rabis, e gaitas de fole; e pelas faldeas das ribeiras, que tem grandes campos, no dia de Nossa Senhora e no seu outavário se alojão os romeiros em diversos magotes, fazendo grandes fogueiras entre aquelas serranias. Dizem que ali apareceo Nossa Senhora onde tem a igreja».
O Faial é terra de fé e devoção à Senhora da Natividade, muito antes de que fosse criada a Paróquia, por alvará régio de 1550. Os terrenos do Faial foram os primeiros a serem explorados e povoados nas bandas do norte, nos tempos da primitiva colonização. Os seus primeiros habitantes construíram, na margem esquerda da ribeira, uma Capela da invocação da Natividade de Nossa Senhora, cuja festa coincidia com a festa Litúrgica da Natividade, celebrada na Igreja desde o século VII, a 8 de Setembro. Antes de ser paróquia, o Pe. João Soares foi seu Capelão, desde 1531, tendo sido nomeado pároco em 1550. Cedo foi a Capela um centro de peregrinações e romarias. Em 1590, isto é 40 anos depois, já Gaspar Frutuoso escrevia sobre a romaria da Senhora do Faial. De cem fogos que constituíam a comunidade paroquial, no dia da Senhora da Natividade, 8 de Setembro, reuniam-se mais de oito mil pessoas. Já então se festejava a Senhora do Faial, com pompa, solenidade, comes e bebes, música e danças. «(…) Pelo seu dia que vem a outo de Setembro, se ajuntão de romagem de toda a ilha, passante de outo mil almas, onde se vê huma rica feira de mantimentos de muita carne de porco, vaca e chibarro, a qual he huma estremada de carne de gostosa naquella ilha, ainda que em muitas outras terras e ilhas seja a pior de todas. Ali se ajuntão muitos cabritos e fructas, e outras coisas de comer, para os romeiros comprarem, os quaes muitas vezes se deixão estar dous, tres, e mais dias em Nossa Senhora, descançando do trabalho do caminho, porque vem de dez, e doze legoas por terra mui fragosa, e juntos, fazem muitas festas de comédias, danças e muzicas de muitos instrumentos de violas, guitarras, fructas, rabis, e gaitas de fole; e pelas faldeas das ribeiras, que tem grandes campos, no dia de Nossa Senhora e no seu outavário se alojão os romeiros em diversos magotes, fazendo grandes fogueiras entre aquelas serranias. Dizem que ali apareceo Nossa Senhora onde tem a igreja».
Faial em festa com templo totalmente remodelado
Todo o espaço paroquial foi remodelado, o que somado às estruturas viárias, estacionamentos e jardins, tornam o centro da freguesia muito acolhedor e digno de uma visita.
Nas ultimas semanas todo o templo foi objecto de reparação sendo totalmente pintado mantendo as características iguais no seu exterior. A grande novidade prende-se com o interior onde as paredes principais mantiveram o branco, no entanto, os pilares de suporte do templo foram pintados de creme ficando mais agradável. Também o pavimento e a zona do altar foram melhorados. Na parte exterior foi reparado o adro da igreja, sendo colocado o empedrado nas pequenas partes que necessitavam de intervenção. Os muros que ladeiam o adro foram pintados e também a Casa Paroquial foi totalmente reparada, embora, não tenha pároco residente deste a saída do anterior pároco António Ramos. A componente sacra da festa de Nossa Senhora da Natividade iniciou-se ontem com uma novena cantada em honra da padroeira e prossegue hoje, pelas 14:00 horas, com a celebração da missa da festa e a respectiva procissão. As celebrações eucarísticas serão presididas pelo pároco da freguesia Rui Pontes e solenizadas pelo coro da Paróquia que é acompanhado por alguns instrumentos de sopro da filarmónica local. Quanto à animação, esta inicia-se ontem com a tradicional girândola de fogo no sítio da Penha D’Águia proporcionando um boa visão por parte, não só dos habitantes da freguesia, mas também pelas pessoas das freguesias vizinhas. Durante a tarde ocorreu a actuação da Banda Filarmónica do Faial e, pela noite dentro, após a novena, actuou um conjunto de ritmos modernos até por volta das duas da madrugada. Por volta da meia-noite houve o lançamento de fogo de artifício.
Nas ultimas semanas todo o templo foi objecto de reparação sendo totalmente pintado mantendo as características iguais no seu exterior. A grande novidade prende-se com o interior onde as paredes principais mantiveram o branco, no entanto, os pilares de suporte do templo foram pintados de creme ficando mais agradável. Também o pavimento e a zona do altar foram melhorados. Na parte exterior foi reparado o adro da igreja, sendo colocado o empedrado nas pequenas partes que necessitavam de intervenção. Os muros que ladeiam o adro foram pintados e também a Casa Paroquial foi totalmente reparada, embora, não tenha pároco residente deste a saída do anterior pároco António Ramos. A componente sacra da festa de Nossa Senhora da Natividade iniciou-se ontem com uma novena cantada em honra da padroeira e prossegue hoje, pelas 14:00 horas, com a celebração da missa da festa e a respectiva procissão. As celebrações eucarísticas serão presididas pelo pároco da freguesia Rui Pontes e solenizadas pelo coro da Paróquia que é acompanhado por alguns instrumentos de sopro da filarmónica local. Quanto à animação, esta inicia-se ontem com a tradicional girândola de fogo no sítio da Penha D’Águia proporcionando um boa visão por parte, não só dos habitantes da freguesia, mas também pelas pessoas das freguesias vizinhas. Durante a tarde ocorreu a actuação da Banda Filarmónica do Faial e, pela noite dentro, após a novena, actuou um conjunto de ritmos modernos até por volta das duas da madrugada. Por volta da meia-noite houve o lançamento de fogo de artifício.
Voleibol de praia: Faial acolheu dez duplas

A Associação Cultural e Desportiva do Faial voltou a organizar, no passado fim-de-semana dia 27/08/2006, um torneio de voleibol de praia, evento que conta já com seis edições. A edição 2006 teve a participação de dez duplas, que, jogando num formato todos contra todos, garantiram actividade e animação no espaço desportivo de areia junto à praia da Foz da Ribeira do Faial. A par da competição este evento proporcionou, ainda, aos veraneantes de todas as idades a possibilidade experimentarem esta prática desportiva. Sob um calor intenso, os jogos decorreram em dois campos e com algum equilíbrio entre as duplas participantes, proporcionando jogos muito bem disputados. Em termos competitivos, entre as duplas masculinas, o torneio teve a vitória de Fábio Vieira/Pedro Vasconcelos, seguindo-se nas posições do pódio Cristiano Aveiro/Élvio Mané e Nuno Berenguer/Ricardo Rodrigues, 2.ºs e 3.ºs classificados. Entre as duplas femininas, a vitória foi para Carla Freitas/Dionísia Freitas, com Andreia Freitas/Joana Spínola e Ana Rodrigues/Rodrigo Silva, nos lugares imediatos.
Festival de fado na praia do Faial a 2 de Setembro
No próximo dia 2 de Setembro, sábado, a Associação de Fado MAX realizará um festival de fado denominado “Uma Onda de Fado”. O evento decorrerá na praia do Faial, norte da ilha, a partir das 22h30, e contará com as actuações dos artistas regionais Alexandra Costa, Amorim Gonçalves, Egídio Freitas, Énia Caires, José Avelino, José Sousa, Ricardo Freitas, Ricardo Miguel, Rui Fernandes, Tatiana Silva, Vera Lúcia (vozes), César Abrantes (guitarra portuguesa) e Ricardo Sá (viola).
Joana é miss Santana, eleita na Praia do Faial

Joana Marta Fernandes, do Arco de São Jorge, foi eleita Miss Santana, num espectáculo que decorreu no passado sábado dia 23/09/2006 na Foz da Ribeira do Faial. Face ao sucesso desta primeira edição, a Câmara Municipal de Santana, entidade organizadora do evento, promete dar continuidade ao concurso.
Pela primeira vez, Santana elegeu a sua “miss”. Concorreram 11 jovens com idades compreendidas entre os 16 e os 23 anos. As candidatas desfilaram com roupas da estilista Rita Pessanha. A Foz da Ribeira do Faial encheu-se na noite do passado sábado para a eleição da “Miss Santana 2006”, onde saiu vencedora Joana Marta Fernandes. A organização foi da Câmara Municipal de Santana através do Pelouro dos Assuntos Sociais e Cultura com colaboração com várias empresas da Região. Na parte da manhã ocorreu o programa da RTP – Madeira denominada “Actividades de Verão em Santana”, com diversos jogos que a equipa de São Roque do Faial acabou por vencer na totalidade. Concorreram 11 jovens com idades entre os 16 e os 23 anos. A estilista Rita Pessanha vestiu as crianças para o primeiro deslife da noite com vestidos de noiva. Depois foi a vez das crianças de 7 e 8 anos passarem pela passadeira. As onze candidatas desfilaram por quatro vezes: uma em bikini; outra em roupa informal; outra em roupa da noite e outra em vestido de noiva. Entre as passagens das candidatas ocorreram actuações dos grupos de dança do concelho de Santana. Um júri constituído para o efeito seleccionou como vencedora do concurso a jovem Joana Fernandes (Arco de São Jorge) sendo primeira-dama de honor Sofia Marlene Mendonça (Faial) e como segunda-dama Alison Gouveia (Santana). A miss simpatia foi Ana Martins (Faial). Face ao sucesso desta iniciativa foi prometido que no próximo ano haverá nova edição.
Espectáculo realiza-se dia 30/09 na Foz da Ribeira do Faial
Concurso Miss Santana
No próximo sábado, a Foz da Ribeira do Faial acolhe pela primeira vez o concurso Miss Santana. A realização deste evento, que se realiza a partir das 21h00, vem na sequência de uma proposta feita pela RTP – Madeira denominada “Actividades de Verão em Santana”.
Concorrem a este concurso 11 jovens, de nacionalidade portuguesa ou luso-descendente, naturais ou residentes no concelho de Santana, e com idades entre os 16 e os 23 anos. A Câmara Municipal de Santana através do Pelouro dos Assuntos Sociais e Cultura e em colaboração com várias empresas da Região levará a efeito pela primeira vez o Concurso de Miss Santana, no próximo sábado, pelas 21h00, na Foz da Ribeira do Faial. A realização deste evento vem na sequência de uma proposta feita pela RTP – Madeira denominada “Actividades de Verão em Santana”. O programa será realizado na Foz da Ribeira do Faial e inclui a realização do concurso de miss Santana. Concorrem a este concurso 11 jovens que têm nacionalidade portuguesa ou luso-descendente, são naturais ou residentes no concelho de Santana com idade entre os 16 e os 23 anos. De acordo com o regulamento, constam mais alguns dados que as candidatas tiveram de possuir, nomeadamente a altura mínima de 1,65 metros, terem uma cultura geral de acordo com a sua idade e ao meio social onde vive para além de possuírem uma aparência correcta, andar harmonioso e uma boa dicção. Estas candidatas estão a fazer um Curso intensivo de Modelos que terminará no próximo dia 24 de Agosto promovido pela Casa do Povo de Santana e pela Autarquia, data em que serão entregues os respectivos certificados no Salão Nobre do Município de Santana, cuja monitora é a Estilista Rita Pessanha. Ao longo da semana passada as candidatas percorreram o Concelho de Santana, visitando vários pontos de interesse, juntamente com elementos da organização e com a estilista que tem sido incansável, também, para que este evento tenha o efeito que a Autarquia deseja. Nestas visitas têm sido feitas sessões fotográficas e de filmagens que depois serão mostradas em público. O concurso inicia-se pelas 21:00 horas e termina com muita animação com uma discoteca ao ar livre. Refira-se que neste sábado ao longo da manhã será emitido um programa pela RTP Madeira em directo da Foz da Ribeira do Faial onde acontecerão várias actividades lúdico-desportivas entre as 11 e as 13 Horas.
No próximo sábado, a Foz da Ribeira do Faial acolhe pela primeira vez o concurso Miss Santana. A realização deste evento, que se realiza a partir das 21h00, vem na sequência de uma proposta feita pela RTP – Madeira denominada “Actividades de Verão em Santana”.
Concorrem a este concurso 11 jovens, de nacionalidade portuguesa ou luso-descendente, naturais ou residentes no concelho de Santana, e com idades entre os 16 e os 23 anos. A Câmara Municipal de Santana através do Pelouro dos Assuntos Sociais e Cultura e em colaboração com várias empresas da Região levará a efeito pela primeira vez o Concurso de Miss Santana, no próximo sábado, pelas 21h00, na Foz da Ribeira do Faial. A realização deste evento vem na sequência de uma proposta feita pela RTP – Madeira denominada “Actividades de Verão em Santana”. O programa será realizado na Foz da Ribeira do Faial e inclui a realização do concurso de miss Santana. Concorrem a este concurso 11 jovens que têm nacionalidade portuguesa ou luso-descendente, são naturais ou residentes no concelho de Santana com idade entre os 16 e os 23 anos. De acordo com o regulamento, constam mais alguns dados que as candidatas tiveram de possuir, nomeadamente a altura mínima de 1,65 metros, terem uma cultura geral de acordo com a sua idade e ao meio social onde vive para além de possuírem uma aparência correcta, andar harmonioso e uma boa dicção. Estas candidatas estão a fazer um Curso intensivo de Modelos que terminará no próximo dia 24 de Agosto promovido pela Casa do Povo de Santana e pela Autarquia, data em que serão entregues os respectivos certificados no Salão Nobre do Município de Santana, cuja monitora é a Estilista Rita Pessanha. Ao longo da semana passada as candidatas percorreram o Concelho de Santana, visitando vários pontos de interesse, juntamente com elementos da organização e com a estilista que tem sido incansável, também, para que este evento tenha o efeito que a Autarquia deseja. Nestas visitas têm sido feitas sessões fotográficas e de filmagens que depois serão mostradas em público. O concurso inicia-se pelas 21:00 horas e termina com muita animação com uma discoteca ao ar livre. Refira-se que neste sábado ao longo da manhã será emitido um programa pela RTP Madeira em directo da Foz da Ribeira do Faial onde acontecerão várias actividades lúdico-desportivas entre as 11 e as 13 Horas.
Faial acolhe hoje o evento “Electronic Dreams"
A discoteca Vespas realiza, a partir das 23 horas de hoje, a segunda edição do evento Electronic Dreams, no complexo balnear do Faial, local que recenteente acolheu a edição 2006 do WeekendDance. Os bilhetes custam 5 euros por pessoa. Pela cabine de som vão passar vários dj’s, entre eles, os espanhóis Chus & Ceballos e os madeirenses MichaelC e Paul Sergy Far.
1.ª Prova de Supermoto no Kartódromo do Faial
Realiza-se no próximo dia 26 de agosto de 2006 a 1.ª prova de “Supermoto” regional, modalidade que será introduzida pelo “Motor Clube da Madeira”. A prova decorrerá no Kartódromo do Faial e reunirá alguns dos entusiastas desta modalidade, aos quais se juntará um piloto nacional para “abrilhantar” a festa. O “Motor Clube da Madeira” é o responsável pela organização do Campeonato Regional em 2006. Quatro são as provas que compõem o calendário, a realizar-se na Madeira e no Porto Santo. Por motivos logísticos, o “Regional” está a ser ultimado e brevemente serão anunciadas as datas previstas para a realização das provas. Caminhada pedestre à Penha D’Águia A Associação Desportiva do Porto da Cruz realiza amanhã (sábado) uma caminhada pedestre com a subida à Penha D’Águia. A saída acontece às 10h15, num passeio que inclui a passagem pela Cruz e subida da vereda ao ponto mais alto, apreciando o fogo do meio dia (girândola).
Ricardo Soler vence festival do Faial

Intérprete de “Distância” é natural de Lisboa e tem 20 anos
Ricardo Soler, com a canção “Distância”, venceu o 25.º Festival Internacional da Canção do Faial - “Vozes do Atlântico”, que decorreu no passado sábado no Polidesportivo do Faial. Natural de Lisboa, Ricardo Soler, de 20 anos, é estudante de Enfermagem, mas a música é a sua grande paixão. Na repetição da canção, anteontem, dedicou “Distância” ao seu falecido primo. O segundo e terceiro classificados deste festival foram, respectivamente, “Hablando de sexo”, de Luiz Dias Torres (de Canárias), e “Um Sonho de Amor”, de João Caldeira. Foram ainda atribuídos outros galardões, nomeadamente o de Melhor Letra (“Distância”), Melhor Canção (“Um Sonho de amor”) e de Melhor Interpretação (“Distância”). A anteceder a entrega dos prémios, o secretário regional do Turismo e Cultura, João Carlos Abreu, anunciou que a Associação Desportiva e Cultural do Faial (entidade organizadora do festival) vai ser distinguida com um galardão da Cultura, a atribuir em Outubro ou Novembro deste ano. João Carlos Abreu enalteceu o trabalho de Hiolanda Vieira, presidente da direcção da ADCF, considerando que «o grande êxito» do “Vozes do Atlântico” deve-se ao trabalho e empenho daquela responsável. Por sua vez, Hiolanda Vieira disse ao JM que esta edição do festival superou as expectativas em termos da qualidade das canções e de organização, adiantando que no próximo ano o festival “mudará” de espaço. Após o desfile das 12 canções que concorreram ao festival e entrega de prémios, o evento foi abrilhantado com a actuação da banda nacional “Pólo Norte”.
Festival Internacional do Faial “Vozes do Atlântico celebra este ano as “bodas de prata”
O Festival Internacional do Faial “ Vozes do Atlântico” comemora este ano as suas "Bodas de Prata". De início, tímido e contido, o evento foi crescendo e ultrapassando algumas barreiras, algumas delas necessárias para a sua consolidação. Hoje em dia já é quase uma «máquina que anda por si só», facto que, segundo Hiolanda Vieira, ajuda em muito a organização que começa, no início de cada ano, a preparar o festival.
No final dos anos 70, um grupo de jovens, com o objectivo de acabar com o «marasmo que se fazia sentir na pitoresca freguesia do Faial» decidiu criar a Fundação da Associação Desportiva e Cultural do Faial (A.D.C.F.). Foi nessa mesma altura que surgiu a ideia de realizar um festival de música aberto a toda a população da Região. Apesar de ter sofrido alguns interregnos, o festival conseguiu, aos poucos, impôr-se no panorama regional dos eventos musicais que têm como objectivo dar a conhecer talentos na área do canto. Contudo, nem tudo "foram rosas" como explica Hiolanda Vieira, presidente da Associação Desportiva e Cultural do Faial. Se o Festival "Vozes do Atlântico" é actualmente um projecto «válido e consistente» deveu-se também ao «empenho e força de vontade de uma equipa que trabalha, todos os anos, para a realização de mais um festival». Além disso, adianta, «o festival atingiu um patamar de tal forma alto que, em cada ano, nos são dados novos desafios e novas metas a atingir. Por mérito próprio, o festival alcançou uma qualidade que não é uma organização de "quinta categoria" que vai saber levar em frente este projecto. Há mais de dez anos à frente do Festival do Faial, Hiolanda Vieira refere que «para além de ter conseguido melhorar a qualidade do festival, tenho de admitir que tal salto deveu-se sobretudo ao aumento dos apoios que nos têm sido facultados». Aliás, as grandes dificuldades que sentimos são sempre aquelas inerentes à angariação de fundos monetários porque, no que respeita à "angariação" de candidatos, essa não tem sido difícil». Se no início o festival se dirigia apenas aos naturais e residentes do Faial, desde 2003, que o festival é aberto às ilhas da Macaronésia (Açores, Cabo Verde e Canárias) e Portugal Continental passando a designar-se Festival Internacional do Faial “ Vozes do Atlântico”. Um aspecto curioso, segundo Hiolanda Vieira, é que o número de candidatos tem vindo a aumentar consideravelmente, de ano para ano, e não são apenas jovens da Madeira a concorrer, mas também, do continente português. Ainda a respeito da equipa que «está à frente» da organização do evento, Hiolanda Vieira refere que «apesar de ser uma equipa pequena é coesa e cheia de dinamismo. Contudo, se tivéssemos mais pessoas a trabalhar neste projecto, com certeza consegueríamos fazer melhor». Mesmo assim, acrecescenta a responsável «já estamos muito melhor do que estávamos há uns anos atrás, altura em que eu estava praticamente sozinha à frente de tudo. Hoje em dia temos pessoas para dividir as tarefas e tudo se conjuga mais facilmente para a realização do próprio festival». O primeiro festival acontece em 1979 Superadas as dificuldades inerentes à organização de um evento de música e com os apoios de entidades oficiais tais como a Secretaria Regional do Turismo e Cultura, Câmara Municipal de Santana, Junta de Freguesia do Faial e o INATEL, o primeiro festival do Faial acaba por acontecer a 22 de Julho de 1979, acontecendo de forma consecutiva até 1982. Após um "intervalo" na realização deste evento, eis que a 12 de Agosto de 1984 acontece a IV edição do festival, altura em que surgiram nomes da música e da poesia como por exemplo os “Algozes” actualmente conhecidos como “Xarabanda". Contudo, não foi ainda neste período que o festival conseguiu a "estabilidade" pretendida tanto que, em 1987, acaba por surgir mais um momento de crise acabando por não ser possível a concretização de mais uma edição do festival da canção. A VII edição acaba por acontecer a 17 de Agosto de 1988, continuando de forma ininterrupta até à actualidade. Com logótipo próprio criado pela artista plástica Margarida Lemos Gomes e um hino cuja letra é da autoria do poeta e escritor António Castro e música de Bruno Pereira, com as vozes de Vânia e Merícia Fernandes, Marília Andrade e Bruno Airaf, a banda de suporte do evento começou por ser os "Galáxia", passando de seguida para os "Antonianos", grupos que, no entender de Hiolanda Vieira « contribuíram para que o Festival atingisse o mérito que hoje lhe é reconhecido». Edição de 2006 é "especial" A comemoração dos 25 anos começou este ano com uma exposição fotográfica e documental sobre os diferentes festivais, inaugurada no passado dia 10 e que estará patente até ao dia 13 de Agosto. No mesmo recinto estará também patente ao público uma Feira do Livro Madeirense, uma iniciativa com o apoio da Direcção Regional dos Assuntos Culturais. Como se trata das "bodas de prata", a Associação Desportiva do Faial quis realizar este ano um festival com mais animação, apostando num grupo nacional [os portugueses Pólo Norte] para fechar em grande o evento que terá lugar, hoje à noite, a partir das 20h30, no Complexo Desportivo do Faial. Intérpretes e canções concorrentes da 25.ª edição 1 - "Vem se quiseres dividir" Intérprete: Joana Rita F. Santos Letra: Fernando António dos Santos Música: Fernando António dos Santos 2 - "E se amanhã" Intérprete: Claúdia Maria de Sousa Sardinha Letra: Artur Almeida Música: Almindo Fernandes 3 - "Sempre a tempo" Intérpretes: Ana Paula Reis Spínola Nélio Duarte Martins Alexandra e Alberto Olim Letra: Ana Paula Reis Spínola Música: Nélio Duarte G. Martins 4 - "Cantam as ninfas no mar" Intérprete: Anabela Cardoso Letra: António Castro Música: Ricardo Aveiro 5 - Um sonho de amor" Intérpretes: João Caldeira Cátia Rodrigues Letra: João Caldeira Música: João Caldeira 6 - "Tudo para mim" Intérprete: Nelson Lume Letra: José Carlos Mota Música: Jorge Conduto 7 - "Distância" Intérprete: Ricardo Soler Letra: Ricardo Soler Música: José Marinho 8 - "Pérgula prometida" Intérprete: Mónica Ascenção Letra: António Castro Música: Graciela Jarimba Marlene Telo 9 - "Hablando de sexo" Intérprete: Luiz Dias Torres Letra: Moisés González Música: Moisés González 10 - "Choveu" Intérprete: Tatiana Silva Letra: Isabel Fagundes Música: Luís Duarte Mendes 11 - "Livre como o vento" Intérprete: Ricardo Alves Letra: Rui Gonçalves Silva Música: José Manuel Pereira 12 - "Aguarela de serra e mar" Intérprete: Lisandra Gomes Letra: Ricardo Miguel Música: João Abreu
No final dos anos 70, um grupo de jovens, com o objectivo de acabar com o «marasmo que se fazia sentir na pitoresca freguesia do Faial» decidiu criar a Fundação da Associação Desportiva e Cultural do Faial (A.D.C.F.). Foi nessa mesma altura que surgiu a ideia de realizar um festival de música aberto a toda a população da Região. Apesar de ter sofrido alguns interregnos, o festival conseguiu, aos poucos, impôr-se no panorama regional dos eventos musicais que têm como objectivo dar a conhecer talentos na área do canto. Contudo, nem tudo "foram rosas" como explica Hiolanda Vieira, presidente da Associação Desportiva e Cultural do Faial. Se o Festival "Vozes do Atlântico" é actualmente um projecto «válido e consistente» deveu-se também ao «empenho e força de vontade de uma equipa que trabalha, todos os anos, para a realização de mais um festival». Além disso, adianta, «o festival atingiu um patamar de tal forma alto que, em cada ano, nos são dados novos desafios e novas metas a atingir. Por mérito próprio, o festival alcançou uma qualidade que não é uma organização de "quinta categoria" que vai saber levar em frente este projecto. Há mais de dez anos à frente do Festival do Faial, Hiolanda Vieira refere que «para além de ter conseguido melhorar a qualidade do festival, tenho de admitir que tal salto deveu-se sobretudo ao aumento dos apoios que nos têm sido facultados». Aliás, as grandes dificuldades que sentimos são sempre aquelas inerentes à angariação de fundos monetários porque, no que respeita à "angariação" de candidatos, essa não tem sido difícil». Se no início o festival se dirigia apenas aos naturais e residentes do Faial, desde 2003, que o festival é aberto às ilhas da Macaronésia (Açores, Cabo Verde e Canárias) e Portugal Continental passando a designar-se Festival Internacional do Faial “ Vozes do Atlântico”. Um aspecto curioso, segundo Hiolanda Vieira, é que o número de candidatos tem vindo a aumentar consideravelmente, de ano para ano, e não são apenas jovens da Madeira a concorrer, mas também, do continente português. Ainda a respeito da equipa que «está à frente» da organização do evento, Hiolanda Vieira refere que «apesar de ser uma equipa pequena é coesa e cheia de dinamismo. Contudo, se tivéssemos mais pessoas a trabalhar neste projecto, com certeza consegueríamos fazer melhor». Mesmo assim, acrecescenta a responsável «já estamos muito melhor do que estávamos há uns anos atrás, altura em que eu estava praticamente sozinha à frente de tudo. Hoje em dia temos pessoas para dividir as tarefas e tudo se conjuga mais facilmente para a realização do próprio festival». O primeiro festival acontece em 1979 Superadas as dificuldades inerentes à organização de um evento de música e com os apoios de entidades oficiais tais como a Secretaria Regional do Turismo e Cultura, Câmara Municipal de Santana, Junta de Freguesia do Faial e o INATEL, o primeiro festival do Faial acaba por acontecer a 22 de Julho de 1979, acontecendo de forma consecutiva até 1982. Após um "intervalo" na realização deste evento, eis que a 12 de Agosto de 1984 acontece a IV edição do festival, altura em que surgiram nomes da música e da poesia como por exemplo os “Algozes” actualmente conhecidos como “Xarabanda". Contudo, não foi ainda neste período que o festival conseguiu a "estabilidade" pretendida tanto que, em 1987, acaba por surgir mais um momento de crise acabando por não ser possível a concretização de mais uma edição do festival da canção. A VII edição acaba por acontecer a 17 de Agosto de 1988, continuando de forma ininterrupta até à actualidade. Com logótipo próprio criado pela artista plástica Margarida Lemos Gomes e um hino cuja letra é da autoria do poeta e escritor António Castro e música de Bruno Pereira, com as vozes de Vânia e Merícia Fernandes, Marília Andrade e Bruno Airaf, a banda de suporte do evento começou por ser os "Galáxia", passando de seguida para os "Antonianos", grupos que, no entender de Hiolanda Vieira « contribuíram para que o Festival atingisse o mérito que hoje lhe é reconhecido». Edição de 2006 é "especial" A comemoração dos 25 anos começou este ano com uma exposição fotográfica e documental sobre os diferentes festivais, inaugurada no passado dia 10 e que estará patente até ao dia 13 de Agosto. No mesmo recinto estará também patente ao público uma Feira do Livro Madeirense, uma iniciativa com o apoio da Direcção Regional dos Assuntos Culturais. Como se trata das "bodas de prata", a Associação Desportiva do Faial quis realizar este ano um festival com mais animação, apostando num grupo nacional [os portugueses Pólo Norte] para fechar em grande o evento que terá lugar, hoje à noite, a partir das 20h30, no Complexo Desportivo do Faial. Intérpretes e canções concorrentes da 25.ª edição 1 - "Vem se quiseres dividir" Intérprete: Joana Rita F. Santos Letra: Fernando António dos Santos Música: Fernando António dos Santos 2 - "E se amanhã" Intérprete: Claúdia Maria de Sousa Sardinha Letra: Artur Almeida Música: Almindo Fernandes 3 - "Sempre a tempo" Intérpretes: Ana Paula Reis Spínola Nélio Duarte Martins Alexandra e Alberto Olim Letra: Ana Paula Reis Spínola Música: Nélio Duarte G. Martins 4 - "Cantam as ninfas no mar" Intérprete: Anabela Cardoso Letra: António Castro Música: Ricardo Aveiro 5 - Um sonho de amor" Intérpretes: João Caldeira Cátia Rodrigues Letra: João Caldeira Música: João Caldeira 6 - "Tudo para mim" Intérprete: Nelson Lume Letra: José Carlos Mota Música: Jorge Conduto 7 - "Distância" Intérprete: Ricardo Soler Letra: Ricardo Soler Música: José Marinho 8 - "Pérgula prometida" Intérprete: Mónica Ascenção Letra: António Castro Música: Graciela Jarimba Marlene Telo 9 - "Hablando de sexo" Intérprete: Luiz Dias Torres Letra: Moisés González Música: Moisés González 10 - "Choveu" Intérprete: Tatiana Silva Letra: Isabel Fagundes Música: Luís Duarte Mendes 11 - "Livre como o vento" Intérprete: Ricardo Alves Letra: Rui Gonçalves Silva Música: José Manuel Pereira 12 - "Aguarela de serra e mar" Intérprete: Lisandra Gomes Letra: Ricardo Miguel Música: João Abreu
Pólo Norte actuam hoje no Faial
O Polidesportivo do Faial acolhe hoje dia 12 de Agosto de 2006, a partir das 20h30, o 25.º Festival Internacional da Canção do Faial “Vozes do Atlântico”. Este ano concorrem ao festival 12 canções, sendo a maioria em representação da Região Autónoma da Madeira. O júri do concurso é constituído por Noémi Reis, Fátima Camacho, Rui Moisés, Rui Massena e Vitor Sardinha. Serão atribuídos nove prémios, entre os quais, o prémio de melhor letra, melhor música e melhor interpretação (prémio “Vozes do Atlântico). O espectáculo, a transmitir em diferido pela RTP/M e RTP1, será apresentado por Elisa e Carlos Pereira, na primeira parte, e por Licínia Macedo, na segunda e última parte. Extra-concurso, o festival contará com a actuação do grupo português Pólo Norte, cuja actuação está prevista para as 23h30. A banda de Miguel Gameiro (voz), Tiago Oliveira (guitarra clássica) e Luís Varatojo vai apresentar, no Faial, o seu novo álbum, “Deixa o mundo girar”.
Mercado do livro no Faial

Foi inaugurado dia 10/08/2006 um Mercado do Livro Madeirense, junto ao Polidesportivo do Faial. Este espaço pode ser visitado até dia 13 de Agosto.
Está a decorrer, junto ao Polidesportivo do Faial, um Mercado do Livro Madeirense, da responsabilidade da Direcção Regional dos Assuntos Culturais, inserida no âmbito da 25ª Festival Internacional “Vozes do Atlântico”. Uma iniciativa que, segundo o director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, tem sido levada a cabo em várias freguesias da Região. Sendo este ano o 25º aniversário do Festival da Canção do Faial, a DRAC entendeu que esta seria «uma boa oportunidade para divulgar o mercado do livro» já que, a acompanhá-lo, está também uma exposição fotográfica com as “melhores imagens” do Festival ao longo destes 25 anos. Este espaço pode ser visitado até ao dia 13 de Agosto e está aberto ao público em geral. Recorde-se que, nos meses de Julho e Agosto, a DRAC realizou o Mercado do Livro Madeirense no Porto Moniz, integrado na Semana do Mar (28 de Junho a 10 de Julho); na Fajã da Ovelha (de 17 a 30 de Julho). De 18 a 27 de Agosto, em colaboração com a Junta de Freguesia, este mercado vai estar São Jorge, concelho de Santana. Tudo preparado para o Festival No que concerne à 25ª edição do Festival Internacional do Faial, Hiolanda Vieira assegurou, na tarde de ontem que já está “tudo preparado” para realizar aquelas que são as “bodas de prata” de um certame que começou em 1979, no centro da freguesia do Faial. Como se trata de uma “edição especial”, a responsável pelo evento referiu ainda que a fechar a noite vão actuar os portugueses Pólo Norte, facto que, no seu entender, «vai servir para fechar em grande o Festival».
Festival Internacional do Faial realiza-se sábado

O programa completo do XXV Festival Internacional do Faial foi ontem apresentado, numa conferência de imprensa que decorreu no auditório da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais.
Doze canções, sendo a maioria em representantação da Região Autónoma da Madeira, concorrem ao XXV Festival Internacional do Faial — “Vozes do Atlântico”, que se realiza já no próximo sábado, a partir das 20h30. Este ano, o festival conta com a participação de um representante de Canárias e dois do Continente, estando ausentes os arquipélagos dos Açores e de Cabo Verde. Esta ausência deve-se, segundo Hiolanda Vieira, directora do festival, à falta de verbas, salientando que nesta edição «há menos patrocínios». Por outro lado, e apesar das dificuldades financeiras , a organização convidou este ano um grupo nacional para o encerramento do festival: os Pólo Norte, cuja actuação está agendada para as 23h30 de sábado. O espectáculo, a transmitir em diferido pela RTP/M e RTP1, será apresentado por Elisa e Carlos Pereira, na primeira parte, e por Licínia Macedo, na segunda e última parte. O júri do concurso é constituído por Noémi Reis, Fátima Camacho, Rui Moisés, Rui Massena e Vitor Sardinha. Ainda, no âmbito do festival, estará patente ao público de 10 a 13 deste mês, o “Mercado do Livro Madeirense”, uma iniciativa promovida pela Direcção Regional dos Assuntos Culturais.
Pólo Norte no Festival do Faial
A 25ª edição do Festival Internacional do Faial «Vozes do Atlântico» marcada para as 21h30 do dia 12 de Agosto, no Polidesportivo do Faial, terá como "cabeça-de-cartaz" o grupo português Pólo Norte. Este ano, com a particularidade de comemorar as suas "bodas de prata", o evento contará com algumas novidades, tais como, uma exposição fotográfica e documental intitulada “Um olhar sobre os Festivais” e a realização de uma feira do livro madeirense. De acordo com Hiolanda Vieira, presidente da Direcção da Associação Desportiva e Cultural do Faial, o evento deste ano contará com a participação de doze canções concorrentes, sendo que uma delas será interpretada por um jovem candidato das Canárias e outras duas por dois jovens de Portugal Continental. Ainda a respeito da animação prevista para este evento musical, durante o festival vão passar pelo palco o grupo Nova Geração, a canção vencedora da edição do ano passado; a vencedora do Concurso “Santana Cidade a Cantar”, Valentina Jesus e ainda os artistas David e Stefanie que vão interpretar os temas Double Cocktail, Midnight Lover e My lovesong for you. De salientar que, neste certame, serão atribuídos nove prémios, entre os quais, os cinco primeiros classificados, o prémio de melhor letra, melhor música e melhor interpretação (prémio “Vozes do Atlântico). Quanto aos portugueses Pólo Norte, este grupo, desde o seu primeiro álbum, «Expedição»,editado em 1994, soube conquistar um lugar ao sol no panorama da música nacional. “Pura Inocência”, “Faz-me um sinal”e “Aprender a ser feliz”, fizeram da banda composta por Miguel Gameiro (voz), Tiago Oliveira (guitarra clássica) e Luís Varatojo, um projecto musical de sucesso. Depois de vários concertos realizados no país e estrangeiro, o grupo vai estar novamente na Região, mais precisamente, na freguesia do Faial.
Mercado do Livro Madeirense no Festival “Vozes do Atlântico”
A Direcção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC) leva a efeito, de 10 a 13 de Agosto, mais uma edição do Mercado do Livro Madeirense. O evento tem lugar junto ao Polidesportivo do Faial, sendo uma iniciativa integrada na 25ª edição do Festival Internacional “Vozes do Atlântico”, um certame especialmente direccionado para a juventude. A próxima edição do Mercado do Livro visa, para além destes mesmos objectivos, enriquecer o projecto de animação daquela Associação Cultural, ganhando o vasto público que vai deslocar-se ao Faial a 12 de Agosto, para o Festival Vozes do Atlântico. Refira-se que, nos meses de Julho e Agosto, a DRAC leva a efeito quatro edições do Mercado do Livro Madeirense: de 28 de Junho a 10 de Julho, a iniciativa teve lugar no Porto Moniz, integrada na Semana do Mar; de 17 a 30 de Julho, realizou-se na Fajã da Ovelha; de 10 a 13 de Agosto o Mercado integra-se no Festival do Faial; e de 18 a 27 de Agosto, em colaboração com a Junta de Freguesia, o mesmo terá lugar em São Jorge.
Karting: amadores em prova longa

No próximo sábado (dia 29 de Julho de 2006), o Kartodromo do Faial, vai ser palco da 5.ª prova do Circuito Regional de Karting Amador 2006. Trata-se da 2.ª prova “especial” prevista, uma prova de resistência individual, em que cada piloto realizará dois turnos de condução com a duração de 40 voltas cada, perfazendo um total de 80 voltas à pista de Karting do Faial. É com alguma expectativa que aguardamos esta prova, de maneira a comprovarmos a real resistência dos potenciais inscritos, verdadeiros entusiastas do karting, uma vez que efectuar 80 voltas de “kart” num dia não ser de facto “pêra doce”. O Circuito Regional de Karting Amador 2006 entra na sua fase derradeira, a duas provas do final do campeonato, tudo está por decidir. Por conseguinte, aumenta consideravelmente os níveis emocionais e de entusiasmo em torno desta prova especial de resistência individual que se realizará no próximo sábado. Esta prova, com características especiais, como vem sendo hábito por parte da organização deste circuito em procurar sempre incutir nos participantes algo de novo e diferente, cada piloto inscrito irá realizar sem parar 40 voltas aos comandos de um “kart”. Tem cerca de uma hora de descanso e volta a efectuar mais 40 voltas seguidas. É, de facto, só para quem gosta muito de andar de “kart”, mas também pode ser encarado como uma prova de estratégia no andamento imposto, na capacidade de gerir o seu próprio esforço físico, assim como participar naquelas que são já consideradas como as verdadeiras festas do Karting Amador Regional. No que diz respeito à classificação actual do Campeonato, Emanuel Martins vai na frente, com 157 pontos, seguido de Andrio Vasconcelos, com 137, e em 3.º lugar segue Luís Franco, com 128. De qualquer maneira, face ao regulamento, das seis provas constantes do calendário, os pilotos apenas só poderão apresentar cinco resultados, ou seja, é obrigatório deitar um resultado fora.
Subscrever Mensagens [Atom]